104. Não existe limites, parte 2

Aleksandra

— Estamos nos vendo novamente — digo ao adentrar na sala onde o sujeito foi colocado sentado. Com a pouca energia que possui, apenas eleva a cabeça para me encarar sorrindo de modo estranho ao deixar que seus olhos mirem o chão mais uma vez. — Não parece feliz em me ver, quando eu aguardo ansiosamente pelo momento em que nos veremos.

— Você é o demônio que vai terminar com a minha estadia aqui, certo? Por que eu não ficaria feliz em vê-la? — afirma ao manter um riso em seu rosto, porém, é diferente do de alguém que brinca com a sua vida ou se conforma pela morte que está por vir.

— Posso sim acabar com o que tem te feito sofrer, sabe disso — profiro, puxo uma cadeira para me sentar de frente a ele, quase posso ouvir o reclamar persistente do homem que ficou a minhas costas ao dizer que estou ultrapassando os limit

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