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Milla

— Hum! — Solto um gemido baixo demais e me viro em cima da cama a sua procura e o encontro adormecido do meu lado. Algumas lembranças da noite passada me fazem abrir um sorriso preguiçoso e mordo o meu lábio inferior para reprimir outro gemido. Respiro fundo me mexendo outra vez e encaro o teto.

... Eu te amo, Pretinha!

Meu sorriso se alarga consideravelmente e aproveito para olhá-lo. Minhas mãos coçam de vontade de mexer nas suas madechas escuras e agora mais crescidas. Meus olhos descem para os cílios longos e escuros, que tremulam um pouco enquanto dorme e depois pelo peitoral firme e com poucos pelos. Ele sobe e desce seguindo o ritmo lento da sua respiração. Tenho vontade de acordá-lo com os meus beijos e com o meu toque, mas decido sair da cama e ir até a cozinha. Portanto, entro no seu closet, escolho uma camisa sua e antes de vesti-la aprecio o seu cheio. Depois, saio do quarto e vou direto para a sua cozinha, ligo a cafeteira e ponho algumas torradas na torradeira. Na
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