Ela bateu com a porta na cara dele sem nem se preocupar, mas ele, rapidamente, segurou-a impedindo que Miranda se trancasse, invadindo o quarto dela com o carrinho de refeições.
─ Seu maluco! O que você está fazendo aqui? – Miranda dizia gritando baixo, se é que isso era possível, tentando em vão esconder o corpo embaixo do robe preto de renda que vestia. Inutilmente, já que os seios fartos presos sensualmente sob o sutiã meia taça de renda semitransparente e a calcinha fio dental estavam mais do que a mostra para o anjo.
─ Eu…. – ele não sabia o que falar, já que a visão o transportou para um transe por uns segundos.
─ Vá embora – ela tentou fechar a porta novamente.
─ Precisamos conversar, Miranda…
─ Shii, cala a boca, Ben. Dylan está tomando banho. Se ele te vir aqui eu não quero nem imaginar o que ele poderia fazer?
─ Eu preciso saber desse filho, Miranda…
─ Vai embora, Benjamin, por favor.
─ Miranda, quem está aí? – Dylan disse, de dentro do chuveiro ainda.
─ Ninguém, só a comida que chegou – ela respondeu. – Benjamin, é sério, vai embora. Eu te procuro mais tarde e então conversamos, ok?
─ Quarto 31. Eu te espero, Miranda, senão eu volto, não importa o que aconteça.
─ Ok, ok, agora vai embora, tá certo?
Ela fechou a porta com força, se apoiando contra ela. Sua respiração estava ofegante, em sintonia com a descarga de adrenalina que sofrera com aquilo.
Será que Dylan percebeu algo?
Ela ouviu o chuveiro sendo desligado, e correu para se sentar na cama.
E de repente ele saiu, apenas de toalha amarrada na cintura, com outra menor secando o cabelo despenteado. Ainda caíam muitas gotas de água pelo seu peito e costas e, conforme ele andava, a toalha de sua cintura escorregava.
Miranda viu aquilo e corou.
─ Tão tímida, ainda… – ele disse, enquanto subia em cima dela, não se importando em deixar a toalha escorregar completamente e cair no chão, ao lado da cama.
Com a boca ele explorou seu pescoço, o mordendo e chupando até ela gritar. Com a mão esquerda ele tocou seu seio, retirando-o do sutiã.
─ Era pra eu esperar você tirá-los? – ele disse, olhando os olhos dela.
─ Nã, não… – ela tentou falar, mas ele a beijou com força antes de conseguir concluir a frase.
Ele desceu seus lábios rumo aos seios dela, alternando entre cada um deles, com a boca chupava e com a mão oposta apertava e brincava com os mamilos. Ele voltou a descer, passando pelo ventre até chegar na virilha.
Ele apenas afastou um pouco a calcinha e, suavemente, umedeceu os dedos em sua boca e enfiou-os dentro de Miranda, que gemeu na mesma hora. Ele sabia exatamente onde tocá-la para que seu orgasmo não demorasse mais que dois minutos para acontecer.
Assim que isso aconteceu, ele retirou a calcinha dela, e se preparou para fodê-la com toda vontade que tinha.
─ Não! – Miranda disse, fazendo-o parar surpreso. ─ Eu quero fazer algo…
Ela então se levantou e pediu para que Dylan se deitasse. Ele parecia se divertir com tudo aquilo, mas não quis atrapalhar em nada.
─ Você que manda…
Ela então terminou de retirar o sutiã e subiu na cama, ao lado dele, com a cabeça dela na direção do pênis, e agarrou-o com a mão, e instintivamente começou a movimentar seus dedos para cima e para baixo, ouvindo o gemido de prazer de Dylan. Ela percebeu que quanto mais rápido subia e descia, mais ele tinha prazer. O mesmo acontecia cada vez que ela apertava mais suas mãos.
─ A língua Miranda – ele suspirou, indicando os próximos passos.
