— Como que ela não aceitou? — Olga gritou do outro lado ao me escutar, assenti com a mão nos quadris. — É verdade ela não aceitou, eu também não concordo com esta ideia maluca meu amor, podemos enfrentar juntos Olga. — Negou indo de um lado a outro.
— Enfrentar juntos? — Afirmei lhe olhando. — Sim Olga vamos , não somos mais duas crianas Olga,você é uma mulher e eu um homem feito, aquela maluca disse uma coisa que eu concordo, se a gente ficar arrumando parceiros para fingir vamos acabar nos separando meu amor, você ter que beijar, abraçar outro homem, não gosto disso.
— Meu amor eu não posso contrariar meu pai, ele é doente, qualquer aborrecimento eu posso perde-lo. —Assenti lhe trazendo para mim, olhei em seus olhos azuis me sentindo sufocado pela situação. — Meu pai pediu para sair de casa, irei morar aqui a partir de agora, ele prefere os empregados do que ao próprio filho.
Virou-se a minha frente preocupada. — E a empresa? — Neguei lhe olhando. — Mandou
— Oitocentos e quarenta reais e vinte e cinco centavos, senhorita meio de pagamento débito ou crédito? — Suspirei fundo, engoli a saliva com dificuldade olhando para a mulher atrás do balcão da farmácia, a pequena cesta continha apenas três caixas de medicamentos. Tenho apenas duzentos reais no bolso, como vou pagar tudo isso? Me perguntei olhando para a mulher a minha frente. — Faz crediário? — Negou séria me olhando. — Não trabalhamos com crediário senhorita. — A medida que respondeu arrastou a cesta para si. — Apenas assenti vendo que dos três apenas um poderia levar comigo naquele momento. — Irei levar apenas um. — Sorriu fraco me olhando. — Esta bem, mas este só pode ser medicado após o uso deste. Lamentei lhe olhando, a minha filha precisa dos remédios e isso não posso comprar, o que ela precisa não posso dar, a febre não passa enquanto não iniciar o tratamento. Sai da farmácia de cabeça baixa, me sentindo a pior mãe que poderia ser, retornei ao hos
— A Liz não esta, e provavelmente não vai querer lhe ver, eu perguntei a ela ontem se devia alguma coisa na empresa disse que não. Não volte a importunar mais a minha sobrinha. — Ouvi a sua tia dizer após abrir a porta sem ao menos me esperar perguntar algo. — Eu sei que ela não estar, posso ao menos entrar? — Negou me olhando séria nos olhos. — Não, você não é de confiança, minha sobrinha foi muito maltratada na sua empresa, levantava se arrumava cedo, pra sem nem ao menos assinar a carteira dela, vocês colocarem pra fora como um lixo, como alguém que não vale. — Olha minha senhora, não estou preocupado com a vida medíocre da sua sobrinha, não quero ficar do lado de fora para esperar, se não me deixar entr.... — A mulher a minha frente me encarou com as bochechas vermelhas, senti que estava pra ganhar. — Se não lhe deixar entrar o que vai fazer senhor Lucas Tyler? — Olhei para a dona da voz que estava atrás de mim, virei-me, as olheiras em
— O que ele queria desta vez?— Dei com a mão ao entrar em casa, dizendo que não seria nada importante para a minha tia. — Chateada Liz? — Balancei a cabeça negando, se aproximou conferindo meu rosto. — O que foi isso? — Passei a mão em meu rosto, fingindo não saber. — Não sei tia, sei lá, sou o desastre em pessoa e a senhora sabe, tirei minha roupa tomei um banho as pressas, me joguei na cama, agarrei Alice para mim assistindo televisão.— Mamãe! — Disse animada. — Tia onde esta o termomêtro? — Perguntei com a minha princesa sobre mim. — Febre? — Assenti me sentindo derrotada por não trazer seus remédios, correu para a sala trouxe em seguida. — Não acredito Liz, ela passou o dia inteiro bem, que droga. — Coloquei o termometro após apitar em sua axila. — Os remédios qu
