Eu dei o... (II)

- Gosto... – confessei, me jogando de bruços na cama, sem forças para levantar – Acho que morri e estou chegando no céu... Bom dia, Deus, sou eu... – Fechei meus olhos, a cabeça sobre o colchão que nem tinha mais lençóis.

- Depois disso você não chegou no céu, não, desclassificada – ele riu – Bem-vinda ao inferno – parou na minha frente, estendendo a mão na minha direção – Prazer, diabo, a seu dispor.

- Poderia fazer tudo de novo, senhor? – Levantei a cabeça, ainda incapaz de fazer o mesmo com o corpo.

Ele sorriu de forma safada, com o canto dos lábios. Ouvimos uma batida forte na porta.

- Não lembro de ter pedido serviço de quarto. – Ele arqueou a sobrancelha.

- Não pediu mesmo... Não estamos num hotel, desclassificado. – Levantei rapidamente, puxando

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