May havia caido desmaiada no chão, todos se levantaram e foram para cima dela, o professor abriu caminho e pegou a mesma no colo levando para enfermaria, assim que o professor saiu da sala com May no colo Dulce foi para cima de Fuzz com tudo.
– Agora você vai se ver comigo – Dulce grudou nos cabelos de Fuzz que tentava se soltar dela.
Dulce sentiu uma mão envolver firmemente a sua cintura a puxando para trás, porem ela estava transtornada tentava se soltar de todas as formas, mas quando percebeu de quem se tratava perdeu todas as suas forças, ela nunca havia ficado tão próxima assim de Christopher, e o toque dele a deixava desconcertada, logo ela estava calma e ele percebendo a soltou.
– Você esta louca! – ela disse enquanto tentava abaixar o volume de seu cabelo.
– Como você pode ser tão suja assim? A Maite não merecia isso. – Disse Annie balançando a cabeça negativamente.
– Eu não fiz nada demais, ela ainda tem que me agradecer, graças a mim o Christian sabe desse amor – ela fez aspas com as mãos – que supostamente ela sente.
– Agora sim eu te mato – disse Dulce novamente indo para cima dela e novamente as mãos de Christopher envolveram sua cintura, porem dessa vez ele trouxe o corpo dela para o seu, as costas de Dulce tocou naquele peitoral fazendo a pele dela arrepiar.
– Christopher solta a Dulce, deixa ela dar uma coça bem dada nessa garota! – Disse Annie.
– Christopher não solta essa louca, e Annie cala a sua boca sua fútil – disse Fuzz.
– Já chega! – disse Poncho – Fuzz o que você fez foi golpe baixo, humilhou a Maite em troca de nada, eu estou muito decepcionado com você, e nos iremos ter uma conversa seria.
Foi ai então que o professor voltou para a sala, ele estava serio, pediu que todos se sentassem.
– Fuzz, o que a senhorita fez aqui não passará em pune, a pedido da senhorita Perroni não levarei isso ate a direção, mas isso não a livrará de uns trabalhos extras.
– Professor como a Maite esta? Aonde ela está? – perguntou Dulce.
– A Maite esta na enfermeira, mas já esta bem - disse ele olhando para Dulce.
– Posso ir vê-la? – Disse Christian fazendo todos ficarem surpresos.
– Melhor não, acho que você é a última pessoa que ela quer ver – Disse o professor olhando para ele.
– Por isso, sei que ela deve esta com vergonha, eu preciso falar com ela professor, eu imploro – Disse se levantando, porem Raquel a interrompeu.
– Eu não acho uma boa ideia!
– Mas eu não pedi a opinião de ninguém! – ao escutar isso Dulce deu uma leve gargalhada.
– Dulce Maria! – disse o professor a repreendendo. – OK senhor Chávez porem se ela não quiser recebe-lo não insista. – ele balançou a cabeça positivamente e saiu.
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May continuava deitada na maca da enfermaria do colégio, colocaram ela no soro mesmo contra a vontade dela, a vontade de May era abrir um buraco na terra e se enfiar dentro, era uma mistura de vergonha com raiva, mas uma vez a lagrima rolou dos seus olhos, ela fechou os olhos para tentar esquecer aquilo e não percebeu a porta da enfermaria abrir e alguem entrar, Christian entrará na enfermaria e foi andando em direção a maca que May estava, parou na frente dela e viu quando uma lagrima escorreu pelo canto dos olhos da moça, ele levemente levou sua mao ao rosto dela e limpou a mesma, ao sentir um toque em seu rosto Maite abriu os olhos rapidamente e quando viu que se tratava de Christian se sentou na maca rapidamente e tentou disfarça as lagrimas.
– Não chora – disse Christian em um tom carinhoso, ele puxou uma cadeira e pois na frente da maca e se sentou.
– O que você está fazendo aqui? – perguntou Maite tentando ser forte.
– Vim ver como Você esta – ele deu um sorriso e colocou sua mão encima da dela, porem ela tirou rapidamente.
– Olha, não precisa ficar com pena de mim ok – disse respirando fundo.
– E quem disse que estou com pena de você? – ele ergueu as Sombrancelhas
– Eu não sou idiota, você nunca se aproximou de mim e agora depois disso vem falar comigo, olha juro que isso vai me fazer me sentir pior que já estou. – disse Maite olhando para o outro lado.
– Ei – ele virou o rosto de May para encara-lo – você não precisa se sentir mal, não tem motivos para isso... – ela o interrompeu.
– Ah, não tenho? Eu fui ridicularizada na frente de todos, vou virar chacota do colégio por causa daquela droga que eu escrevi – ela cuspiu todas essas palavras deixando as lagrimas rolarem.
– Não fala assim, aquilo lá não foi uma droga, droga foi ouvir da boca da Fuzz e não da sua, mas cada palavra que naquele papel continha era perfeito, nunca imaginei que alguém me amasse assim... Ao ponto de escrever cartinhas de amor – ele deu um leve sorriso.
