-- no minimo agora não precisamos chamá-lo de escravo. fica muito zuado repetir muito a mesma fala--
--realmente... bom agora, vamos esperar ela para ver como está o Marco--
Ela se sentava e olhava para cima vendo as estrelas enquanto o carro andava pelo terreno amanheceu mais um dia, Fenik mostrava sua graça a nós mortais, mesmo com toda vegetação e sombra que faziam as copas das árvores da terra de ninguém. A caravana chegava em um ponto que por sua vez parava sem nenhuma pressa, aos poucos escutava-se as vozes do guerreiros que se saiam de suas carroças enquanto os escoltadores entravam para descansar… nos levantávamos, e sairmos da carroça, algumas mesinhas de madeira sendo montada no lugar enquanto o p
-- bem, ele logo logo voltará a andar naturalmente. ---- que bom, agora só esperar sua melhora. me avise caso ocorra algum problema--fazia um sinal de despedida para o curandeiro enquanto voltava para o carro onde estava aquela criatura, boudicie já havia se separado do grupo e ido fazer outra coisa, tou'ru se despediu e foi em direção a nossa carroça e fui sozinho para o encontro. cheguei lá com uma certa seriedade já passando pelos guardas que fiscalizavam a entrada, subia na madeira e o encarava--melhor agora?--eu o perguntava enquanto me aproximava do mesmo vendo como estava preso. ele acenava com a cabeça co
Nunca tinha visto tal criatura em minha frente, mas havia a noção do que era tal ser... um daemis, olhava para mim com uma face fria enquanto tirava seu tacape do ombro e o batia no chão de forma bem calma enquanto me rodeava. olhei para criatura com um olhar bem atento, aos poucos comecei a mexer as mãos levemente utilizando de uma magia fraca em mim aumentando minha defesa levemente, o Daemi fitava-me de forma hostil com sua arma e em minha direção se aproximava cada vez mais enquanto eu me afastava dele.Olhei para trás e notei a trilha e retornei a ver para ele assustado, comecei a conjurar uma nova magia e o ser investiu contra mim e desferiu um ataque, a magia segurou parte do impacto no entanto fui arremessado para longe acertando minha costas ao chão, a dor era elevada... mas a magia foi acionada, minha movime
Bom dia/tarde/noite a todos, peço primeiramente desculpa a meu sumiço repentino dessa plataforma, foquei-me em atividades mais severas e procurei auxilio para demais coisas em minha vida. Me chamo Gilberto H., mas podem me chamar de meu codnome "Mestre G". Venho a notificar que desejo saber de vocês oque estavam achando da obra ate tamanho momento e venho a notificar que, iremos continuar ate o fim desse arco, inicia-se o capítulo 4 agora. Espero graciosamente para ler o comentários dos meus queridos leitores. E devo admintir que estou surpreso, nunca pensei que tantos leria minha obra. Agradeço pelo auxilio, alias, há eu de avisar um novo livro agora completo. Se encontra nessa plataforma e na g****e, espero que gostem de desbravar o mundo de Una'
O encontro passado, foi logo identificado... com os mapas cedidos por Ergon Paxa descobri o porque daquele infeliz frente a frente, havia visto aonde nos estávamos. perto das bordas da terra de ninguém, se notava uma quantidade moderada de locais aonde se tinha encontro com os Daemis, havia vários locais aonde o encontro de monstros e seres que eram comum tendo regiões aonde eles passaram para pegar tais pedaços de criaturas. Porem aonde estava a linha de nossa rota haveria ainda muitas passagem ate chegar a nosso objetivo, olhei para os lados em minha carroça vendo os outros descansando e fiz um sinal para Tou'ru, que veio brevemente ao meu auxilio. --Quero que chame os outros aqui, vou precisar deles para mostrar nossa nova rota agora, estaremos sofrendo uma leve mudança-- ele acenava positivamente com a cabeça e ia em direção dos outros os chamando para vir, tanto o minauro quanto a goblin chegavam ainda sonolentos olhando para mim com cara de lerdos. -- Oque foi Magne?-- Boudici