Ela segurou seus cabelos com uma mão, e com a outra continuou batendo para ele, aproximando os lábios. Quando estava quase totalmente apoiada de quatro na cama, ele se encaixou rapidamente no meio das pernas dela, e os dois, ao mesmo tempo, começaram a lamber um ao outro.
─ Não para! – ele dizia, enquanto percorria os lábios inferiores dela, agora encharcados de prazer, roubando de Miranda gemidos e suspiros indecifráveis.
Ela, por sua vez, percebia que não conseguia colocar mais que 1/3 na sua boca, o que era compreensível, tento em vista sua inexperiência para a coisa e o tamanho daquilo. Acabou lambendo a extensão do órgão com a língua, desde a cabecinha até a base.
─ Senta aqui… – ele mandou, com autoridade, depois de ela ter gozado mais uma vez.
Ela se virou ficando em cima ele, e devagar foi encaixando suas pernas, sentindo-o penetrar cada vez mais fundo. Ela não tinha experimentado essa posição antes, então, no início, sentiu um breve desconforto, que logo se transformou em prazer. Com a posição, Dylan tinha uma visão privilegiada do corpo dela, bem como de seu pau invadindo-lhe a boceta. Ela percebeu que ele estava gostando e começou a rebolar.
Dylan não se aguentou, pois estava sentindo muito prazer com o contato daquela boca úmida com seu pênis. ─ Uhmm – Ele soltou um gemido, arqueando a cabeça para trás.
Ela continuou rebolando, até sentir que estava ficando mais molhada. Ela levantou um pouco as pernas, sem sair daquela posição, e aos poucos foi se encaixando novamente. Percebendo que ele gostava, e que era extremamente gostoso fazer isso, começou a repetir, acelerando o ritmo aos poucos.
─ Assim Miranda…
─ É assim que você gosta, Dylan?
─ Ahan… – ele mal conseguia falar.
Ele agarrou com as mãos os seios dela, que balançavam a cada movimento, se enchendo de tesão. Brincaram por um tempo, até que, finalmente, ambos gozaram. Quando isso aconteceu, ele se virou sobre ela, sem retirar o órgão.
─ Você é deliciosa, Miranda, cada dia mais – sussurrou em seus ouvidos ─ quero você todas, e todas, e todas as noites, por toda minha vida, minha menina.
Ela nada disse, apenas corou, como sempre. Se deitaram lado a lado, ele de lado, olhando o corpo dela. Com seus dedos acariciava seu rosto, seus lábios.
─ Você é linda – ele disse, descendo a mão para os seios ─ eles são lindos…
─ Como coube isso em mim? – ela falou, tocando no pênis dele.
Ele apenas riu, colocando as mãos em seu ventre dessa vez, se curvando para beijá-lo.
─ Você vai ficar linda barrigudinha… a minha barrigudinha… a minha mulher. – E se acomodou lá.
Miranda apenas passava as mãos no cabelo dele, que agora estavam mais bagunçados que nunca. Talvez não fosse muito difícil gostar disso tudo. Dylan era tudo que ela sempre quis em um homem. E era dela.
Ronk. O estômago de Dylan roncou.
─ Nossa, deu fome! – Dylan falou e os dois riram.
Ele serviu o jantar, com o suco de abacaxi para Miranda e ele tomou o vinho. Depois, se deitaram e, logo, ele dormiu.
Ela aproveitou a situação e saiu, pé ante pé, em busca de Benjamin. Não podia arriscar que o anjo a perseguisse mais, decidiu resolver logo o assunto que tinha pendente. Colocou a roupa que vestia antes de se produzir para Dylan, e foi até o quarto 31.
─ Entre – ele disse.
─ O que você quer conversar, Benjamin?
─ Eu quero saber se esse filho é meu.
─ Ah o quê? – Ela não conseguia acreditar que ele realmente achava que seria dele.
─ Qual é, Miranda? Não finja que eu não sei o que fizemos no dia em que a Poliana sumiu, e você chegou ao amanhecer porque passou a noite procurando por ela!
