Sabrina não pôde conter o riso.
Emerson realmente a surpreendeu naquela noite, ela não esperava que ele tivesse esse lado. Dizer que ele era adorável podia não ser o termo exato, mas de alguma maneira ele parecia muito confiável, e um pouco... Orgulhoso.
Sabrina respondeu:
— Você pode olhar meu celular quando quiser. Como eu poderia ficar zangada?
Sabrina olhou para ele sorrindo, seus olhos formando meias-luas.
Emerson levantou a mão e tocou o rosto dela com um olhar mais terno do que nunca.
Os cílios de Sabrina eram longos, e quando os dedos de Emerson tocaram seus olhos, os cílios roçaram nas pontas dos dedos dele, provocando uma sensação cocegante, mas agradável.
— Sabrina, seus olhos são tão bonitos. Tudo em você é belo.
Emerson realmente desejava tê-la só para si.
Sabrina se ergueu na ponta dos pés, cruzando o balcão, e o beijou precisamente nos lábios:
— Continue falando.
Após o beijo, Sabrina quase se deitou sobre o balcão, com fileiras de garrafas de licor e