Era um dia frio. Nós estávamos enroladas naquela coberta de algodão, grossa. Suas pernas gélidas enroscadas nas minhas, enquanto admirávamos cada traço presente na face uma da outra. O seu sorriso me deixava desconcertada, era, de fato, um dos sorrisos mais belos que eu já tinha visto. Fechei meus olhos para imaginar como seria alcançar o paraíso, e percebi que o mesmo estava ao meu lado, enquanto pousava uma mão sobre minhas costas, fazendo seu toque me dar um leve arrepio. Excitante, que fizera me despertar da leveza momentânea para a êxtase que carregava minha deusa.
Nos aproximamos mais, colando nossos corpos em tamanho fogo. Ela me pusera por cima, segurando meu quadril e me fazendo rebolar. Eu, que não era boba e sabia muito bem como comandar, comecei com um leve e lento jogo de quadril, remexendo-o como podia. As suas mãos apertavam quadril, bunda e coxas. Apalpando meu corpo em puro desejo.
É, era isso. Eu a queria, ali e agora.
Colei-nos novamente e comecei a depositar alguns beijos em sua nuca, percorrendo o caminho que eu mais gostava: Por trás da orelha indo até antes da clavícula. Ainda sentia a apalpação presente, só que desta vez sua mão brincava com meu mamilo direito, e a outra dava leve puxões no meu cabelo. Voltei-me para seus lábios e beijei-os. Beijo doce, lento e apaixonado. Ela me retirou de cima e me dominou.
Segurou meus pulsos com agilidade e sussurrou em meu ouvido: És minha.
A esta altura eu já transbordava fogo, e por isso, a cada toque, cada beijo depositado pelo meu corpo, a sensação era extrema. Ela retirou minha blusa e começou a chupar meus seios, dando mordidas de leve, me fazendo arfar. Minhas mãos seguravam a cabeceira da cama, ao seu comando. "Obedeça, se não, leverá tapas.", ela me conhecia, ela sabia direitinho do jogo que eu ousava brincar, sabia que eu nunca gostei da obediência e que eu sempre iria teimar. Minhas mãos logo alcançaram seus cabelos, puxando-os, gerando certo movimento.
- Você gosta. - Em meio a gemidos, sussurrou. - Mas agora não, quero ouvir você implorar.
Tirou meu short, acompanhado de minha calcinha e começou a chupar-me, fazendo movimentos de vai e vem com a língua, brincando com meu clitóris e voltando aos movimentos. Suas mãos apalpavam meus seios, enquanto sua língua fazia um belo trabalho, arrancando meus gemidos e as vibrações do meu corpo. Ela levou sua mão a meu órgão e penetrou um, enquanto continuara a me chupar. Meus olhos reviravam de prazer em meio a tanta êxtase que sentia. Queria mais rápido, queria com força, queria... Mas tudo que ela queria era me ver implorando. Eu me negaria até o último momento, afinal, o jogo é do prazer.
Ela aumentava os movimentos de vai e vem, até que resolveu penetrar um segundo dedo. Eu era extremamente apertada para a mesma, dois dedos em mim já me faziam, basicamente, gritar. Os movimentos iniciais foram lentos, enquanto sua língua ainda brincava com meu clitóris. Aos poucos ela aumentava a velocidade, e os meus quadris acompanhavam seu ritmo. Até que ela parou, retirou sua roupa e me ajustou. E eu sabia que iríamos nos encaixar, literalmente, ali. Ela encaixou-se perfeitamente em mim. Boceta com boceta, nos esfregávamos devagar, até aumentarmos os movimentos. Ela por cima, comandando, observando minhas reações, meus gemidos, minhas mordidas nos lábios por estar em tanto prazer. Eu por baixo, vendo-a arfar 'em cima' de mim, gemendo por puro prazer. Aumentávamos o ritmo, a velocidade, obtendo um ápice. Ela saiu de cima e me puxou para a beirada da cama, chupando meu pescoço e percorrendo sua língua pelo meu corpo, voltou a me chupar e apalpar meus seios.