─ Eu não me lembro de nada, Benjamin, e ainda que me lembrasse, isso seria impossível.
─ Impossível por quê?
─ Por que teria sido apenas uma vez, contra…
─ Contra as dezenas de vezes que você me traiu antes, não é mesmo? – ele falou triste, desviando o olhar.
Miranda se sentiu mal. Apesar de tudo, ela sabia que Benjamin nutria sentimentos por ela, e ela mesma se sentia culpada por ter deixado as coisas com Dylan terem ido longe demais antes de ela finalizar o compromisso com Ben. Ela se aproximou dele, que estava sentado na cama, e se sentou ao seu lado. Sua mão encontrou a dele, e ela a apertou.
─ Benjamin, eu queria ter dito isso antes. Eu sinto muito, muito mesmo pelo que aconteceu, fui uma completa irresponsável enquanto estava com você. Eu não sabia o que queria na época, e acabei atropelando as coisas. Mas agora sei o que eu quero. Sinto muito em vê-lo sofrer, mas não posso m****r no meu coração. Ele me faz feliz. Estamos juntos e agora seremos três. Eu não quero que você fique magoado comigo, nem com raiva dele, mas é assim que é, e é assim que eu e ele queremos que seja.
Benjamin bufou. Ouvir isso da pessoa que ele mais amou na vida cortou o seu coração.
─ Você fala como se o conhecesse há séculos. Dylan nunca se envolveu com mulher nenhuma, inclusive ele me ridicularizava por amar você todos esses anos. E esse filho, ele pode ser sim meu. E se ele for, tenha certeza de que não vou abandoná-lo, nem a você. – ele segurou as duas mãos de Miranda, a aproximando dele. ─ Miranda, eu estou aqui, eu te amo como sempre te amei. Nada mudou. Quando ele te largar, como sempre fez com todas as mulheres que teve, eu estarei aqui. Por você e por ele – ele colocou as mãos no ventre dela, que automaticamente se esquivou ─ mesmo que não seja meu filho.
─ Benjamin. Eu não quero isso. Eu não quero que você se prenda a mim como eu fui presa a você. – fez uma pausa ─ sei que você fez por amor, mas isso não é justo. Benjamin, entenda, eu vim aqui para que você entenda. Você e eu não vamos voltar. Jamais. Desculpa, mas não posso. Eu não te amo mais.
Ela se levantou, e antes que ele tivesse qualquer chance, abrindo a porta.
─ O Xeio dele está impregnado em você – ele disse com nojo.
─ É porque ele está impregnado em mim, Benjamin. – e saiu.
No corredor, ouviu um barulho vindo do quarto de Rachel. Era a voz de Helena.
─ Com licença, posso entrar? – Miranda disse, abrindo a porta.
Ao vê-la, Helena abriu um abraço do tamanho do mundo para Miranda. Anabele também estava lá, ao lado de Rachel.
─ Fiquei com medo de interromper você e o Dy. Que bom que está aqui – a ruiva disse ─ pensei que eu iria embora sem conseguir me despedir de vocês.
─ Como assim ir embora? Você não está chegando?
─ Sim, mas como eu estava falando pras meninas, eu consegui trazer você pra cá. Cumpri minha missão de encontrar o portador da estrela dourada com asas no braço – ela falou apontando para o braço de Miranda. ─ Agora tenho que prestar contas com Lúcifer.
─ Com quem? – Miranda se assustou com o nome do demônio, ou anjo, que ela sempre temeu.
─ Calma, tá tudo bem. Eu vim para me despedir e para buscar Anabele.
─ Claro, se eu deixar – disse Rachel, em gozação.
─ Por que você vai levar a Bele também? – Miranda disse, um pouco desconfiada.
─ Eu pedi, Miranda. No portal eu enxerguei meu pai. Eu pedi para Helena me ajudar a encontrá-lo, e ela aceitou. – Bele deu um sorriso tímido pra ruiva, que piscou.
