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Uma dica de leitura para este conto é acessar essa play aqui ou reproduzir a música do capítulo: https://www.youtube.com/playlist?list=PL6i7jMksktmvecOlrw60c3LFb9HRwQIaP

Para aqueles que amam e tem fetiches em escritórios. Boa leitura. 

Sete horas da manhã, mais um dia chegando na empresa, dessa vez um pouco mais cedo. Precisava organizar algumas coisas em minha sala. Como de costume, entrei e abri um pouco as janelas para arejar o ambiente. Pus uma música de fundo para organizar todas as caixas e as papeladas que estavam em cima de minha mesa. As roupas justas não ajudavam muito quando o assunto era agachar e subir, porém era basicamente o fardamento; A formalidade. 

Havia esquecido uma pasta no meu carro e ao sair da empresa, dou de cara com minha chefe; Alta, elegante e séria. A mulher é extremamente intimidadora, um dos motivos para se dar tão bem quando o assunto são negócios. A cumprimento e a mesma apenas acena com a cabeça. Ela é o demônio em forma de gente, mas eu amo desafios. Volto a minha sala e fecho a janela, ligando assim o ar para não me afundar no calor e ficar com a roupa suada.

Sento em minha cadeira, ligo o notebook e começo a realizar os designs. Alguém bate a minha porta, meu lápis cai bem ao chão no mesmo momento.

- Entra. - me abaixo para pegar o lápis e sinto um botão da minha blusa cair. Seria esse meu dia de azar?! 

Me endireito sem jeito na cadeira, dando de cara com quem menos eu esperava: Minha chefe. Puta merda, que mulher gostosa do caralho!

- Bom dia, Srta. Hail. - digo enquanto tento esconder o meu decote devido a perda do botão.

- Bom dia, Ana. - deu meio sorriso e fechou a porta. Passada. - Já disse que pode me chamar de Letícia.

- Desculpe. - A encaro, tentando de alguma forma, seduzí-la. - Então, a que devo a honra?

- Gostaria de saber como andam os novos designs da empresa, claro. - Ela vem em minha direção, ficando por trás da minha cadeira, pondo as mãos em meus ombros. - Ah, e também avisar que é necessário estar sempre pronta para certos imprevistos. - Falou olhando para os meus seios. Parece que alguém quer jogar por aqui!

- Entendi. - falei em quase sussurros. Sou boa em certos jogos, e quero ver até onde o limite da chefia vai. Claro que também não poderia ser ousada de primeiro momento. 

Ela logou retirou as mãos de meus ombros e veio para meu lado, inclinando-se para analisar os desenhos da nova coleção. Ao se inclinar, percebi suas vestes íntimas. Um body preto rendado. Puta que pariu. Meu íntimo logo deu sinal. 

- Estão muito bons! Confesso. Qual a previsão de estarem prontos?

- Em breve. - Digo lentamente, encarando-a e intimidado da mesma forma que ela fez mais cedo.

- Interessante. - Ela disse endireitando-se e ficando de costas para mim. 

- O que está sendo interessante? A sra veio realmente para ver a coleção? Engraçado que, você monitora tudo o que eu faço. A qualquer momento pode verificar em seu computador... - pude ouvir um riso ao perceber a minha ousadia.

- Não falei que a coleção estava interessante. Falei que você é interessante, só interpretar. - Ela virou um pouco para o lado e riu, como deboche.

Fiquei totalmente sem graça. Não achei que ela iria ser tão direta quanto eu.

- Sem palavras, Srta. Nascimento? - Ficando frente a frente, ela começa a desabotoar minha blusa. Meu íntimo já desperto, esperava ansiosamente.

- Sem palavras, Srta. Hail. - Ela me puxa pela cintura, fazendo com que nossos corpos grudem e me tasca um beijo. Beijo este intenso, terno, sem medo. Cheio de desejo. 

Minha boca vai em direção a sua nuca, mordendo o lóbulo lentamente. Afastando alguns pertences que ali tinha, ponho-a em cima da mesa e a puxo novamente para beijá-la. Suas pernas envolvem meu quadril. Uma de minhas mãos vai em seu cabelo, massageando-os, enquanto a outra concentra-se em puxar em um movimento de vai e vem sua cintura. Desabotoo sua blusa de forma mais rápida, e lembro-me de um detalhe extremo:

- A porta. Você fechou? - Pergunto.

- Para onde você estava olhando que não percebeu quando passei a chave? - Ela mordeu minha orelha e um leve sorriso malicioso formou-se em meu rosto. 

Volto a beijá-la, agora estávamos sem blusa. Analiso por cima o início do body rendado preto e vou ao delírio. Que mulher! Apalpo seu seio esquerdo enquanto minha boca chupa seu pescoço, tendo cautela apenas para não deixar marcas evidentes. Ela arfava e dava gemidos abafados e, às vezes, meu pensamento se desviava-se para o pessoal da empresa que, no mínimo, deveriam estar procurando-a. 

