— Não gosto desta senhorita, parece que você também não. — Suspirei ao ouvir a senhora Iona dizer após conhecer Senhorita Olga. — A senhora que .... — tocou em minha mão me olhando nos olhos. — Não me chame de senhora, Liz, você parece ser uma amiga tão próxima, tão perto que eu me sinto diante de uma amiga.
Sorri lhe olhando. — Você que distribuiu os convites? — Negou, olhando em volta. — Não, claro que não, o seu namorado só foi convidado por respeito ao Aloisio, mas sabemos que ele e a senhorita Swton acabaram de romper um namoro de anos, ele que lhe pediu para me apresentar ela? — Neguei como ar de que esta tudo bem, se não fosse por necessidade ao dinheiro para a saúde da minha filha, não teria me ajoelhado.
— pode se abri comigo querida, porque eu sinto que lhe conhe&cced
— Pelo que vejo a sua namorada não é uma mulher aberta ao público, desde que chegou os anfitriões a cerca, a senhora Iona parece ser sua amiga desde a infância, não sabíamos que tinha esta carta na manga, Lucas. —Olhei para a mulher dançando no salão, sim até a mim esta favelada esta supreendendo., suspirei olhando sua desenvoltura com a mão unida ao senhor Scott.— Dança bem, fala com ele num tom de igual para igual, onde conseguiu esta fada? — Sorri zombando de Almir a meu lado, fada? Essa mulher parece um monstro, um fantasma estão cegos? — Não consegui, estamos nós conhecendo melhor, porque tem interesses nela? — A olhou no salão, até que Olga aproximou-se. — Também vejo que a sua ex é muito próxima dela, ou não, como sempre esta querendo atravessar nos negócios, opa
Acordei com o celular tocando acima da minha cabeceira, passei a mão em Alice na cama, abri os olhos ao não lhe senti. Cadê? Pensei em desespero. — Alice Alburqueque Góes? — gritei da cama, pulando em seguida. — Alice Albuquerque? — Andei pela casa quando me deparei com a mesma na cozinha, a lata de leite no chão, todo branco de leite, não sabia quem devorava quem, ela ao leite ou leite a ela. — Posso saber o que fazes?Me olhou com uma carinha de sapeca. — O leite... o leite caiu. — Mentiu prensando seus dedos de uma mão com a outra. — Alice o leite o que?— Perguntei com uma risadinha sem vergonha. — O leite caiu mamãe. — Franzi a minha testa vendo sua sapequice. Peguei a lata em meio a sujeira, guardei, lhe peguei no colo, varri apenas com uma mão, dei banho.
Ambos os sócios sentaram-se, apresentei a mulher a minha frente aos dois. Aquela maquiagem estava perfeita, ninguém nunca saberia quem era ela. Conversamos de negócios após as apresentações. — Vamos pedir? — Escutei perguntar, eu já não sabia mais o que fazer para prender atenção dos dois a mim. Robert afirmou com um sorriso nos lábios. — Confesso que estou faminto, senhorita Lizandra o que faz? — Sorri nervoso, do jeito que é mal-educada, cuida do meu pai. — Faço dança, atualmente a minha faculdade esta trancada tenho algumas ocupações no momento. — O vi sorri, ela suspirar olhando em volta. — Dizem que o bifé tartaro deste restaurante é maravilhoso, vejo que o senhor é descendete de franceses senhor Louis, posso chama-lo assim? Louis sorriu largo ao ouvi-la. — Claro, pode, com as diversas culturas presente no Brasil, são poucas pessoas que notam a minha descêndência senhorita Lizandra, tenho que afirmar que a senhorita tem bons
