Christopher estacionou o carro enfrente ao hotel onde Dulce ate então estará hospedada com Vanda. Dulce após certificar-se de que Christopher estará bem pediu que ele a levasse ate Vanda, precisará dar alguma explicação para ela e que depois a levasse para encontrar seus pais pois seu coração implorava por mais um abraço entre ela e sua mãe. Dulce e Christopher saíram do carro e então de mãos dadas adentraram o hotel, foram ate o elevador, apertaram o botão chamando o mesmo que não demorou a chegar, eles adentraram nele e então Dulce apertou o botão indicando o andar de seu quarto, quando a porta do elevador novamente se abriu eles saíram do mesmo e ainda de mãos dadas caminharam ate a porta do quarto. Dulce pegou sua chave dentro da bolsa e então abriu, assim que ela e Christopher adentraram no quarto Vanda os encarou e aos ver juntos abriu um enorme sorriso de satisfação, ela nunca virá a Christopher porem no momento em que viu ambos junto teve certeza de que era ele.
Christopher que observava a cena sentiu ate mesmo seus olhos lagrimejarem de tão comovente que era a cena. Logo formou-se um abraço triplo, entre Dulce, seu pai e sua mãe, depois de quase 3 minutos assim abraçadinhos eles se soltaram e começou a sessão perguntas o que já era de se esperar. Dulce começou a explicar a eles tudo o que havia lhe acontecido e seus pais estavam visivelmente horrorizados com o que escutavam.–Meu Deus que horror, mas esses dois tem que esta na cadeia!– afirmou Blanca horrorizada.–a policia já esta atrás dos dois.– disse Christopher.–Cadeia é pouco para eles, o que eles fizeram com você não tem perdão.– disse Fernando balançando a cabeça negativamente.–A policia se encarregará deles dois.– disse Dulce em meio a um suspiro.Eles ficaram mais alguns minutos ali, então Dulce pediu para que Christopher ligasse para Maite, Chris
Todos estavam confusos era visível no semblante de Maite, Christian, Alfonso e Anahí essa confusão. Christopher permanecia somente em silencio, abraçado com Dulce a dando força para aquele momento que mesmo que fosse de alegria ele estará ali a abraçando a apoiando mostrando que todos os momentos em que ela precisar ele seria sua base.–Como pode dizer estas coisas? Como pode saber destas coisas?!– perguntou Anahí enquanto tentava entender o que estará acontecendo ali.–Pode parecer uma loucura...– Dulce ate tentou dizer algo mas Maite a interrompeu.–e realmente é uma loucura, não consigo compreender absolutamente nada.– afirmou enquanto mantinha o olhar fixo em Dulce.–Mas eu acho que compreendi tudo.– comentou Christian também a olhando e isto fez com que Dulce o olha-se nos olhos. –Você sempre é tão bem humorada assim?– ele perguntou ele em meio a um so
Christopher caminhava pelos corredores gelados do hospital acompanhado de um medico que o contava sob o caso delicado de Belinda e que provavelmente ela nem mesmo sobreviveria devido as lesões a qual havia sofrido. Christopher o escutará com atenção enquanto caminhavam, logo o medico parou enfrente uma porta de um quarto e disse que aquele era o quarto. Christopher encarou aquela maçaneta e por um instante duvidou se deveria entrar ou não ali, porém já estará ali, não iria desistir, ele tocou a maçaneta então a girou, então adentrou o quarto. Belinda que permanecia de olhos fechados pareceu perceber a presença de alguém ali então abriu os olhos lentamente. Christopher estará impressionado, jamais pensará em ver Belinda daquela forma com diversos aparelhos pelo corpo, ate mesmo com um aparelho respiratório, com aquelas machucados pelo rosto e com sua cabeça enfaixada, Christopher naquele momento ao invés de sentir ódio e rancor por tudo o que ela havia lhe feito, sentiu pena. E