─ Me dá um abraço de novo Miranda. – Helena disse, puxando-a novamente. – vou deixar a Mona na sua responsabilidade. Não confio no barbeiro do Dylan. Cuida desse serzinho aqui também – ela acariciou a barriga da menina. ─ Espero voltar para vê-lo nascer. Você é muito forte, Miranda. Mais forte que cem Luciferes juntos. Nunca duvide de sua força.
─ Helena, muito obrigada. Se cuida e cuida da Bele. – Miranda disse com lágrimas nos olhos.
Ela voltou para o quarto, certa de que veria Helena e Anabele novamente, talvez logo. Se acomodou nos braços de Dylan e, com o seu calor, adormeceu.
Miranda acordou com um raio de luz invadindo o quarto direto na testa dela. Ela havia dormido ainda com a roupa que vestia no dia anterior, que agora estava toda amarrotada. Já haviam-se passado quinze dias desde que Helena e Poliana partiram, rumo a algum lugar que ela mesma não fazia ideia de onde seria, e ela já estava morrendo de saudades da amiga.Ela também mal tinha conseguido falar com Poliana. Apenas curtos acenos de cabeça e cumprimentos corriqueiros tinham sido as conversas entre as duas nessas duas semanas. Nem pareciam as melhores amigas que um dia foram.Havia alguém.Alguém com quem Poliana conversava sempre, pelo celular ou pessoalmente, mas Miranda nunca conseguia saber quem era. Porém sabia que a estava afastando. Isso a entristecia um pouco, mas a rotina que Dylan a obrigou a fazer todos os dias a deixava ocupada demais para se aborrecer.Ao acordar, tomava seu café bem refo
Ela bateu a porta com tanta força que sentiu tremer a parede, se apoiando contra ela assim que entrou. Ela segurou o quanto pôde, mas não conseguiu impedir que a primeira lágrima rolasse, seguida por dezenas de outras lágrimas. Logo ela estava soluçando e nem percebeu de onde aquele abraço tinha saído, mas naquele momento era só isso que ela queria.─ Eu quero…. Eu quero…. – ela tentava dizer, sem êxito.─ Shiiu, eu estou aqui, vai ficar tudo bem… – Dylan dizia, abraçando-a fortemente. ─ Era a guarda Luciferiana, não era?─ Sim, era… Eles… – ela gaguejou ─ eles disseram que meu pai é…─ Eu sei, eu sei. Me perdoe por não ter te dito antes… eu jamais te levaria naquela loja se soubesse que ela era dele…─ Não tem problema, eu… – era muito difícil para ela c
─ Senhor Abaddon? – Amduscias pediu permissão para entrar no escritório. – Estou com o senhor Wooth.─ Entrem – ele ordenou.Amduscias, seguido de Dylan, adentrou lentamente. Toda descontração da sala anterior havia cedido espaço a uma tensão implícita no ar. Afinal, era com Abaddon que eles tratariam, e qualquer um teria, no mínimo, prudência.─ Então o senhor é o famoso Dylan Wooth? Conhecido por todos os Portais do Inferno, e além, pelas suas performances musicais extraordinárias, superadas apenas pela lista de donzelas em sua cama, claro, todas com o devido consentimento? Conte-me: qual o seu segredo, jovem anjo? ─ Abaddon dizia, franzindo o cenho em sinal de um certo incômodo.─ Acredito que o passado fale por si só. Sou eu mesmo. Mas do que se trata tudo isso? – Dylan falou, enquanto se sentava na poltron
POV MIRANDAMeu Deus! Eu fui tão burra! Só consigo pensar nisso, desde que acordei. Meus pés ainda estão sujos de areia, me lembrando a noite passada na praia.Ai que vergonha! Fizemos na areia mesmo. Eu nunca pensei que teria coragem de fazer isso. Mas Dylan é tão… sexy. O ódio consumiu meu corpo ontem. Ouvir aquelas meninas babando por ele, falando dele daquele jeito! Nossa! Parecia que eu ia explodir.Mas olha só onde ele tá agora.Eu carinhosamente retirei uma mecha de cabelo do seu rosto, e ele sorriu de olhos fechados, me mostrando aquelas covinhas lindas. Sim. Eu tenho um anjo na minha cama.Nossa. Soou bem pervertido, não?!Não importa. Só queria fazê-lo feliz. Ontem vi seus olhos brilharem de um jeito indescritível ao ver aquela banda! Ele me disse que tocava, mas não pensei que fosse tão apaixonado por
