Ambos os sócios sentaram-se, apresentei a mulher a minha frente aos dois. Aquela maquiagem estava perfeita, ninguém nunca saberia quem era ela. Conversamos de negócios após as apresentações.
— Vamos pedir? — Escutei perguntar, eu já não sabia mais o que fazer para prender atenção dos dois a mim. Robert afirmou com um sorriso nos lábios. — Confesso que estou faminto, senhorita Lizandra o que faz? — Sorri nervoso, do jeito que é mal-educada, cuida do meu pai.
— Faço dança, atualmente a minha faculdade esta trancada tenho algumas ocupações no momento. — O vi sorri, ela suspirar olhando em volta. — Dizem que o bifé tartaro deste restaurante é maravilhoso, vejo que o senhor é descendete de franceses senhor Louis, posso chama-lo assim?
Louis sorriu largo ao ouvi-la. — Claro, pode, com as diversas culturas presente no Brasil, são poucas pessoas que notam a minha descêndência senhorita Lizandra, tenho que afirmar que a senhorita tem bons
Passou-se alguns dias após meu encontro com Lucas, tanto Alice como o meu patrão estão ótimos, nos jornais, páginas de fofocas se referem sempre como a namorada de Lucas Tyler, poucos sabem meu nome, isso é bom, não gosto que fiquem veiculando sobre a minha vida.Era sábado de manhã, quando o celular começou a tocar. Me estiquei para pegar, franzi o cenho ao ver o nome na tela. Sentei na cama. — Alô? — Atendi vendo que havia uma certa confusão por trás. — Lizandra, preciso que venha comigo para um acampamento da empresa, parte dos funcionários vem.— Bom dia existe no seu dia? Senhor Lucas? — Perguntei vendo que certas palavras não existem no seu vocábulário. Suspirou ao me ouvir, sorri imaginando que viria um bom dia. — Não me chame de Senhor Lucas, você viu a rea&cced
Apontei para a direção certa, a vi caminhar como uma tartaruga, como pode ser tão idiota ao me enxaminar e ainda pensar que eu tinha morrido? Sem sangue, sem machucado, ri zombando dela que me olhou. — Do que ri? — Neguei vendo sua cara sem maquiagem. — O que é tão engraçado?— Sua cara de retardada, como pôde pensar que eu estava morto? — Fez um som com a boca como um resmungo não sei ao certo. — Você pode ficar na barraca, eu fico em algum lugar depois que eles dormirem. — Afirmou séria, percebi que estava pensativa. — Suas contribuições para hoje foram boas, entende de publicidade desde quando?— Não entendo de publicidade, entendo de vida e natureza, afinal sou humana. — Afirmei vendo que infelizmente sim. — é não posso negar, apesar de ser
— Não toque, é somente necessário dizer, nem tudo deve ser mostrado, explicito Lucas. — Me olhou, também lhe olhei já chegando a cidade. — Você se acha importante não é? — Sorri fraco, bufando praticamente, virei meu rosto para o lado de fora do carro, haviam carros atrás que chamaram a atenção, olhei para o espelho da frente, o retrovisor, franzi o cenho, continuei observando. — Você não tem nada a dizer? Sempre tem algo.— Cala a boca, estou prestando atenção a estrada, impressão minha ou este carro cinza nós segue desde a saída da floresta? — Perguntei lhe fazendo olhar para fora, suspirou forte. — Droga, é da impressa o que vamos fazer? Não posso te colocar num táxi com eles a nossa cola. — Apoiei meu braço na janela do carro., pensando ir para um tá
Ela comia o sanduíche com uma expressão no rosto, me lembro de ter comido assim na infância, no verão na infãncia minha mãe fazia para mim, com afalce, digo que não gosto mas ela me obrigava a comer, aqueles tinham alface, senti o cheiro do sanduíche da atum, a boca salivou ao chegar a cozinha, pensei em brigar mas o desejo foi maior, apenas peguei e comi, gosto do sandúiche da minha mãe ali ao morder, fechei os olhos, senti como se estivesse neles, sua risada, sua alegria, tudo por um momento.Ao ver Olga, me lembrei que lhe disse que ia ver o que ela estava fazendo paranão sujar a minha casa. Larguei rapidamente, porque já tinha reclamado por trazê-la, lhe vendo maquiada, sem com certeza seria motivo para não me ver, temi que ela lhe contasse da cachoeira, quais explicações daria? Mas é bom sentir que ainda tem ciumes de mim.— Lucas já co
