Que merda!

Mas tudo que é bom dura pouco, neh? Chegou a hora de irmos embora, amanhã era o churrasco de JP e eu ainda tinha que resolver umas paradas na Fênix.

Minha cabeça tava um turbilhão, eu estava em silêncio, não sabia como reagir depois de tudo. Não, eu não me arrependo! Tudo foi perfeito, ela foi perfeita e esse era o problema, eu não podia me apaixonar, não podia me apegar.

Paro em frente a casa dela, fica parada olhando pra frente em silêncio e depois fala.

— Está tudo bem?

Ela pergunta, mas não direciona seu olhar pra mim.

— Está sim, por que a pergunta?

Estranho.

— Sei lá, você está muito quieto, está estranho.

— Impressão sua... Eu só estou um pouco cansado.

— Okay, então.

Ela se vira para sair do carro, mas eu seguro seu braço.

— Não tá esquecendo de nada não?

Ela franze a testa e olha pelo carro todo procurando algo.

— Não! O que?

Coloco-a em meu colo e a beijo.

— Isso!

Digo entre nossos beijos.

Ela sorrir, acho que aliviada e me beija com vontade.

— Te vejo no
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