A ponta da minha língua explorou a extensão de sua robustez, depois os lados, descendo aos testículos, onde mordi levemente. Se eu tinha experiência naquilo? Nenhuma. Se eu queria aprender? Só ser expert, a melhor, a que ele nunca esqueceria, a que o faria sonhar todas as noites.- Quer entrar na minha boca, desclassificado? – segurei-o entre meus dedos.Ele assentiu com a cabeça, não conseguindo pronunciar nada. O rosto estava avermelhado e eu conseguia ouvir o coração dele.- Me fode... – pedi, abrindo a boca e colocando parte dele dentro.As mãos de Heitor seguraram minha cabeça e gentilmente ele se enfiou, devagar, cuidadosamente, parecendo melindrado.Comecei a chupá-lo enquanto fazia o movimento contrário com as mãos, sentindo a maciez de sua pele no membro ereto.Aquilo era bom... Era excitante... Era viciante.- Ah, Bárbara... Eu não quero gozar rápido... Vai devagar, por favor... – Ele pediu, com os olhos fechados.Segui devagar, oscilando entre chupadas e lambidas, com minha
Cindy veio na minha direção, preparada para me agredir. Mas Heitor foi rápido e me retirou de seu colo, colocando-me atrás dele, com seu corpo na frente do meu, para proteger-me.- Sua vadia ridícula. – Ela gritou.Heitor pegou os pulsos dela e disse, entredentes:- Desculpe-se agora pelo que disse.- Eu? Nem morta.- Agora! – ele gritou – Ela é minha mulher e ninguém vai tratá-la deste jeito, entendeu? Muito menos dentro da “minha” Babilônia.- Você mesmo já a tratou pior, Thor. – Ela debochou.- Eu não a conhecia. Peça perdão, ou vou acabar com sua fama e fortuna. E não estou blefando, Cindy.Ela o encarou e ficou séria. Talvez tenha se amedrontado de ele realmente cumprir a promessa.- Desculpe – ela me olhou – Por tê-la chamado de vadia e ridícula.<
- Ah, caralho, faz algo, Thorzinho. – Ben implorou. – Ela está acabando comigo.Heitor cruzou os braços e sorriu, levantando os ombros:- Esta é a minha mulher!Ben me puxou, afastando-me de Anon.- Nós estamos nos conhecendo, Babi. – Explicou.- Conhecendo... Agora ou há mais tempo?- Mais tempo. – Anon explicou.Olhei na direção dele e depois para Ben:- Eu sabia que tinha alguém... Tinha certeza.- Eu... Fiquei um pouco constrangido de contar. Thorzinho poderia não curtir muito... Afinal, é o segurança dele.- “Eu” não curtir? Ele é só o meu segurança. Nunca nutri um amor platônico por ele.- Fico feliz com esta parte – Ben suspirou – Tenho permissão, então? – Olhou para Thor.- Permissão? Você não &ea
Creio que não tenha durado muito tempo aquela perseguição, mas pareceu uma eternidade. E não lembro de ter sentido tanto medo na vida, nem mesmo quando procurava por Jardel, batendo de frente com traficantes e prostitutas.Anon realmente era um ótimo motorista. E além de dirigir com habilidade, não deixando que o carro se aproximasse de nós, ainda atirou na direção dele.Heitor seguiu sobre mim, abraçando-me como se pudesse me proteger. Na verdade, ele estava me protegendo... Com seu próprio corpo.Fui uma mulher que viveu praticamente uma década abrindo mão de mim mesma e pensando nos outros: Jardel, a mãe dele, os irmãos... E não tinha espaço para pensar no que “eu” queria. Ou coragem para jogar tudo para o alto e ser eu mesma. Protegi quem nunca mereceu... E jamais alguém pensou em mim.Sab
- Pensei em... Os avós de Maria Lua... Ou mesmo... Daniel ou Cindy.- Daniel não teria ressuscitado.- Tem certeza de que ele morreu?- Anon disse tê-lo deixado desmaiado, completamente quebrado, num matagal, longe de tudo. Eu duvido que ele tenha conseguido sair de lá.- Algum dia você já sofreu algum tipo de atentado?- Não. É a primeira vez.- Eu não tenho certeza, Heitor, mas creio que isso tudo que aconteceu não foi planejado para você. Tem a ver com a nossa menina.- Que porra... Eles procuraram nas câmeras, mas por enquanto nada concreto. O carro saiu do nada. Não estava estacionado onde as câmeras da Babilônia poderiam captar.- E se procurarem nas câmeras das ruas próximas?- Claro que faremos isso. Mas vai levar um tempo. Tinha duas pessoas dentro do automóvel.- Placas?- Sem vis
Levantei imediatamente, sentindo o coração já batendo mais forte e o ar parecer faltar nos meus pulmões. Heitor pegou minha mão e disse:- Sente-se, Bárbara. Acalme-se, por favor, ou não vou deixar Sebastian terminar de falar. – Olhou na direção do meu irmão.- Faça o que ele disse. – Sebastian pediu, puxando uma cadeira, sem cerimônia, e sentando entre mim e Heitor.- Por favor, Nic, leve Maria Lua. Não quero que ela ouça. – Heitor pediu seriamente.Nicolete levantou e pegou a bebê do colo de Allan e saiu imediatamente.- Quando? – Heitor perguntou.- Ontem à noite. Me abordaram quando eu saía do prédio.- Este prédio? – Perguntei.- Sim. – Ele confirmou.- Mas como o encontraram aqui? – Ben perguntou, confuso.- Não sei. Interceptaram
- A questão é que mais cedo ou mais tarde, Bárbara e Heitor terão que entrar com o pedido na justiça. Eles não vão descansar... Quererão mais e mais, sobreviver do dinheiro dos Perrone para sempre. – Allan falou.- Enquanto o nome de Sebastian estiver na certidão, estamos seguros. – Ben disse.- Mais alguém sabe que Sebastian não é o pai? – Heitor me perguntou.- Eu... Achava que conhecia Salma, até ler os diários dela. Depois de toda forma que ela usou para engravidar, já não tenho mais certeza de nada sobre minha amiga. Mas a única pessoa que tenho certeza que sabe a verdade é Daniel.- Este desgraçado está morto.- Não ouvimos falar nada sobre isso, Heitor. Como podemos ter certeza?- Eu vou mandar Anon imediatamente ir até lá e verificar.- Mas isso faz t
Se era o correto a fazer pagar pela menina, claro que não! Mas no momento, não tínhamos solução e não conseguíamos pensar direito.- Eu creio que dez milhões de norians estariam de bom tamanho – Breno falou – Daria para comprarmos uma casinha num bairro melhor... Talvez um carro ou uma moto potente. Anya sempre quis colocar peitos – olhou para a mulher, sorridente – E acho que realmente ela precisa. Além de serem pequenos, um é maior que o outro.- Nossa, coisas extremamente necessárias! – não me contive – E depois, vão alegar o que? A casa precisa de manutenção, o carro tem que ser trocado por um mais novo, a bunda caiu também... Porque não fazem uma cirurgia e não trocam os cérebros doentes de vocês? – Explodi.- Bárbara... – Heitor tocou meu braço, alisando suavemente, enquanto me encarava – Deixa-me resolver, por favor.- Isso nunca vai ter fim, não é mesmo? – Perguntei, olhando na direção deles.Os olhos de Anya entraram dentro dos meus. Ela não precisava responder. Acho que todo