A balada

Depois que deixei Carol no projeto, segui para a casa de Letícia.

— Chegou a hora!

Digo assim que ela abre a porta de casa. Ela me dá passagem para que eu entre, sua filha está sentada no chão brincando e Letícia está parada ainda na porta me encarando.

— O que vou ter que fazer?

Ela está apreensiva.

— Transportar a melhor cocaína do rio de janeiro pra mim.

Sou direto.

— Cocaína?

Ela se assusta.

— Sim, cocaína! E para fora do Brasil.

Ela arregala os olhos e caminha apresada até o sofá e senta.

— Eu... Eu sei que disse que faria qualquer coisa, mas... Se eu for presa?

Ela estava com medo de ser presa, mas quando souber como transportará essa droga, seu último medo será de ser presa.

— Se fizer tudo certinho, não será presa!

Digo sorrindo para a pequena loirinha que está me encarando do chão com um sorriso lindo.

— E minha filha?

Ela tem seus olhos cheios de lágrimas, ela sabia que não tinha escolha, ou trabalhava pra mim ou sairia do meu morro e só não seria dentro de
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