14 — Não é problema meu

(Leila)

Leila? Leila? — Bernardo segura no meu rosto.

Não sei, acho que desmaiei porque tudo isso foi demais pra mim. Só acordo porque começo a sentir uma chuva fina e gelada caindo sobre a gente.

Começo a chorar, a Ruth também já estava chorando de antes e o Bernardo, o único calmo como um unicórnio alado, abre um guarda-chuva que ele tinha no bolso e nos leva para o primeiro café na esquina, onde nos sentamos em um sofá.

Ruth fica de mãos dada comigo e a cabeça apoiada no meu ombro, enquanto o Bernardo vai nos comprar alguma coisa quente para beber. É até engraçado de você pensar que o Clube das Desapaixonadas

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