Posso te beijar? (II)

- Livrai-me de Heitor Casanova... Amém – ele começou a rir – Me chupa! – o tom foi sério.

- Idiota! – empurrei-o para o banheiro – Só quando você merecer. E você merece... Ah, se merece. – falei em voz alta, observando-o andando praticamente nu, não conseguindo traçar uma linha reta com os pés.

O banheiro era tão grande quanto o quarto.

- Caralho, por que um banheiro tão grande? – me dirigi ao box, ligando o chuveiro enquanto ele apertava o botão da banheira, que começava a encher – Duvido que teria vapor aqui se eu tomasse banho – ri – Você não teria sauna gratuita comigo, desclassificado.

Ele entrou na banheira, ignorando o chuveiro com água gelada que eu tinha acabado de ligar.

Ficamos nos olhando, cada um num canto, como se não pudéssemos nos aproximar, sabendo no que aquilo poderia acabar em sexo.

Senti meu coração acelerar imediatamente quanto ele jogou a cueca molhada na minha direção. “Maria Lua, seu pai é um tarado, desclassificado”, pensei.

- Venha. – Ele ordenou.

- Não. – f
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