Passou-se alguns dias após meu encontro com Lucas, tanto Alice como o meu patrão estão ótimos, nos jornais, páginas de fofocas se referem sempre como a namorada de Lucas Tyler, poucos sabem meu nome, isso é bom, não gosto que fiquem veiculando sobre a minha vida.Era sábado de manhã, quando o celular começou a tocar. Me estiquei para pegar, franzi o cenho ao ver o nome na tela. Sentei na cama. — Alô? — Atendi vendo que havia uma certa confusão por trás. — Lizandra, preciso que venha comigo para um acampamento da empresa, parte dos funcionários vem.— Bom dia existe no seu dia? Senhor Lucas? — Perguntei vendo que certas palavras não existem no seu vocábulário. Suspirou ao me ouvir, sorri imaginando que viria um bom dia. — Não me chame de Senhor Lucas, você viu a rea&cced
Apontei para a direção certa, a vi caminhar como uma tartaruga, como pode ser tão idiota ao me enxaminar e ainda pensar que eu tinha morrido? Sem sangue, sem machucado, ri zombando dela que me olhou. — Do que ri? — Neguei vendo sua cara sem maquiagem. — O que é tão engraçado?— Sua cara de retardada, como pôde pensar que eu estava morto? — Fez um som com a boca como um resmungo não sei ao certo. — Você pode ficar na barraca, eu fico em algum lugar depois que eles dormirem. — Afirmou séria, percebi que estava pensativa. — Suas contribuições para hoje foram boas, entende de publicidade desde quando?— Não entendo de publicidade, entendo de vida e natureza, afinal sou humana. — Afirmei vendo que infelizmente sim. — é não posso negar, apesar de ser
— Não toque, é somente necessário dizer, nem tudo deve ser mostrado, explicito Lucas. — Me olhou, também lhe olhei já chegando a cidade. — Você se acha importante não é? — Sorri fraco, bufando praticamente, virei meu rosto para o lado de fora do carro, haviam carros atrás que chamaram a atenção, olhei para o espelho da frente, o retrovisor, franzi o cenho, continuei observando. — Você não tem nada a dizer? Sempre tem algo.— Cala a boca, estou prestando atenção a estrada, impressão minha ou este carro cinza nós segue desde a saída da floresta? — Perguntei lhe fazendo olhar para fora, suspirou forte. — Droga, é da impressa o que vamos fazer? Não posso te colocar num táxi com eles a nossa cola. — Apoiei meu braço na janela do carro., pensando ir para um tá
Ela comia o sanduíche com uma expressão no rosto, me lembro de ter comido assim na infância, no verão na infãncia minha mãe fazia para mim, com afalce, digo que não gosto mas ela me obrigava a comer, aqueles tinham alface, senti o cheiro do sanduíche da atum, a boca salivou ao chegar a cozinha, pensei em brigar mas o desejo foi maior, apenas peguei e comi, gosto do sandúiche da minha mãe ali ao morder, fechei os olhos, senti como se estivesse neles, sua risada, sua alegria, tudo por um momento.Ao ver Olga, me lembrei que lhe disse que ia ver o que ela estava fazendo paranão sujar a minha casa. Larguei rapidamente, porque já tinha reclamado por trazê-la, lhe vendo maquiada, sem com certeza seria motivo para não me ver, temi que ela lhe contasse da cachoeira, quais explicações daria? Mas é bom sentir que ainda tem ciumes de mim.— Lucas já co
— Pode me dizer porque depois de passar a minha publicidade você vem aqui e se faz de boazinha? — Suspirei de pé a frente da sua mesa, o vi passar por trás de mim, indo em direção a sua cadeira, não toquei em nada na sua sala. — Porque? — Sorriu sem me entender. — Porque eu te pergunto, não você?Sorri lhe olhando. — Por isso me chamou aqui? Sou muito inteligente sabia? Pra criar duas ideias em menos de vinte e quatro horas, sempre me elogiaram na escola, mas de dança, não de publicidade. — Arqueei a sobrancelha, vendo que era evidente que se questionava quem elogiaria uma pessoa como eu, porque eu consigo lhe ler tão fácil? Porque eu não compreendo Marcos da mesma forma? Estou amadurecendo. —Esta dizendo que não fou você? — Afirmou eu sorri largo a sua frente, ele disse tudo isso a sua namorada, era o contragolpe pe