– Ao ponto de ser tão infantil assim né... – ela suspirou enquanto revirava os olhos – sai daqui, por favor! – ela virou o rosto para o outro lado e fungou.
– Não, eu não quis dizer que você foi infantil eu quis dizer que ninguém nunca me amou com inocência, com doçura, com fantasias simples – ele tocou no ombro dela que escutava tudo de olhos fechados. – não se menospreze, May você é linda, é encantadora – ela se virou para ele com um olhar surpreso.
– Você é me chamou de que? – ela disse quase sussurando.
– De May – ele deu um leve sorriso – não é assim que algumas pessoas te chamam? – ela somente concordou com a cabeça e deu um leve sorriso – eu não consigo entender por que você chora, seu sorriso é perfeito – ele levou sua mão ate o rosto dela.
– Porque esta fazendo isso? – ela o olhou nos olhos.
– O que? Alisando seu rosto – ele abriu um sorriso mostrado os dentes.
– Não, está falando comigo, está aqui comigo, estudamos juntos desde o ano passado e nunca se aproximou de mim – ela o encarou.
– Bom... – ele se aproximou mais dela – primeiro a culpa é sua – ele deu um sorriso –toda vez que eu chegava perto de você, você saia correndo, se tivéssemos em um grupo de amigos e eu falasse algo você nunca comentava o que eu dizia, e se eu comentasse algo que você havia dito você nunca rebatia, eu achava que você me odiava sei lá, mas agora eu sei por que você corria, era só uma menina assustada correndo do amor de sua vida – ela disse amor de sua vida se gabando.
– Ai que vergonha – ela tapou o rosto – eu fui tão infantil assim.
– Não fala isso, não foi infantil – ela o encarou – ta, digamos que foi só um cadinho – os dois riram e ele fixou o olhar no rosto dela – você é diferente de tudo que já vivi...
– Eu sei – ela sussurrou – não me pareço nem um pouco com o estilo de mulher que você fica. – ela abaixou a cabeça.
– E eu gosto disso – ela levantou o olhar e o encarou como se pedisse para ele repetir aquilo – o diferente me atrai – ele se levantou da cadeira se aproximando mas dela e lascou um beijo na mesma
A aula acabou e Dulce estava andando pelo corredor, ate que seus olhos avistaram uma pessoa que ela jamais pensaria em ver naquele colégio, era a Beatriz, ela estava usando uma saia social preta e uma blusa branca também social, com certeza era seu uniforme de trabalho, Dulce se aproximou dela e disse.–O que você faz aqui?– perguntou Dulce olhando Beatriz de cima em baixo.–Você aqui?– ela estava visivelmente nervosa.–Eu que te pergunto, anda diz logo, o que você faz aqui?– perguntou Dulce cruzando os braços.–Vim ver o Ucker– disse a menina encarando Dulce.–Serio? Ain não me diga– ela levou a mao na boca de deboche –veio ver seu amante.– ela sorriu debochadamente.–Olha só menina, eu não tenho nenhum amante, tenho uma relação solida com o Christopher.–Sim, claro! Bom se você diz, olha
Annie continuava parada na porta esperando uma resposta para o que acabará de acontecer, Dulce rapidamente pegou sua blusa e vestiu.–Não é nada disso que você esta pensando– disse Dulce totalmente corada.–Eu não estou pensando nada– disse Annie –eu estou vendo!–Mas o que pareceu ser, não é o que é!– disse Dulce fazendo ate Christopher a olhar com cara de que não havia entendido nada.–Olha, eu não tenha nada haver com isso, só peço que fechem a porta com chave, pois poderia ser outra pessoa e eu não me refiro a Belinda e sim algum professor, e seria expulsão na hora!–Tem razão, mas isso não vai se repeti– disse ele saindo do quarto, fazendo Dulce se senta na cama em meio a um suspiro.–Se apaixonou por ele não é?– disse Annie se sentado em sua cama.–Não! Fala serio, ele é um idiota&nb
Um mês se passará e tudo continuava igual, Maite e Christian continuavam em um love total, Christian estará descobrindo em May um amor diferente, um amor ingênuo, um amor inocente, sem pressa e ele estava adorando aquela nova experiência, ele também teve que encarar o pai de May, ele se tremeu todo mas encarou como homem e se surpreendeu, ele não era tão rígido como pai quanto era como diretor, claro que fez as perguntas que qualquer pai faria como “ quais são suas intensões com minha filha? O que pretende? Gosta dela de verdade? “ perguntas que se você responder da forma errada perde a cabeça! Porem como ele havia dito encararia isso por ela. Já Annie e Poncho continuavam na mesma, sempre havia as trocas de olhares, os sorrisos sem jeitos e o clima no ar, mas na hora H sempre dava algo errado. Já Dulce e Christopher continuavam naquele chove não molha, continuava se pegando as vezes, não era direto, acontecia umas duas vezes por semana, já que no final de semana cada um ia pa
