capítulo 115

Acordo e passo a mão pela cama tentando sentir seu corpo, mas ela não estava ali.

Me levanto rápido e vou correndo para o banheiro, mas ela também não está lá. Passo os olhos pelo quarto tentando achar algum vestígio dela, algo que dissesse que ela iria voltar, mas não! Eu sei que ela não iria voltar.

Vou até a mesa que o telefone do quarto se encontra e duas coisas me chamam a atenção...

Primeiro o meu celular, não me recordo de ter tirado ele do bolso da minha bermuda e o segundo era um bilhete.

Ignoro o celular e pego o bilhete, meu coração para de bater, não sei por quanto tempo, acho que o tempo que leio a carta.

“Eu não sabia qual seria a sensação de olhar em seus olhos depois que tudo chegasse ao fim, desculpa por não conseguir me despedir olhando em seus olhos.

Talvez o medo da expressão que poderia ver em teu rosto... É, eu sou fraca e covarde.

Por muitas vezes evitei caminhos que tornassem possíveis nosso encontro, mas hoje não foi assim, o acaso, destino, ou se podem
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