--e oque seria?-- ele falava com uma voz calma e relaxada enquanto me olhava com certa lentidão demorando ate mesmo para piscar os olhos em minha frente. --bem, vou ter que desviar da rota do ouro, vocês chegam em um reino de grande intriga com o meu. Isso me faria ter grande risco de vida junto a um dos meus aliados que é descendente de um representante do poder centuriano-- minha voz estava controlada e bem neutra, tentava não mostrar nenhum resquício de emoção ao contatar aquele homem... era minha forma de mostrar a seriedade do problema enfrentado. Ele coçava a barba e olhava para os lados, se aproximava de meus ouvidos e sussurrava de forma tão baixa que havia ate dificuldade de escuta-lo -na parada.... do posto avançado... vou alterar sua rota... mas você vai ter que ir... com um dos novatos... e não deixar... ele morrer... entendeu?- sua voz era calma e serena mas o ar cometido em tal sopro se mostrava a severidade da missão a mim concedida. - quem seria tal novato, alguém i
--mas tem um porem.-- --lá vem merda... oque é que tem porem?-- --vai ser com a sobrinha do Paxa, se ela sofrer alguma coisa nos estamos fodidos em todos os aspectos imagináveis nesse plano.-- --mas porque você aceitou isto, a gente não consegue sobreviver direito contra a merda de um búfalo. Imagina proteger um comerciante rattan!-- suas palavras eram concretas, mesmo que houvesse boa parte de extremismo ele havia razão nas mesmas --não se preocupe. nos iremos fazer isso e não a deixaremos morrer.... entendeu?-- o falava de forma curta e grossa definindo que não haveria outras opções se não essa. --bom.... poderia ser pior... mas defender uma pessoa não me parece muito difícil...-- O principe se demonstrava meio quieto depois de tal conversa, sem pensar muito se escorou na parede e ficou quieto em instantes. A goblin acordava após o silencio ainda com uma cara bem grogre por conta do efeito do fruto, ela se levantava e subia o monta de palha. --eu perdi alguma coisa?-- ditava t
--esta bem, temos certa riqueza para pagar por tal. mas vão querer dinheiro? não preferem fazer uma pequena troca por outros itens?-- o rattan era como todos os outros em suas técnicas de e forma de expressar-se, ambos fitavam aquele mercador e se encaravam logo em seguida.--prefiro saber oque esta disposto a dar pelo couro e pelos restos que vocês usaram-- eu a questionava sem dar muito espaço para desvios do mesmo.--bem senhor, temos um pouco de tudo. oque você procura para sua jornada senhor Magne?-- ele dizia com grande calma, sua face tampada evitava-se ver um sorriso ou uma cara séria deixando o clima um pouco mais tenso do que o cotidiano.--bom gostaria de alguma coisa mais equipável ou usável em combate ou em outros momentos, pergaminhos, poções, armas... armaduras, oque tiver. Percebo, que este couro será bem útil ah vocês e como é bem duro, vai dar muito valor a vocês-- eu tentava convencer ele sobre um preço maior do que haveria pelo item enquanto o mesmo escorava a cabe
--e quais foram as minhas?-- A ladina olhava para Marco vendo a nova arma dele sem ver a sua. Eu estendia ela para cima mostrando aquelas 2 adagas (que para ela parecia mais uma espada curta), feitas de metal avermelhado. Ela pulava do lugar que estava dando de cara no chão e pegando a arma como se fosse um filho recém nascido--ohhhhh que lindinhas, são tão bonitas! isso deve cortar ate a alma daquele que acertar. vai fazer um estrago gostoso!--Eu olhava com um ar cômico diante tal situação, era hilário tal apego a um objeto como Boudicie fazia as adagas, deveria ser pelo preço de tais ou pela beleza. Não sabia muito do gosto da garota com tais materiais, então havia certa graça em tal. Ela as abraçava com certa força --Vai com calma para você não se estocar com isso. não quero ter que lhe curar com um auto ferimento-- ela sorria e concordava com a cabeça deixando as duas armas atrás nas costas e as antigas armas no cinto--ta parecendo um senhor da guerra versão miniatura-- Marco f