Sua língua fazia movimentos circulares um tanto agonizantes. Queria gritar, mas continha-me. Ela me penetrou com dois dedos e pediu que eu rebolasse. Obedeci. Estava rebolando em seus dedos enquanto apurava todo o prazer que a situação poderia me oferecer. Arfava, gemia, queria muito mais. Seus dedos começaram a girar em mim de forma contrária ao meu rebolado, o que me fez gemer alto, revirar os olhos, puxar os lençóis da cama. Giravam em total contrariedade, logo mais, ela começou a brincar com meu ponto G. Massageando-o. Voltou a chupar-me e meu corpo vibrava, tremia em tanto prazer que estava recebendo. Ela parou e me jogou na cama. Virando-me de quatro, depositando dois tapas estalados na minha bunda e puxando meus cabelos para trás. Deixando-me empinada e com uma ótima visão para a mesma.
- O que você quer? - Ela perguntava, sabendo a resposta, mas almejando-a ouvir.
- Você.
- Eu? E o que quer comigo?
- Sexo. - Disse.
- Seja mais específica, neném. - Ela debochava.
- Quero que me foda. Me foda com força.
- Agora sim! - Seu riso era maligno enquanto depositava vários beijos por minhas costas.
Ela abriu mais minhas pernas e começou a me tocar. Alisando-me, brincando com meu órgão, fazendo com que minha deusa implorasse pelo seu toque em mim.
- Oh, por favor... - Minha voz era falha, eu estava implorando para ser comida ali mesmo.
- Xiu... - Depositou mais um tapa em minha bunda, me fazendo calar. - Caladinha.
Ela penetrou um, dois dedos e não poupou em agilidade. Estava rápida, feroz, com força. Sua mão guiava meu quadril e meu corpo para frente e para trás, aumentando o movimento e me fazendo gritar de prazer, me fazendo perceber que estava completa. E em meio há tanta êxtase, chego a mais um ápice. Ela terminou me chupando, pois dizia amar meu gosto, me deixando sem qualquer força para reagir. Deitou-se, puxou-me para seu peito e me acalentou. Fazendo-me sentir inteiramente, completamente, transbordada de amor.
*Para ler, dê play na música do capítulo, ou acesse a playlist do youtube:https://www.youtube.com/playlist?list=PL6i7jMksktmtyET_Vef4cWGXgK9G06suK*BOA LEITURA!Numa noite totalmente descontraída, resolvi sair com amigos para uma festa. Tudo estava tranquilo, a batida da música misturava-se com as luzes e os movimentos dos corpos em sintonia, até meus olhos encontrarem os seus. Meu corpo inteiro arrepiou, meu estômago embrulhou. Logo eu, que já tinha ouvido de outras bocas por aí que você não prestava. Onde eu eu estava me metendo? Nosso encontro foi breve, porém, estranho desde então. Nos separamos por um longo tempo, e enquanto isso, a noite não parava. Meu corpo
Uma dica de leitura para este conto é acessar essa play aqui ou reproduzir a música do capítulo:https://www.youtube.com/playlist?list=PL6i7jMksktmvecOlrw60c3LFb9HRwQIaPPara aqueles que amam e tem fetiches em escritórios. Boa leitura.Sete horas da manhã, mais um dia chegando na empresa, dessa vez um pouco mais cedo. Precisava organizar algumas coisas em minha sala. Como de costume, entrei e abri um pouco as janelas para arejar o ambiente. Pus uma música de fundo para organizar todas as caixas e as papeladas que estavam em cima de minha mesa. As roupas justas não ajudavam muito quando o assunto era agachar e subir, porém era basicamente o fardamento; A for
*Neste conto, você só ativará a música à partir do momento mandado. Sim, eu dito as regras e vocês obedecem; Como uma boa dominadora e, vocês, bons submissos. O conto número quatro adentra muito no tema fetiche, eu quis misturar o tema sinuca com a dominação e submissão, que é bem comum. Muitas pessoas vem me perguntando sobre as músicas, se tem playlist e coisa e tal, e tem sim, minha gente. Basta vocês pesquisarem no YouTube: Desejo - Contos Eróticos, e todas essas músiquinhas vão estar disponíveis para vocês. Ainda não passei para nenhuma plataforma, mas logo mais farei isso! Respondendo a outra coisa importante também, os contos não necessariamente precisam ser reais (principalmente os nomes, não vou expor ninguém!), alguns detalhes são, claro que sim, mas
Era difícil te encarar.Sim, por mais que você pense que não, eu sou extremamente tímida. Seus olhos carregam certo mistério, e seu beijo é, de fato, convidativo. Há alguns meses, eu não imaginaria nunca que estaríamos aqui, mesmo tendo interesse em conhecê-la. O modo como você me olhava me desconcertava e me deixava totalmente sem jeito. Logo eu, que sabia exatamente o que fazer quando alguém me provoca, estava totalmente sem ação.Você se direcionou ao banheiro. Tomou um banho e eu pensei em diversas maneiras de tentar entender o que estava acontecendo. Quais eram suas reais intenções? O que você queria realmente? Eram tantas perguntas, tudo isso me deixava louca.
