Capítulo 58
Emerson desviou o olhar com frieza e, segurando suas coisas, se virou para sair.

Ele precisava voltar para preparar o café da manhã para Sabrina e não dispunha de tempo para conversas inúteis.

Definitivamente, não sentia nenhuma compaixão que justificasse deixar aquele desgraçado entrar.

Ao chegar em casa com suas compras, encontrou Sabrina já acordada, sentada no sofá, de pernas cruzadas e vestindo uma camisola, olhando distraidamente para a porta.

— Onde você estava? — Perguntou Sabrina, bocejando, seus olhos nebulosos cobertos por uma camada de lágrimas, num tom sonolento.

— Fui comprar algumas coisas para prepararmos o almoço. Já se arrumou? — Emerson levou as compras para a cozinha, e Sabrina o seguiu para ajudar a guardar as compras.

Ela abraçou Emerson pela cintura por trás, de maneira manhosa:

— Por que não me acordou para ir com você? Poderia ter ajudado a carregar as coisas.

Emerson tirou uma mão para acariciar o topo da cabeça dela:

— Seus braços e pernas são tão finos,
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