Após o prazo dado por Celine, Dylan se concentrou em estudar as letras, os tons e quaisquer detalhes relevantes nas partituras entregues. Se esforçou e, dois dias depois, já estava com tudo ajustado ao seu timbre.Ele agradeceu Abaddon por ter impedido Celine de ir até o hotel entregar-lhe o endereço do ensaio, uma vez que ele sabia o quanto ela era impertinente, e certamente não obedeceria a seu pedido de enviar o endereço por mensagem.Miranda passou a manhã desses dois dias envolvida com Matahun e suas aulas de história geral da Criação, tanto divina quando demoníaca. À tarde, ela e Dylan continuaram fazendo as caminhadas diárias, bem como deram voltas ao redor do hotel. O Xeiro pútrido dos suicidas que chegavam todas as manhãs já não causava mais estranhamento nela. Era como se ela estivesse, finalmente, se sentindo em casa.─ Daniel.
Dias depois“Ataque na residência de Abaddon deixa a fronteira sob vigilância reforçada. Membros da tropa Abáddica afirmam que o ataque foi motivado pela presença de membros da família real Luciferiana, antiga rival dos clãs Leviatânicos. Segundo porta-voz oficial da Legião, tal ataque não fora motivado pelo líder, porém, ele não desabonou tal ato. Pacificadores temem que tal visita tenha sido uma declaração de guerra, até o presente momento adiada por ambos os líderes. Voltamos a qualquer momento com mais informações.”Uma sensação fria e nauseante invadiu Dylan ao escutar essa notícia na rádio. Ele se lembrou do dia do encontro, na residência de Abaddon, e paralisou.Como não havia pensado nisso? Ele pensou.Cada vez ficaria mais di
Após aquele maldito dia, seguido de uma noite tão mal dormida, ele só queria ficar com Miranda em algum lugar calmo. Saíram após o lanche da tarde. Hoje, excepcionalmente, ele não tinha nenhuma música pra compor, escolher, decorar ou ensaiar. Ela também, sendo um dia qualquer, não teria aulas com Matahun, nem exames, nem havia reservado hora na Biblioteca do Hotel. Tudo o que deveriam ter feito foi finalizado antes da última refeição daquele dia. Sim, aquele hotel tinha uma biblioteca, dentro da área reservada para Very Important People.─ Pra onde estamos indo, Dylan? – Miranda disse, enquanto abraçava o namorado pelas costas. Os dois caminhavam na praia, descalços, e a areia fofa estava quente, relaxando ambos. O sol logo iria se pôr e Dylan queria assistir a tudo de cima de uma pedra, naquela Piscina Natural a que tantas vezes havia ido com ela.
E os dois subiram na van, que seguiu direto para Pequim, lugar onde ficariam por três semanas, quando finalmente tocariam em um evento de porte grande.A China estava estrategicamente posicionada entre os amantes de tecnologia e as legiões mais carismáticas do Inferno. Eles tocariam no festival Agrícola do país, e arrasariam. Para isso, Celine exigiu que todos se distanciassem o máximo possível de seus laços fora da banda. Inclusive os membros da equipe técnica não deviam manter contato com parentes. Sim, porque a maior parte da equipe era composta por humanos. Inclusive os membros da banda era meros mortais, sem nem um pingo de sangue sobrenatural (pelo menos conhecido) Apenas Dylan, Celine e o técnico de som, Amadeu, que tinham sangue sobrenatural.Além disso, ninguém na banda sabia da condição especial dos três, mas isso também nã