JONATHA Dirigindo-me ao apartamento da Sofia, assim que ela abriu a porta, pude perceber a expressão de espanto em seu rosto.Sofia: O que você está fazendo aqui?Jh: Você não vai me convidar para entrar, sogrinha?No momento em que ela tentou fechar a porta, empurrei-a e, tomado pela raiva, puxei seu cabelo e a forcei a se sentar no sofá.Sofia: Como você se atreve a entrar na minha casa e tentar me agredir? Já não foi suficiente o que a sua mulher fez comigo, me dando uma surra? jh: Sofia, você sabe perfeitamente o motivo da minha presença aqui, então não tente agir como se não soubesse sua vagabunda.Ela tentou se levantar, e eu me aproximei, segurando firmemente seu pescoço.Sofia: Você está me sufocando! Me solta, seu idiota!jh: Já sei que foi você a responsável pela morte do Daniel e também pela tentativa de matar a Viviane hoje, sua desgraçada.Soltei-a, mas, na verdade, minha intenção era de acabar com ela sufocada.Sofia: Eu não sei do que você está falando! Não saí de cas
JONATHA Sofia: O que você fez, seu doente? Olhe para as consequências das suas ações. Espero que você enfrente o mesmo sofrimento que está me causando neste momento. Você é um verdadeiro desgraçado.Peguei uma tesoura, coloquei uma luva e, com cuidado, abri a boca dela. Introduzi minha mão e puxei sua língua para fora, começando a realizar cortes lentamente, para que ela sentisse toda a dor possível. Fui até a mesinha e peguei uns facões que estavam com a ponta afiada. Fui até ela e comecei a espetar a faca em seu braço, perna e nos dedos. Ela tentava gritar, mas não se ouvia nenhum som. Peguei novamente o bisturi e o espetei no centro da barriga dela, deslocando para baixo e para cima. Peguei a pele e a pus para o lado. Observei os órgãos dela e comecei a arrancar seu fígado, intestino e depois, em direção ao estômago. Estava com ódio por causa do que aconteceu com a minha doutora, que está no hospital em coma. Para encerrar minha tortura, tirei o coração dela e vi que ela deu seu
BÁRBARA Jonatha saiu apressadamente, dominado pelo medo de perder Vivi e o bebê. Após ter matado a Sofia, ele passou uma semana ao lado de Vivi, sem se afastar um instante. No entanto, hoje, após o médico informar que, caso ela não apresentasse reação, seria necessário desligar os aparelhos e retirar o feto, ele não conseguiu suportar. Dirigi-me ao quarto onde Vivi estava conectada aos aparelhos, sentei-me em sua cama e segurei sua mão. Por um momento, lembrei de toda a nossa vida juntos e comecei a chorar. Bárbara: Você não pode me deixar, amiga. Quem vai me chamar de 'piranha'? Quem vai me da esporro quando estou errada? Quem vai me ouvir e me dar conselhos? Por favor, Vivi, não faça isso comigo.Assim que termino de falar, sinto sua mão apertando a minha. Quando olho para ela, vejo-a abrindo os olhos lentamente. Então, aperto o botão de emergência para chamar os médicos, que imediatamente chegam ao nosso lado.Bárbara: Doutor, ela está reagindo! Ela abriu os olhos! -Senhorita, p
olá pessoal me chamo Viviane, tenho 25 anos e curso faculdade de Medicina, sou filha única, meus pais são advogados, eu adoro uma festa tenho minhas amigas Priscila e a Bárbara que estão sempre ao meu lado ,namorados já tive vários, não sou virgem ,não sou santa sei como fazer um homem louco na cama,e não abaixo a cabeça para ninguém, bateu levou sou esquentada se mexerem comigo tá ferrada .JONATHAFala aí, galera! Me chamo Jonatha, conhecido como JH. Sou líder dos maiores morros do Complexo do Alemão. Meu lema é pegar e largar, não curto as minas grudentas que só querem o meu dinheiro. É por isso que, no morro, só confio nos meus parceiros Gustavo, conhecido como GT, e Bruno, conhecido como BR. Tenho 32 anos, sou filho único e meus pais faleceram quando eu tinha 15 anos. Minha mãe estava doente e meu pai não aguentou viver sem ela, acabou se matando com um tiro.E a partir daí comecei a viver sozinho, cresci sozinho pelas ruas do morro e cheguei onde estou hoje por mérito próprio. S
