Mundo de ficçãoIniciar sessão
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A decepção
Eu sabia que JP iria e sabia que ele ainda não havia saído de casa já que o carro dele estava na garagem ainda. Sim, JP dirige! Isso é legal? Não! Mas hoje em dia ninguém obedece as leis. Eu tinha um plano! Depois de arrumada, desço as escadas na ponta dos pés... Minha mãe com certeza já está dormindo e meu pai está na boca... Sigo até a garagem e abro a mala do carro de JP, entro na mesma e fecho a porta da mala com cuidado. Fico ali cerca de 20 minutos, quando estava quase desistindo escuto ele destravar o carro. Eu não sabia que era tanto buraco que tinha nessa favela, eu batia por todas as partes da mala... Depois de rodar quase meia hora enfim o carro para... Ouço música alta no fundo e tenho certeza que chegamos. Quando tenho certeza que JP saiu do carro, me preparo para sair da mala, mas a mesma não abre por nada. — Merda!!! Xingo. Depois de cansada de tentar abrir a mala, resolvo ligar para Pérola. — Oi... Ainda está na festa? Pergunto. — Tô sim, por que? — Pre
O dia seguinte
— O que aconteceu com você? Théo está bravo. — Eu só queria estar aqui! Digo de cabeça baixa. — Dessa vez você ultrapassou todos os limites Carol... Seu pai queria vir atrás de você! Várias pessoas vão pagar por conta dessa sua atitude, você sabe neh? Eu sou pago para te vigiar, você fugiu no carro do seu irmão, seu pai viu pelas câmeras... Então as consequências cairão nas minhas costas e na do seu irmão! Um arrependimento caí como uma bomba em cima de mim... — Desculpa... Digo chorando. — O que aconteceu de verdade? Enfim ele para de brigar e pergunta. — Eu já falei... Ansiedade. Minto mais uma vez. — A verdade Carol! Ele desvia rapidamente os olhos da estrada em minha direção. Eu sou fraca, não funciono sobre pressão, principalmente quando a pressão vem de Théo, meu melhor amigo! Sim, Pérola era minha melhor amiga e sabia todos os meus segredos, mais Théo também era, ele cuida de mim desde de criança, ele me conhece como a palma da mão dele, me conhece tão bem qu
Amigos?
Depois que JP saiu do meu quarto liguei para Pérola, ela me contou como anda a relação dela com Bêh e apesar de estarem bem, parece que tem uma putiane querendo estragar a relação deles. Pérola recebeu uma foto no seu whats do Bêh beijando uma ruiva, a ruiva estava de costa e a foto parece antiga, mas Pérola está bolada. Ativamos o 007 que há dentro de nós e decidimos descobrir quem é a garota da foto. ... Chego da escola e vou direto pro meu quarto tomar banho, hoje é o dia que os tatames vão chegar e falta pouco para o projeto iniciar, eu também estava ansiosa por que depois da festa seria a primeira vez que nos veríamos. Já de banho tomado, desço para almoçar, todos estavam na mesa. — Pai... Início a conversa, meu pai para de comer e levanta um olhar em minha direção. — Daqui a pouco o caminhão com os tatames vão chegar, já avisei os meninos da contenção, mas sei que tudo tem que passar por sua autorização. — Sabe o que penso sobre Leon neh? Meu pai com certeza sabia o que h
beh e Leon brigam
Leon...Porra, essa semana foi foda... Primeiro me dedico a iniciar uma vingança a loira mal agradecida, mas descubro que a mina é gente boa e super humana, vingança foi para o espaço, me pego também interessado nela de verdade e quando penso que vou ter um momento só nosso na minha resenha, ela diz que não vem... Eu até ia ficar sozinho na festa, mas aí Vanessa chega com aquela carinha de safada que só ela sabe fazer e me leva pro abatedouro. Eu só não imaginava que seria pego bem no meio do ato pela minha ninfeta favorita, porra eu me senti mauzão. Eu havia planejado tudo, cedo ou tarde teríamos um momento a sós, eu ia me desculpar e eu sei que ela me desculparia, elas não resistem ao meu charme. Mas aí ela fode tudo, ela me conhece muito bem, sabe de todas as minhas tática e depois de ser totalmente sincera comigo, finaliza com a bomba de ter 16 anos... Se ela tivesse 17 eu até pensaria em investir, meu pai conheceu minha mãe ela tinha 17 anos, mas 16 é novinha demais. Não tem