— Pode me dizer porque depois de passar a minha publicidade você vem aqui e se faz de boazinha? — Suspirei de pé a frente da sua mesa, o vi passar por trás de mim, indo em direção a sua cadeira, não toquei em nada na sua sala. — Porque? — Sorriu sem me entender. — Porque eu te pergunto, não você?Sorri lhe olhando. — Por isso me chamou aqui? Sou muito inteligente sabia? Pra criar duas ideias em menos de vinte e quatro horas, sempre me elogiaram na escola, mas de dança, não de publicidade. — Arqueei a sobrancelha, vendo que era evidente que se questionava quem elogiaria uma pessoa como eu, porque eu consigo lhe ler tão fácil? Porque eu não compreendo Marcos da mesma forma? Estou amadurecendo. —Esta dizendo que não fou você? — Afirmou eu sorri largo a sua frente, ele disse tudo isso a sua namorada, era o contragolpe pe
Enquanto tentava entender o que havia dando em mim, o celular tocava, mas naquele momento não importava tanto, o que mais me interessava era apenas saber o que Olga havia para mim dizer pessoalmente, cheguei a sua casa cegamente. Era o melhor para mim naquele momento, uma conversa dentro do olho, rosto a rosto, mas já havia um peso em minha consciência, eu beijei outra mulher, beijei a Lizandra de maneira inadvertida, e o pior que eu gostei, eu continuei o beijo quando ela não queria mais, senti a sua língua e desejei mais. Parei o carro a uma esquina, era melhor assim. Disquei seu número vendo as chamadas perdidas de Edna, depois ligaria para ela, imagino que não tenha conseguido apesar de toda alegria naquele momento, afinal Lizandra não entende nada de publicidade, suas ideias primordiais foram boas, mas uma pessoa conectar-se a si mesmo? Senti vontade de ri, como? Caminhei devagar, o celular tocava sem parar, mas atender, não, ninguém ate
Eu sabia que ele poderia ser uma pessoa melhor, infelizmente, isso só se revelou com a perda da sua namorada. Desliguei o celular deitei-me na cama, sorri fraco ao me lembrar que tudo parece ir bem, apesar da dor do senhor Lucas. Adormeci com Alice em meus braços, a minha pequena após iniciar o tratamento esta melhor que nunca. A médica havia me dito que ela mudaria muito, tem energia de sobra, mal acordei lhe vi abrindo meus olhos, com seus dedos miúdos, a olhei suprimindo meus olhos. lhe vi linda me olhando com carinho, amor mesmo que tentasse romper meus olhos fechados de qualquer maneira. — Buh! — A assustei com um grito baixo, abrindo os olhos em seguida, ao invés de recuar, lhe vi gargalhar, comecei a fazer cócegas na minha pequena ainda na cama. — Bom dia! Bom dia! — Minha tia entrou no quarto animada, lhe cumprimentamos e mal estava rindo quando Alice foi pra seu colo. — Quelo ir pla escola,ttia. — ergui as sobrancelhas, confesso que não me vi preparada para esta evolução.
Eu deveria estar sofrendo por Olga, mas estava com Lizandra ali ambos nu na cozinha no corpo do outro aos beijos, poderia ser algo momentâneo, mas estava inteso. Beijei a sua boca incasavelmente, enquanto sentia o seu corpo no meu, eu precisava daquele corpo, dos seus abraços. — Lucas para, para. — Pediu me empurrando de repente com a mão. — O que? — Gritei ao perceber que mal tínhamos começado o ato ela não queria mais. — Lucas para, para estamos confundindo as coisas, estamos carentes, eu ... — Pulou a minha frente sem esperar nem mesmo que eu saisse de dentro dela. — Liz se chegamos a este ponto é porque quisermos, somos adultos. — Falou o homem louco para terminar o ato. Mas ela riu, saiu pegando as suas roupas pela casa, amarrou seu cabelos. Caminhei até a sala segurei seu braço toda a vontade já tinha ido embora. — Liz me escuta. — Porém negou com a cabeça. — Lucas por favor, me desculpe, você não fez isso sozinho a minha aproximação foi muito .... — Acredito que mal tinha pa