começava a rir em conjunto com eles dois enquanto o escravo olhava para o lado de fora do carro não se passava alguns minutos e a caravana começava a tocar novamente, não tive tanto proveito naquele lugar como o resto do grupo. mas como toda viagem, tem um prazo a se cumprir, começamos aos poucos adentrar a mata densa da floresta das ondas, seus troncos tinham aparência de algo moldado, sendo retorcidos de formas bem incomuns, os galhos por sua vez apontados para cima com uma gigantesca esfera de folhas enquanto outras árvores mais jovens subiam e parasitavam as mais velhas. cobras, insetos, aranhas e pássaros que viviam naquela floresta eram silenciosos e bem discretos.
seus sons eram escutados de forma bem suave e rara em meio aquele território tão hostil. O tempo passava que não se percebia. As folhas, os galhos e os troncos tampavam o sol e a lua. Suas luzes raramente tocavam o ch
O elfo por sua vez havia trazido consigo uma corda e algumas pedras fazendo um objeto que facilitava o nosso esforço para deixar a estrutura de pé tiramos a roda e logo seguida começamos a encaixá-la, porém quando estávamos a introduzi-la... senti um coisa me agarrando em meu ombro, peguei para ver oque era e percebi que era um pequeno animal peludo. Quando o puxei de minhas costas observei oque era, parecia um coelho filhote com garras afiadas, ele olhava em minha cara e logo o soltei para cima e o mesmo começou a planar para longe. --Madha kan hadha?(oque era aquilo?)-- perguntava para um dos rattans que estava ao meu lado -- khufaash waeiz , 'iinaha afat huna. (Morcego pregador, é uma praga aqui.)-- suas falas mostravam grande paixão, fiquei de cara com tais falas e fiquei bem reflexivo com tal discurso. --você está ficando louca?-- ela botava o dedo no queixo --não, estou vendo no aspecto de ganho hehe-- dava um leve tapa em minha própria cara enquanto via o plano mirabolante de minha colega já percebendo que aquilo não daria bem em um futuro próximo , quando tivemos nossa pausa e foi armada a pausa, Boudicie desceu da carroça junto de Marco já armados como se fossem para uma batalha, o escravo olhou para mim com uma cara de simplicidade enquanto eu me levantava já tocando no ombro dos dois -- vocês Capítulo 3- As Fronteiras de Ninguém (Parte 6)
a ladina disparava novamente enquanto o guerreiro arremessava novamente uma das azagaias na criatura que se virava contra ele, comecei a ter só minha cabeça para fora do lago e o elfo voltava usando a lança para me puxar para fora da lama. a criatura investia agora na direção do minauro de forma bem ágil e violenta, Marco se jogava ao chão desviando da criatura que passava direto sobre ele. Boudicie olhava aquilo enquanto estava acima de um galho já disparando um de seus virotes na criatura mas errando por besteira. Com um pouco de força eu era removido das águas, olhei para situação já vendo que o perigo era evidente.--consegue segurar ele enquanto preparo uma magia?--o elfo acenava positivamente com a cabeça
partimos pela trilha de boudicie, voltávamos a caravana agora mais rápido. a noite se iniciava com certa força, os barulhos noturnos se emergiram da floresta, as corujas, as cigarras e os seres da noite tocavam sua sinfonia que em meio ao caos da natureza se criava uma ordeira melodia. A luz das estrelas e da divindade lunar não apareciam diante as densas folhas sobrando o brilhas apenas dos vaga-lumes, o caminhar se tornava mais barulhento, os ventos trepassavam o lugar fazendo sons semelhantes a vozes humanoides... nossa caminhada continuou desta forma, mesmo no quase escuro absoluto havia forma de localizar o caminho "já que todos (exceto o Marco) tínhamos uma visão para o escuro", aproximando do lugar da primeira marca...encontramos com um ser, uma criatura bípede trajando uma roupa esverdeada em suas costas eram cobertas por
-- no minimo agora não precisamos chamá-lo de escravo. fica muito zuado repetir muito a mesma fala----realmente... bom agora, vamos esperar ela para ver como está o Marco--Ela se sentava e olhava para cima vendo as estrelas enquanto o carro andava pelo terreno amanheceu mais um dia, Fenik mostrava sua graça a nós mortais, mesmo com toda vegetação e sombra que faziam as copas das árvores da terra de ninguém. A caravana chegava em um ponto que por sua vez parava sem nenhuma pressa, aos poucos escutava-se as vozes do guerreiros que se saiam de suas carroças enquanto os escoltadores entravam para descansar… nos levantávamos, e sairmos da carroça, algumas mesinhas de madeira sendo montada no lugar enquanto o p
-- bem, ele logo logo voltará a andar naturalmente. ---- que bom, agora só esperar sua melhora. me avise caso ocorra algum problema--fazia um sinal de despedida para o curandeiro enquanto voltava para o carro onde estava aquela criatura, boudicie já havia se separado do grupo e ido fazer outra coisa, tou'ru se despediu e foi em direção a nossa carroça e fui sozinho para o encontro. cheguei lá com uma certa seriedade já passando pelos guardas que fiscalizavam a entrada, subia na madeira e o encarava--melhor agora?--eu o perguntava enquanto me aproximava do mesmo vendo como estava preso. ele acenava com a cabeça co
Nunca tinha visto tal criatura em minha frente, mas havia a noção do que era tal ser... um daemis, olhava para mim com uma face fria enquanto tirava seu tacape do ombro e o batia no chão de forma bem calma enquanto me rodeava. olhei para criatura com um olhar bem atento, aos poucos comecei a mexer as mãos levemente utilizando de uma magia fraca em mim aumentando minha defesa levemente, o Daemi fitava-me de forma hostil com sua arma e em minha direção se aproximava cada vez mais enquanto eu me afastava dele.Olhei para trás e notei a trilha e retornei a ver para ele assustado, comecei a conjurar uma nova magia e o ser investiu contra mim e desferiu um ataque, a magia segurou parte do impacto no entanto fui arremessado para longe acertando minha costas ao chão, a dor era elevada... mas a magia foi acionada, minha movime
Bom dia/tarde/noite a todos, peço primeiramente desculpa a meu sumiço repentino dessa plataforma, foquei-me em atividades mais severas e procurei auxilio para demais coisas em minha vida. Me chamo Gilberto H., mas podem me chamar de meu codnome "Mestre G". Venho a notificar que desejo saber de vocês oque estavam achando da obra ate tamanho momento e venho a notificar que, iremos continuar ate o fim desse arco, inicia-se o capítulo 4 agora. Espero graciosamente para ler o comentários dos meus queridos leitores. E devo admintir que estou surpreso, nunca pensei que tantos leria minha obra. Agradeço pelo auxilio, alias, há eu de avisar um novo livro agora completo. Se encontra nessa plataforma e na g****e, espero que gostem de desbravar o mundo de Una'