100. O que pode te condenar, parte 2

Aleksandra

Eu deveria o afastar, sei que sim, mas estou de novo condenada a encarar o movimento de seus lábios ao persistir no que deseja. Deve estar ouvindo o maquinar da minha mente ao procurar por uma solução lógica e para não ter que enfrentar as consequências antes que tudo volte aos trilhos investe em me atacar durante o período ilógico.

— Minha cama é bem grande, não me importaria em dormir sentindo o seu cheiro — profere ao deixar que seu dedo encoste na pele da minha bochecha e recrimino-me por fechar os olhos ao sentir o quanto minha derme esquenta com um toque tão mínimo. Diz que eu o enfeitiço, não seria o contrário?

— Você tem mesmo que melhorar o seu arsenal — Estou dando vários saltos mortais por dentro por ter conseguido falar tudo sem travar, por não sentir peso algum e

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