VivianeBárbara insiste que temos que ir ao baile no morro com ela, eu não gosto de me misturar com traficantes do morro, mas o que não fazemos pelas amigas, não é mesmo?Bárbara: Que ótimo meninas, vocês vão adorar, vocês podem dormir na minha casa.Priscila: Desculpe vi e Bárbara, mas estou fora, não me vejo no morro.Bárbara: Deixe de ser medrosa Priscila, é por isso que você ainda está sozinha e não arrumou nenhum garoto até agora.Viviane: Vamos parar, meninas. Chega, não precisamos disso, né? Ok, Priscila, nós entendemos. Viviane: Só te aviso novamente, Bárbara, se eu não gostar, venho embora na hora.Bárbara: Fechado, mas garanto que vai amar. Estou pegando um gatinho do morro e ele é lindo e gostoso. Meninas, esses traficantes têm uma pegada que vocês nem imaginam.Viviane: Não quero nem imaginar. (risos)Priscila: Bom meninas, o papo está ótimo, mas já vou.Bárbara: Eu também vou com você, Priscila.Viviane: Beijinhos meninas.Acompanhei-as até a porta,depois de me despedir
Jonatha Depois do Br sair da minha sala, fiquei pensando que ele disse sobre eu me apaixonar. Acho difícil me apaixonar, mulher para mim é só uma foda de um dia e mando ralar. Não gosto e nem quero me apegar, já basta meu pai que, quando minha mãe morreu, não aguentou e se matou sem pensar em mim. Por isso, não quero me apaixonar e nunca vou. Saí da boca indo direto para minha casa e ainda bem que a empregada não estava lá, acho que ela pensou só porque que comi ela ,que será a patroa. Essas minas tão muito emocionadas.Entro no meu quarto, tomo banho, me deito com pensamentos ao que aconteceu a 15 anks atrás, quando meu pai morreu, eu era apenas um moleque e ele não pensou em mim.Flashback há 15 anos atrás. pai de Jonatha Filho, me perdoe pelo que vou fazer, mas eu não aguento ficar longe da sua mãe. Ela era minha fortaleza, meu filho. Sei que você será forte. Me perdoe, Jonatha. (barulho de tiro)JonathaMe jogo no chão, desesperado.Papai, não! Papai, você não podia fazer isso
Arrumo minhas coisas para passar o final de semana na casa da Bárbara. Ponho uma roupa bem sexy na mala para ir ao tal baile no morro e desço para a sala, onde meu pai estava me aguardando. Não há sinal da minha mãe, o que me deixou muito triste. Não entendo o motivo pelo qual ela está me tratando assim.Daniel: Vamos, filha.Viviane: Pai, cadê a mãe? Queria me despedir dela.Daniel: Ela não está bem, filha. Está com dor de cabeça e foi deitar para ver se passa.Viviane: Entendi, pai. Vamos. Entramos no carro em direção à casa da Bárbara em silêncio. A casa da Bárbara ficava a meia noite da minha. Assim que chegamos, já ia descer do carro quando meu pai diz:Daniel: Filha, perdoa sua mãe. Ela está passando por muita pressão no trabalho.Viviane: Pai, eu entendo de verdade, mas isso não significa que ela tenha que me tratar assim com indiferença. Tchau, pai.Daniel: Juízo, filha.Saio do carro, paro na porta da casa de Bárbara e bato. Ela vem correndo atender. Bárbara: Que bom que vo
SOFIA Me chamo Sofia, tenho 42 anos e sou casada com Daniel. Sempre fui muito apaixonada por ele, que foi meu primeiro amor. No entanto, comecei a ter ciúmes fora de controle, o que fez com que ele me deixasse. Descobri depois que ele havia formado uma família e se casado, o que me magoou muito por ele ter se esquecido de mim. Segui minha vida sem ele, até o dia em que o reencontrei no hospital. Ele me disse que a mulher dele havia falecido no parto e, como ainda o amava, decidi ajudá-lo a cuida da bebê e ser uma mãe para ela .Eu via como ele ainda era apaixonado pela defunta, olhava as fotos dela pela casa. Um dia sem ele perceber retirei tudo, o tempo foi passando e eu me apeguei ao bebê. Ele me chamou para morarmos juntos, eu estava completamente apaixonada por ele e pela bebê, não neguei. Mas, depois que Viviane começou a crescer, fui percebendo que ela era a cópia da mãe, isso me causou revolta. Não podia ter filhos e estou criando o filho de outra mulher, a qual ele me abandon