Capítulo 22

Continua...

Chego na comunidade e vou direto pra boca, me sento na cadeira de pezão e acendo logo um baseado.

Eu queria me acalmar, eu precisava... A dor no meu peito era tanta que mesmo eu tomando um tiro nele acho que não doeria tanto.

Toda hora aquela porra martelava na minha cabeça “... Eu não gosto dele”.

Me levanto e pego na mesa de embalar drogas dói pacotes de cocaína, faço seis carreiras e com uma nota de cem enrolada começo a cheirar uma a uma.

— Que porra é essa? Pezão entra no escritório e passa a mão pela mesa espalhando toda droga. — Tá doidão viado? Que porra tá acontecendo?

— Me deixa porra! Me deixa!

Eu tentava pegar mais cocaína, mas pezão não deixava.

— Porra Lyon... Não vou deixar tú entrar nessa, seja lá o que tenha acontecido, se enfiar nas drogas não vai resolver seus problemas.

— Meu filho me odeia pezão, caralho... Ele me odeia! Digo me sentado na cadeira.

— Vocês se encontraram? Pezão senta no sofá que tem ali.

Conto a ele o que aconteceu...

— Eu
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