Trabalhar naIMPERIUMera, de fato, um sonho realizado. Nesta noite haveria um baile de máscaras para promover a nova coleção de jóias da empresa, na qual eu havia modelado. Estava um tanto ansiosa, por isso, passei o dia inteiro me preparando para a noite. Busquei o meu vestido longo preto, justo, de costas nuas, abertura no lado esquerdo e alças caídas junto com as jóias da coleção que ganhei de presente.O baile estava previsto para às 22h00min, comecei a aprontar-me às 20h30min. Meu celular vibrou, alertando mensagens."Te espero hoje a noite. Querovocê. Beijo, T."Tereza.Um sorri
Era duas horas da manhã, estávamos terminando nossa garrafa de vinho para irmos para o quarto. Você acompanhava meus passos até a cozinha e sussurrava o quanto eu estava linda esta madrugada. Suas mãos passeavam pelo meu corpo e logo você me encostou na parede. Solto-me dos seus braços para deixar as taças e o prato com petiscos na pia, e sinto seu olhar sob mim.Você me puxa para um beijo calmo, lento, suave. Dando leves mordidas em meus lábios. Sua língua adentra minha boca e vai de encontro a minha, traçando a mais perfeitas das danças enquanto se entrelaçam. Suas mãos percorrem meu corpo, apalpando meus seios por cima da minha blusa mesmo. Logo suas dedos entrelaçam meus cabelos, puxando-os com intensidade e deixando meu pescoço a mostra. Sua língua percorre meu
*Música do conto: SEVDALIZA - HUMAN (por favor, ouçam durante a leitura, inclusive, repitam quando acabar)Ou acessem nossa PLAY no Youtube: DESEJO - Contos Eróticos*Estava dormindo quando o despertador me acorda. Merda! São 17h10min. Preciso me arrumar rápido para ir a faculdade e não perder a apresentação do trabalho. Tomei um banho, peguei uma roupa qualquer e fui. Chegando, entro na sala e alguns grupos estão dispostos. Apenas me sentei e esperei as apresentações começarem já que minha função ali era apenas observar mesmo.O primeiro grupo se aprontara para se apresentar, porém o
O relógio já marcava às 20h47min. O tempo, no momento, tornava-se o meu maior inimigo. A ansiedade para saber se Jane iria me ligar, mandar uma mensagem ou qualquer sinal mínimo de interesse era gigante.Eu mereço bem mais que uns mínimos sinais de interesse,penso. Pego o celular em cima da cama e deito-me, querendo tirar essa idéia maluca de que ela se lembraria do nosso compromisso.Um toque. Uma mensagem.Desbloqueio a tela rapidamente e checo o WHATSAPP. Era ela."Ei, desculpa não ter dado notícias mais cedo, mas é que to saindo do trabalho agora. Passarei em casa para pegar umas coisas e logo em seguida no mercado. Não achou que eu esqueceria nosso vinho, certo?"
Último capítulo