Após sair do quarto Annie foi em direção a lanchonete, se sentou em uma mesa vaga, e fez seu pedido que foi um suco de laranja, enquanto ela esperava se debruçou sobre a mesa, ate chegar Poncho e senta ao lado dela.

– Isso tudo é sono? – ela levantou a cabeça e deu um leve sorriso.

– não! E tedio – ela bufou.

– mas já? –  ele deu um leve sorriso.

– uhun – ela estava realmente com uma cara de desanimo – Acredita que eu tenho uma colega de quarto maluca? – ela deu um leve sorriso.

– serio? O que ela fez? – ele a olhava.

– Primeiro ela me ignorou, depois veio dar uma de amiguinha – ela revirou os olhos –dizendo que o meu namorado me traia – Annie riu ao terminar a frase.

– Namorado? – o sorriso que havia nos lábios de Poncho sumiram deixando seu semblante serio. – não sabia que você estava namorando.

– nem eu – ela riu – ela é louca, ela achou que eu fosse namorada do Ucker – os dois riram.

– que? – ele gargalhava – mas quem é essa doida.

– é uma ruivinha que estava sentada perto da maite – disse Annie pegando seu suco que acabará de chegar.

– Ah, eu já sei quem é – ele riu – ela hoje  cedo brigou com o Ucker – disse ele tomando um gole do suco dela.

– deixa de ser abusado – ela pegou seu copo de volta – e por que brigaram?

– pelo o que intendi o Ucker estava com alguma garota e ela atrapalhou algo assim – disse Poncho.

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                Ucker estava perto do jardim com Belinda, suas mãos estavam na cintura dela e as delas envolviam o pescoço dele.

– seu cheiro me encanta – ela disse encostando seu nariz no pescoço dele.

– você toda me encanta – ele deu um selinho nela.

– mentiroso – ela disse enquanto dava um tapinha no braço dele em meio a um sorriso.

– Nossa que lindo – disse Dulce que caminhava pelo jardim e acabará de presencia a cena, Christopher ao olha-la respirou fundo.

– garota você não se manca? – ele a encarava.

– eu? – ela disse com um sorriso debochado – o que eu fiz? Só disse que é lindo o casalzinho!

– vocês se conhecem? – Belinda disse enquanto olhava para Dulce e para Christopher.

– NÃO! – disse Christopher fixando o olhar em Dulce.

– Não? – ela fingiu surpresa – tem amnésia coitado – ela fiz biquinho.

– Christopher da onde vocês se conhecem – disse Belinda cruzando os braços.

– daqui da escola mesmo, ela só esta querendo irritar! Vamos, deixa essa garota sozinha! – ele puxou a Belinda e saíram e Dulce deu um leve sorriso.

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                May estava procurando Dulce pela escola, já que ela já havia procurado no quarto e Dulce não estava, enquanto ela procurava deu de cara com Christian, ele conversava com os amigos , gesticulava, fazia as suas palhaçadas de sempre e May se pegou dando um sorriso enquanto o admirava.

– Não seja patética Maite, por favor! – disse Fuzz – será que você não se convence de que ele não serve para você! Já faz 1 ano que você vive nessa obsessão e ele se quer te notou, prima por mais que não acredite eu gosto muito de você, e não quero que você sofra, Christian jamais vai te olhar com outros olhos se é que ele vai te olhar algum dia, você é tão pouca coisa pra ele que ele se quer nota que você fica o observando de longe, May você não faz o tipo dele, ele gosta de mulheres não de meninas como você – ela terminou de dizer essas coisas e saiu deixando May ali refletindo sobre tudo que acabará de ouvir.

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                Dulce estava andando pelo corredor quando sente uma mão segurar seu braço, ela se virou e deu um sorriso.

– Oi Christian!

– olha ela lembra meu nome – ele deu um sorriso – tudo bem Dulce?

– tudo sim e com você? – ela o olhou nos olhos.

– estou bem! Pegou pesado com o Christopher mas cedo em – ele disse enquanto os dois caminhavam lado a lado.

– eu não acho! Acho que falei tudo o que ele precisava ouvir – ela sorriu

– como pode ter certeza? Você mal o conhece – isso fez ela refletir realmente ela não o conhecia para tirar essas conclusões.

– a mas mesmo assim – ela disse segurando o riso.

– Amor te procurei por todo o lado – disse Raquel agarrando Christian a lascando um beijo, Dulce deixou os dois ali e saiu.

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                Dulce foi para o seu quarto, abriu a porta entrou, e cerca de quase 2 minutos depois a porta se abriu, Christopher entrou pelo quarto de Dulce igual um foguete, segurou Dulce pelos braços.

– Agora você vai me escutar – ele apertava o braço dela com força.

– me solta – ela tentava se soltar – está me machucando.

– Mas é pra machucar mesmo, escuta com atenção por que eu não vou repetir isso! Eu quero que você me deixa em paz, não se meta mas comigo – disse Christopher sem deixar de olhar Dulce nos olhos, a respiração de Christopher estava forte devido a raiva que ele estava sentindo.

– ME SOLTA! SOCORRO! – ela gritava.

– para de gritar! PARA! – disse sem solta-la.

– esta avisada! – ele disse a jogando na cama – espero não ter que falar novamente! – ele disse enquanto saia do quarto.

– Imbecil! – ela disse se levantando, o coração dela estava acelerado, ela realmente pensou que ele fosse bater nela.