Capítulo 119
Sempre que Janaína saía com ele, se sentia como se estivesse acompanhada por um guarda-costas.

Dedeu, por sua vez, carregava a bolsa cinza de coelho de Janaína.

Um homem tão bonito segurando uma bolsa tão fofa na mão parecia um pouco estranho de qualquer ângulo.

Do portal até o camarote, uma distância de apenas algumas dezenas de metros, vários olhares femininos se fixaram nele.

Algumas até tentaram se aproximar para pedir seu WhatsApp.

Dedeu se sentou em frente a Emerson, acenando levemente com a cabeça:

— Sr. Emerson, prazer, sou Dedeu, o marido de Janaína.

Com essas palavras, ele estendeu a mão para Emerson.

Emerson esboçou um leve sorriso e apertou sua mão:

— Sr. Dedeu, prazer, sou o marido de Sabrina, Emerson.

A família de Dedeu trabalhava com materiais de construção e tinha negócios frequentes com o Grupo Carmo.

Ele conhecia Dalila, a irmã de Emerson, mas apenas em termos profissionais.

Havia rumores de que o verdadeiro filho da família Carmo não era bem aceito, razão pela qual o
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