Emerson conduzia um carro prateado de luxo.

Sabrina, sentada no banco do passageiro, conversava descontraidamente com ele.

Ao recordar que ela havia sido encharcada por Isabelly, uma sensação de desconforto afligia Emerson.

Após estacionarem o carro na garagem, desceram e subiram as escadas de mãos dadas.

— Fabiano provavelmente não vai te incomodar por um tempo. — Disse Emerson, abaixando o olhar para o topo da cabeça de sua esposa com uma voz suave.

Sabrina concordou com suas palavras:

— Sim, espero que ele nunca mais apareça na minha frente. É realmente irritante.

Emerson apertou os dedos dela e sorriu.

"Se ele continuar a não se comportar mesmo estando numa cadeira de rodas, então realmente não há salvação para ele."

Ao digitarem a senha e abrirem a porta de casa, Emerson segurou Sabrina pela cintura e a pressionou contra a porta.

— Querida.

Sua voz era quente e suave, soprando em seu pescoço. Sabrina, involuntariamente, encolheu o pescoço e um sorriso suave apareceu em seu rost