Uma semana havia se passado e nada mudará ou melhor, quase nada, apenas Zorá que havia se mudado alegando que só continuará vivendo com Christopher e Alex para nos os deixar só e que precisará fazer sua vida e que iria viver com Eddy, o que Dulce deu total força logo de cara. Fora isto tudo estará igual e isto pela primeira vez era ótimo, pois isto significará que estavam felizes, sem nada que os atrapalhassem.Christopher e Dulce caminhavam pela orla da praia de mãos dadas naquele finalzinho de noite, estavam tão felizes e apaixonados isto estará visível no semblante de ambos, enquanto caminhavam conversavam sob como a vida para eles havia sido complicada.–... Agora tudo se resolveu, estamos juntos e agora é pra sempre.– disse Christopher depositando um selinho nela.–Sim meu amor... para sempre!– disse ela após que o selinho chegou ao fim com um sorriso estampado nos olhos.–Nada jam
Dulce estará parada em frente ao espelho o encarava enquanto com suas mãos ajeitava seu busto e depois descia suas mãos pela lateral de seu corpo para sua cintura. Ela estará linda, maravilhosa, incrível, sua maquiagem bem feita, seu cabelo estará preso em um estilo de coque alto porem bem delicado com três pedrinhas que davam um charme a mais, e o véu que vinha de baixo do coque, seu vestido era tomará que caia e o detalhe do decote parecerá à parte superior de um coração, na silhueta bem justo, porém não armou totalmente a partir dai, o vestido foi abrindo suavemente a medida de que ia descendo até se armar, o vestido era de cetim branco, os detalhes do mesmo eram bordados em renda com algumas pedrarias dando o vestido o acabamento perfeito, o vestido continha atrás botões ate a metade de suas costas, botões que mais se pareciam com pedrinhas de perolas, a calda do vestido deveria ter no mínimo uns 3 metros.Dulce ali encarando o espelho levou seus dedos indicador
Os olhos de Dulce se abriram lentamente e encararam um teto bege, ela respirou fundo e se sentou na cama, era a segunda noite naquele quarto melhor dizendo naquela casa, Dulce ou Dul como os íntimos dizem acabará de se mudar para a cidade do México devido ao trabalho de seu pai.Para Dul aceitar aquela mudança era muito difícil ao final como fazer uma garota de 17 anos recomeçar do zero? A vontade de Dul era correr novamente para Monterrei para rever seus amigos, sua paixão que ficará para trás, mas como ela mesmo pensava isso era o que menos importava para os seus pais, como eles mesmo haviam dito que amigos se fazem novos! Mas Dul não queria ter que fazer amigos, ela queria os delas, os amigos de toda a vida, mas não! Isso parecia ser um pedido enorme para seus pais.Porém mesmo que ela não quisesse ela entendia os seus pais, ela sabia que a proposta de emprego rece
Os dias foram se passando e trouxeram com ele a segunda-feira, mesmo contra sua vontade Dulce fez suas malas e junto com seus pais foi para o colégio ou a prisão como dizia ela, quando chegaram lá realmente viram o quão bonito aquele local era, mas nenhum detalhe fazia com que Dulce visse aquele lugar com outros olhos, eles desceram do carro e os pais de Dulce foram para a direção e Dul ficou no pátio, se sentou em cadeira que havia ali, e ficou olhando as pessoas que chegavam ali, pessoas se reencontravam e se abraçavam demostravam felicidade em esta naquele lugar, e isso fazia Dulce ficar incrédula, como alguém poderia gosta de ficar trancado em um colégio? Os pensamentos de Dul foi interrompido por uma voz.– Posso sentar? – ele já foi se sentando sem esperar a resposta.– já sentou – disse ela sem se quer olhar para o lado.– você sempre é tão bem humorada assim? – perguntou o menino fazendo ela o olhar.– só com pessoas que me incomoda – ela abriu o mesm
Duas meninas conversavam empolgadamente, contavam o que fizeram nas férias para onde foram, o que compraram, estavam muito envolvidas no assunto ate que uma voz atrapalha o papo delas.–Meninas! Olhem que está de volta– as meninas que conversavam quando viram a menina dos cabelos loiros foram em direção a ela e se abraçaram.–Fuzz, que saudade– disse uma delas com um sorriso imenso.–pensei que você não viria hoje– disse a única morena naquele meio.–eu não queria vir mas meus pais praticamente me obrigaram– ela revirou os olhos –mas quer saber foi ate bom– ela deu um sorriso.–a é? E por que foi tão bom assim!– perguntou a morena.–Meninas, assim que entrei no pátio encontrei a minha priminha, ela estava observando o Christian de longe, tinha que ver a carinha de mosca morta– ela deu uma risada –&nb