No dia seguinte Dulce acordou com um sorriso de orelha a orelha, ela poderia não admitir mas realmente Christopher a deixava louca, era algo que ela jamais havia sentido antes, nem mesmo pelo namoradinho que deixara em Monterrey. Dulce foi para o banheiro tomar um banho, tomou aquele banho para desperta-la por completo, fez uma maquiagem leve e desceu para a sala de Aula entrou na mesma deu uma olhada disfarçadamente para Christopher e foi ate seu lugar, minutos depois o professor entrou na sala e começou a aula, assim que a aula acabou cada um pegou seu rumo, Dulce foi para a Lanchonete pediu un suco de melancia e ficou esperando chegar enquanto mexia no celular, seu suco chegou e ali estava ela tomando seu suco quando Christopher aparece de maos dadas com a Belinda, mesmo sem direito Dulce ficou se corroendo por dentro, ela ficou olhando cada movimento deles, cada beijo que davam, cada sorriso, ela não conseguia tirar os olhos deles, ela não tinha direito de ficar assim pois eles
A semana passou rapido e com ela trouce o final de semana. Era 17:30, e Dulce estava escolhendo entre suas roupas a melhor para sair mas tarde com o pessoal, como eles haviam decidido irriam comemorar o aniversario de Christopher em uma balada muito conhecida na cidade, eles haviam fechado um camarote, por volta das 20:00 horas, Dulce foi para o banho, tomou um banho de uns 15 minutos, saiu do banho passou seu creme corporal e vestiu uma Calcinha de renda branca, e um sutiã que é conjunto da calcinha branco também, ela havia separado um vestido preto colado ao seu corpo que continha um ziper na lateral esquerda, o vestido era bem justo no corpo, mostrando totalmente as curvas do corpo de Dulce maria, ela pois um salto alto preto também, fez uma maquiagem forte, solteu seus cabeços e fez uns cachos nele, ela estava literalmente linda, quando ela viu no relogio já estava na hora que ela havia marcado com o pessoal, Christian iria passar para busca-lá com Maite, foi só ela termin
Por volta das 11:30 da manhã Dulce abriu seus olhos lentamente, e como estava dormindo abraçada a Christopher deu um sorriso ao vê-lo dormindo profundamente, Dulce que tinha uma de suas pernas sobre a de Christopher e seu braço sobre o peitoral dele começou a fazer um carinho bem de leve no peitoral dele, o sorriso de Dulce jamais esteve tão belo como nessa manhã, os olhos dela tinham um brilho especial, depois de algum tempo admirando Christopher dormir, Dulce foi se levantando lentamente para não acorda-lo, pois sua calcinha e seu sutiã, pegou a blusa de Christopher e vestiu por cima, foi ate a cozinha e procurou algo para fazer para comer, ela começou a preparar o café da manhã pois em uma bandeja e foi em direção ao quarto, Christopher ainda dormia tranquilamente, ela colocou a bandeja na cama com cuidado, se aproximou dele, deu um selinho nele e sussurrou.–Christopher...bebê acorda– ela alisava o rosto dele, porem ele continuava a dormir tranquilam
O domingo passou rápido trazendo com ele a segunda-feira, Dulce chegou bem cedinho na escola, foi ate seu quarto e pegou o livro que iria usar na primeira aula, desceu e foi ate a sala, a mesma estava praticamente vazia, tinha somente alguns alunos, ela entrou, se sentou em seu lugar e ficou esperando bater o sinal para a aula começar, mas antes que o sinal batesse Annie e May entravam na sala distraída conversando quando viram Dulce correram para perto dela, se sentaram próximos dela e Annie foi logo dizendo.–Queremos saber de tudo! Nos mínimos detalhes– disse Annie batendo palminha fazendo Dulce rir.–ah, o que querem que eu diga?– Dulce abaixou a cabeça rindo.–Tudo! Como foi? Se foi bom? Se ele foi carinhoso ou agressivo? Se ...– Dulce interrompeu Annie que parecia que não iria mais acabar de falar.– Chega! Já intendi – Dulce sorriu pela primeira vez sem graça –&
O beijo entre Dulce e Christopher estava ficando cada vez mas intenso, porem ela parou em meio a uns selinhos.–Você não pode chegar aqui e me agarrar quando tiver vontade!– Disse ela tentando se recompor.–Dulce, me perdoe, eu jamais quis te ofender com o que disse, eu sei que peguei pesado, mas não era a minha intensão, e juro que fiquei surpreso com sua reação pensei que fosse ne xingar, ou entrar na minha dizendo que você nunca ficaria comigo, que não ne daria o luxo de tirar minha virgindade– ao escutar a ultima parte ela riu.–Olha Christopher, Tudo bem eu te intendo– ela passou a mão pelo rosto –está perdoado! Mas isso não significa que vamos continuar com essa pouca vergonha por que não vamos!–Dulce...– Ela o interrompeu.–Christopher, me de licença por favor!– ele umedeceu seus lábios respirou fundo, não disse absolutamente