— Senhor Lucas esta na empresa? — A voz dela veio após atender o telefonema. — Sim estou o que você quer? — Perguntei após um longo suspiro, não paro de me afundar em dívidas, em problemas. — Irei até o senhor.Desligou me deixando na linha, fiz o mesmo joguei o celular sobre a mesa, me questionei o que esta mulher poderia fazer na minha empresa, passei horas lendo a situação da empresa, não será possível meu pai liberou o empréstimo? Coloquei a mão no queixo ao ler a caixa de e-mails, o que deu nele? — Liz você aqui? — A voz estava alta, a porta aberta, sai porta a fora ao escutar a senhora Ivone mostrando-se surpresa, querendo leva-la para outro lugar.A olhei de costas indo em direção ao elevador sendo levada pela senhora Ivone, dei uma leve olhada. Num macacão longo de tecido mole, azul escuro, os cabel
Após comprar as roupas, deixei o mimadinho no carro, segui para o ponto de ônibus retornei para a casa do senhor Tyler pai, sorriu ao me ver chegar. — Então como foi? — Erguir as sacolas, me arrastou para o seu quarto, sua disposição duplicou ao saber do que seu filho estava me pronpondo.Fiquei animada ao ver como isso lhe alegrou, se ele ao menos soubesse como seu filho é um homem sem educação e arrogante, as partes que me hulmilhou não lhe contei, também não deixei barato. Comprei os remédios de Alice, seu motorista me enviou para casa, fiz compras ao chegar ao bairro, pedi para entregar. Cheguei em casa, Alice ainda estava com as marcas das agulhas no braço, meio arroxeado o lugar, dei o seu remédio, marquei nas caixas os horários.— Onde conseguiu dinheiro? — Minha tia surgiu com as mãos molhadas de sabão, pelo cheiro
Liguei mais uma vez para o número de Lizandra, sem sucesso, cheguei a entrada horrível da sua morada, parei ansioso para chegar a este coquetel, quanto mais cedo chegar melhor para mim. Olhei para o lado senti a minha visão ficar turva, abri a boca em surpresa quando observei a mulher alta, cabelos longos lisos, num vestido preto longo com uma fenda lateral, o decote sobre os seios, jogou os cabelos para o lado ao sorri para alguém.Droga, mil vezes droga, ela esta quebrando as regras. Me disse ao vê-la caminhar em direção ao carro. desci do carro, o cheiro me inebriou o nariz ao aproximar-se, a olhei vindo em minha direção totalmente diferente de tudo que tinha visto. — É você? — Perguntei lhe vendo sorri sentou no banco da minha ferrari devagar, após ela mesmo abri a porta do carro. — Vai ficar me olhando? — Neguei ainda lhe olhando, puxou a porta para si, fechand
— Não gosto desta senhorita, parece que você também não. — Suspirei ao ouvir a senhora Iona dizer após conhecer Senhorita Olga. — A senhora que .... — tocou em minha mão me olhando nos olhos. — Não me chame de senhora, Liz, você parece ser uma amiga tão próxima, tão perto que eu me sinto diante de uma amiga.Sorri lhe olhando. — Você que distribuiu os convites? — Negou, olhando em volta. — Não, claro que não, o seu namorado só foi convidado por respeito ao Aloisio, mas sabemos que ele e a senhorita Swton acabaram de romper um namoro de anos, ele que lhe pediu para me apresentar ela? — Neguei como ar de que esta tudo bem, se não fosse por necessidade ao dinheiro para a saúde da minha filha, não teria me ajoelhado.— pode se abri comigo querida, porque eu sinto que lhe conhe&cced
— Pelo que vejo a sua namorada não é uma mulher aberta ao público, desde que chegou os anfitriões a cerca, a senhora Iona parece ser sua amiga desde a infância, não sabíamos que tinha esta carta na manga, Lucas. —Olhei para a mulher dançando no salão, sim até a mim esta favelada esta supreendendo., suspirei olhando sua desenvoltura com a mão unida ao senhor Scott.— Dança bem, fala com ele num tom de igual para igual, onde conseguiu esta fada? — Sorri zombando de Almir a meu lado, fada? Essa mulher parece um monstro, um fantasma estão cegos? — Não consegui, estamos nós conhecendo melhor, porque tem interesses nela? — A olhou no salão, até que Olga aproximou-se. — Também vejo que a sua ex é muito próxima dela, ou não, como sempre esta querendo atravessar nos negócios, opa