Capítulo 14
NATÁLIA

— Desamarre esta corda. — Eu sussurrei, ab

os olhos.

Merda, merda, merda.

Eu não queria fazer sexo com ele aqui.

Mas eu queria fazer sexo com ele.

— Por que eu deveria? Estou gostando dessa vista. — Ele retrucou com seu tom arrogante habitual.

Eu levantei a cabeça. Outra onda de calor percorreu meu corpo. Eu ofeguei quando nossos olhares se encontraram.

Ele descansou as costas contra a árvore à minha frente, cruzando os braços sobre o peito. Na escuridão, eu observei sua silhueta intimidadora com desejo nos olhos.

— Por favor. — Eu estava implorando?

Não. De jeito nenhum.

Mas, sim. Um pouco.

— Você não me ouviu quando eu disse para não me causar dor de cabeça. — Ele me lembrou.

— Eu...

Eu respirei. E apertei minhas coxas. A umidade se acumulou entre minhas calcinhas enquanto a dor no meu núcleo se intensificava.

— Por favor. Só... só... — Eu mordi o lábio inferior, me impedindo de gemer.

— Interessante. — Ele murmurou, passando os dedos pelo cabelo.

— O que é
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