halloween
Chego no ginásio da faculdade e o local já está lotado, a galera deu a vida para se fantasiar, sorrio vendo as fantasias. Eu vim simples, uma blusa de hóquei escrito atrás “voorhees” e na frente a foto do Jason, uma calça jeans e a máscara do próprio Jason do sexta feira 13.Paro perto da onde fica as bebidas e já pego uma long neck de corona, subo minha máscara até a cabeça e fico de boa bebendo e observando a galera, até que... — Eu te conheço! Uma foz nada estranha me tira daquela paz. Olho para ela e realmente ela não me é estranha, tento forçar minha memória. — Você não é o amigo da Carol? Ela faz uma cara de nojo quando fala o nome da Carol. — Sim... Digo franzindo a testa ainda sem me lembrar dela. — Eu sou a Tasha, eu te conheci lá na comunidade, lembra? — A sim... Lembrei agora. Ela se aproxima me dando três beijos no rosto. — Não sabia que você fazia faculdade aqui! — Faço administração. Digo tentando ser simpático. — E eu Farmácia. — Maneiro! Eu não tinha m
O atentado
Bêh mais do que depressa se posiciona atrás de Pérolas e eu me preparo para fazer a mesma coisa, mas Rick é mais rápido. Ela rir, rebola, sensualiza, ela está feliz e eu estou aqui no meu canto com uma cara de corno. Eu não consigo tirar os olhos deles e ela também não consegue tirar os seus da onde eu estou, tenho certeza que ela sabe que eu estou puto, mas a diaba gosta de me provocar. Rick está atrás dela segurando sua cintura, sua boca está encostado no pescoço dela, eu já estou na vigésima garrafa de corona. Me preparo mais uma vez para tirar ele de cima dela, mas o tal Théo se aproxima de mim e diz: — Deixa que eu tô de olho! Eu estou tão puto, mais tão puto que com a força da minha mão quebro a garrafa. Como consequência, tenho um corte profundo no meio da minha mão, Carol consegue vê o que acontece da onde ela está e sai de perto de Rick e vem até mim. Eu nem espero ela se aproximar, simplesmente dou as costas e saio dali. Estou chegando próximo ao meu carro quando ou
vizinhos de quarto
Ficamos cerca de 40 minutos esperando por Théo, Carol estava tremendo, não sei se ainda era por conta do nervoso ou por que o hospital estava mega gelado. Eu até queria tirar minha blusa e dá pra ela, mas eu ia ficar sem blusa e aqui dentro não pode ficar sem blusa, abraço ela mais uma vez até que minha madrinha reaparece com Théo devidamente enfaixado no ombro. — Esses são os remédio que ele precisa tomar, a bala foi retirada e não afetou nenhum tendão. Repouso absoluto por 30 dias e depois vai precisar de fisioterapia. Théo resmunga algo, mas minha madrinha não dá bola pra ele. — Obrigada mais uma vez! Carol abraça ela forte. — Nada querida! Se cuidem e Leon, seu pai falou para você obedece-lo. Até pra ela meu pai ligou! Reviro os olhos. É incrível como depois de tudo que aconteceu a polícia não apareceu, tenho certeza que tem dedo de seu Daniel Barreto nisso tudo. Saímos do hospital atentos a tudo, mas já tinha um carro nos esperando. O caminho até a maré foi em silêncio e
halloween II
Carol... Estou descendo o morro, indo pra casa a pé mesmo, quando Théo para de moto ao meu lado. — E aí, o que rolou? Ele pergunta diminuindo a velocidade para conseguir me acompanhar. — Tá tudo lindooo, falta só alguns detalhes para a inauguração. Digo animada. — Não estou falando disso, estou falando em relação você e o playboy. — Tá tudo bem, por que a pergunta? Paro de andar e franzo a testa. — Ele saiu do morro meio bolado, sei lá. Sorrio com a informação. — Aconteceu nada demais. Digo com um leve sorriso nos lábios. Théo franze as sobrancelhas desconfiado. — O que tú fez com o moleque? — Já falei, não fiz nada! Respondo voltando a andar. Théo sacode a cabeça desistindo de querer saber, acelerou a moto e sumiu do meu campo de visão. Volto pra casa radiante, então quer dizer que consegui mexer com o égo do bonito? Penso. Já em casa, me sento na cama e começo a organizar algumas coisa para o projeto. Mando mensagem para Fel