106. Temores imparáveis, parte 2

Valetina

Metade dos seus neurônios deve ter sido consumido ao longo da vida. Não deve ser normal que alguém se sinta tão confortável com ameaças.

Mas o que estou dizendo? Não é desse jeito que levo a minha vida?

Ameaças constantes fazem parte do meu dia a dia, sempre vão fazer.

— Sério, pode não ser a minha garota, mas temos que ser amigos — articula Yefim como se não pudesse falar nada mais importante depois do que foi discutido. — Prometo que não irei entrar em contato sem que seja necessário. Não quero que nossas organizações tenham problemas, muito menos você.

— Não haja como se fossemos amigos, Yefim — peço.

— Se não vai me matar, tem que me suportar — profere rapidamente. Entrego o aparelho assim que termino de fazer o que preci

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