capítulo 107

A mando do meu chefe seguimos para a base aérea da ilha do governador, não me perguntem como, mas ele conseguiu com que toda minha equipe voasse para Adolfo em um avião da FAB.

Estávamos nos espalhando, tinha homens pra caralho, nunca comandei uma operação desse porte, minhas mãos suavam igual cachoeira em dia de tromba d’água.

Cigano coloca a mão no meu ombro e tenta me acalmar.

— Vai dá tudo certo! Vamos matar esses filhos da puta e trazer o pequeno Leon.

Ouvir aquelas palavras naquele momento me deu um gás maior, aquele medo de algo dá errado foi embora e agora só habitava em mim a certeza de que meu filho estava bem.

Estávamos em uma distância significativa do sítio, não queríamos correr o risco de sermos vistos, não agora!

A equipe que Caíque disse que iria ajudar já estava aqui, cheio de equipamentos de última geração, um dos aparelhos deles era um...

— Puta que pariu... Solto encarando aquele aparelho. — Isso não é o que estou pensando, é?

Eu estava em choque, aquela p
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