Retirei seu sutiã com voracidade e fui trilhando beijos até chegar em seus seios. Beijei seus mamilos e comecei a chupar seu seio direito devagar, fazendo movimentos circulares no mamilo enquanto minha mão apalpava o outro. Continuei chupando o peito esquerdo por um tempo, até que fui ao outro, fazendo o mesmo e dando leves mordidas. Enquanto chupava seu seio, minha mão, que apalpava seu seio esquerdo dessa vez, foi descendo a barriga, passando a ponta dos dedos para dar arrepio e indo em direção ao seu íntimo. Abri o zíper da calça. Meus dedos passaram, ainda com calcinha, pelo seu íntimo, e senti-a molhada. Enquanto massageava seu clitóris por cima da calcinha, minha boca ia explorando o busto. Mordendo em baixo dos seios, deixando marcas, passando a língua pelos mamilos, fazendo movimentos circulares, de vai e vem, deixando Letícia louca. 

Podia sentir sua calcinha encharcada, até que afastei-a um pouco e penetrei um dedo. Ela me puxou para um beijo e começou a estimular meu mamilo esquerdo enquanto eu penetrava-a lentamente. Ela rebolava devagar enquanto eu aumentava a velocidade da penetração, deixando-a um pouco mais rápida. Minha outra mão apalpava suas coxas, seus quadris, seus seios, acompanhado da minha língua. Eu estava extremamente excitada, quando a mesma começou a me apalpar também. Enquanto eu a penetrava, ela me masturbava. Que gostoso! Os nossos gemidos se fundiam naquele ambiente mesmo, que apesar do ar, estava quente. 

Letícia parou de me masturbar logo quando a deixei de quatro, nua, em minha mesa. Aquela visão estava me dando um tesão enorme, e uma vontade imensa de fodê-la até ela dizer que não aguentava mais. Dei dois beijinhos em sua bunda, e em seguida, um tapa bem estalado, fazendo a mesma empinou-se, gemendo. 

- Quando eu pegar voc... - Meti dois dedos nela, calando-a. 

Uma de minhas mãos trabalhavam em fazer com que ela se movimenta-se em meus dedos, indo e voltando. Ela rebolava em alguns momentos, nos levando a loucura. A outra mão a masturbava, deixando-a cada vez mais lubrificada. Comecei a fazer movimentos circulares dentro dela, fazendo-a gemer alto. Logo a mesma conteve-se, pois estávamos na empresa, e a segurança com toda certeza sabia que a chefe estava demorando mais que o normal em minha sala. A velocidade na qual eu a penetrava e masturbava a fez gozar. Ela desceu da mesa e veio em direção a mim, me encostando na parede e me beijando com toda voracidade que há.

Sua língua habilidosa percorria meu pescoço, enquanto suas mãos retiravam o restante das peças de roupa. Sua língua percorreu até meu órgão, me chupando inteira. Sua língua brincava com meu clitóris, fazendo-me arfar, tentando me controlar por estar em pé. Ela estava de joelhos me chupando, seus olhos me buscavam e encontravam aquilo que a mesma queria; Minha expressão. Sua língua explorava-me cada vez mais, me fazendo rebolar em sua boca enquanto gemia e mordia os lábios de puro tesão. Ela subiu, beijando minha barriga, indo em direção aos meus seios, mordendo-os e veio diretamente ao meus lábios, beijando-me intensamente. 

Ela me arrastou para o sofá que ali tinha, jogando-me nele e logo ficando por cima, encaixando perfeitamente sua boceta na minha. Ela começou a se esfregar em mim devagar, nossos gemidos se misturavam cada vez mais, enquanto nossas mãos exploravam nossos corpos. Ela rebolava em mim e aumentava a velocidade do movimento, nos deixando loucas de tesão. Chegamos ao ápice juntas, e ela logo saiu de cima de mim. 

Fui ao chão e fiquei de joelhos em frente a mesma, abri suas pernas e fui percorrendo minha língua entre as mesmas, me lambuzando. Cheguei em seu órgão e passei minha língua de leve, ouvi-a gemer e comecei a chupá-la intensamente. Minha língua percorria o caminho entre sua uretra e clitóris, logo comecei a chupar seus lábios enquanto ela rebolava em minha boca, e fui descendo até seu ânus, fazendo o famigerado beijo grego, que a fez revirar os olhos e se contorcer sentada no sofá. Penetrei-a com um dedo e comecei a fazer movimentos circulares em seu ponto G enquanto ainda a chupava, só que agora em seu clitóris. Ela rebolava e se contorcia em meus dedos, me deixando ainda mais louca. 

- Vou goz... - Seu gemido ocupou total a sala, sendo a melhor melodia para aquele momento. 

Eu via em seu rosto que a mesma estava cansada, mas ela me puxou para um beijo e me sentou em seu colo. Abocanhou meus seios enquanto suas mãos cuidavam de puxar meu cabelo, levando minha cabeça para trás, me deixando empinada para a mesma. Enquanto chupava meus seios, sua outra mão me masturbava e eu gemia um tanto alto. Ela penetrou dois dedos, me fazendo arfar. Eu rebolava em seu colo, enquanto suas pernas me ajudavam num movimento vai e vem e sua língua brincava com meus mamilos. Ela girava seus dedos em mim e o meu tesão aumentava cada vez mais, fazendo-me quase gritar. Quase. Tive que conter-me ao chegar no ápice. Nós deitamos juntas ali. Nossas pernas estavam bambas, mas o fogo? Haha... Só paramos por ser na empresa. Eu poderia fodê-la a noite inteira sem cansar. Era tudo que eu mais queria.

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