partimos pela trilha de boudicie, voltávamos a caravana agora mais rápido. a noite se iniciava com certa força, os barulhos noturnos se emergiram da floresta, as corujas, as cigarras e os seres da noite tocavam sua sinfonia que em meio ao caos da natureza se criava uma ordeira melodia. A luz das estrelas e da divindade lunar não apareciam diante as densas folhas sobrando o brilhas apenas dos vaga-lumes, o caminhar se tornava mais barulhento, os ventos trepassavam o lugar fazendo sons semelhantes a vozes humanoides... nossa caminhada continuou desta forma, mesmo no quase escuro absoluto havia forma de localizar o caminho "já que todos (exceto o Marco) tínhamos uma visão para o escuro", aproximando do lugar da primeira marca...
encontramos com um ser, uma criatura bípede trajando uma roupa esverdeada em suas costas eram cobertas por
-- no minimo agora não precisamos chamá-lo de escravo. fica muito zuado repetir muito a mesma fala----realmente... bom agora, vamos esperar ela para ver como está o Marco--Ela se sentava e olhava para cima vendo as estrelas enquanto o carro andava pelo terreno amanheceu mais um dia, Fenik mostrava sua graça a nós mortais, mesmo com toda vegetação e sombra que faziam as copas das árvores da terra de ninguém. A caravana chegava em um ponto que por sua vez parava sem nenhuma pressa, aos poucos escutava-se as vozes do guerreiros que se saiam de suas carroças enquanto os escoltadores entravam para descansar… nos levantávamos, e sairmos da carroça, algumas mesinhas de madeira sendo montada no lugar enquanto o p
-- bem, ele logo logo voltará a andar naturalmente. ---- que bom, agora só esperar sua melhora. me avise caso ocorra algum problema--fazia um sinal de despedida para o curandeiro enquanto voltava para o carro onde estava aquela criatura, boudicie já havia se separado do grupo e ido fazer outra coisa, tou'ru se despediu e foi em direção a nossa carroça e fui sozinho para o encontro. cheguei lá com uma certa seriedade já passando pelos guardas que fiscalizavam a entrada, subia na madeira e o encarava--melhor agora?--eu o perguntava enquanto me aproximava do mesmo vendo como estava preso. ele acenava com a cabeça co
Nunca tinha visto tal criatura em minha frente, mas havia a noção do que era tal ser... um daemis, olhava para mim com uma face fria enquanto tirava seu tacape do ombro e o batia no chão de forma bem calma enquanto me rodeava. olhei para criatura com um olhar bem atento, aos poucos comecei a mexer as mãos levemente utilizando de uma magia fraca em mim aumentando minha defesa levemente, o Daemi fitava-me de forma hostil com sua arma e em minha direção se aproximava cada vez mais enquanto eu me afastava dele.Olhei para trás e notei a trilha e retornei a ver para ele assustado, comecei a conjurar uma nova magia e o ser investiu contra mim e desferiu um ataque, a magia segurou parte do impacto no entanto fui arremessado para longe acertando minha costas ao chão, a dor era elevada... mas a magia foi acionada, minha movime
Bom dia/tarde/noite a todos, peço primeiramente desculpa a meu sumiço repentino dessa plataforma, foquei-me em atividades mais severas e procurei auxilio para demais coisas em minha vida. Me chamo Gilberto H., mas podem me chamar de meu codnome "Mestre G". Venho a notificar que desejo saber de vocês oque estavam achando da obra ate tamanho momento e venho a notificar que, iremos continuar ate o fim desse arco, inicia-se o capítulo 4 agora. Espero graciosamente para ler o comentários dos meus queridos leitores. E devo admintir que estou surpreso, nunca pensei que tantos leria minha obra. Agradeço pelo auxilio, alias, há eu de avisar um novo livro agora completo. Se encontra nessa plataforma e na g****e, espero que gostem de desbravar o mundo de Una'
O encontro passado, foi logo identificado... com os mapas cedidos por Ergon Paxa descobri o porque daquele infeliz frente a frente, havia visto aonde nos estávamos. perto das bordas da terra de ninguém, se notava uma quantidade moderada de locais aonde se tinha encontro com os Daemis, havia vários locais aonde o encontro de monstros e seres que eram comum tendo regiões aonde eles passaram para pegar tais pedaços de criaturas. Porem aonde estava a linha de nossa rota haveria ainda muitas passagem ate chegar a nosso objetivo, olhei para os lados em minha carroça vendo os outros descansando e fiz um sinal para Tou'ru, que veio brevemente ao meu auxilio. --Quero que chame os outros aqui, vou precisar deles para mostrar nossa nova rota agora, estaremos sofrendo uma leve mudança-- ele acenava positivamente com a cabeça e ia em direção dos outros os chamando para vir, tanto o minauro quanto a goblin chegavam ainda sonolentos olhando para mim com cara de lerdos. -- Oque foi Magne?-- Boudici
--e oque seria?-- ele falava com uma voz calma e relaxada enquanto me olhava com certa lentidão demorando ate mesmo para piscar os olhos em minha frente. --bem, vou ter que desviar da rota do ouro, vocês chegam em um reino de grande intriga com o meu. Isso me faria ter grande risco de vida junto a um dos meus aliados que é descendente de um representante do poder centuriano-- minha voz estava controlada e bem neutra, tentava não mostrar nenhum resquício de emoção ao contatar aquele homem... era minha forma de mostrar a seriedade do problema enfrentado. Ele coçava a barba e olhava para os lados, se aproximava de meus ouvidos e sussurrava de forma tão baixa que havia ate dificuldade de escuta-lo -na parada.... do posto avançado... vou alterar sua rota... mas você vai ter que ir... com um dos novatos... e não deixar... ele morrer... entendeu?- sua voz era calma e serena mas o ar cometido em tal sopro se mostrava a severidade da missão a mim concedida. - quem seria tal novato, alguém i
--mas tem um porem.-- --lá vem merda... oque é que tem porem?-- --vai ser com a sobrinha do Paxa, se ela sofrer alguma coisa nos estamos fodidos em todos os aspectos imagináveis nesse plano.-- --mas porque você aceitou isto, a gente não consegue sobreviver direito contra a merda de um búfalo. Imagina proteger um comerciante rattan!-- suas palavras eram concretas, mesmo que houvesse boa parte de extremismo ele havia razão nas mesmas --não se preocupe. nos iremos fazer isso e não a deixaremos morrer.... entendeu?-- o falava de forma curta e grossa definindo que não haveria outras opções se não essa. --bom.... poderia ser pior... mas defender uma pessoa não me parece muito difícil...-- O principe se demonstrava meio quieto depois de tal conversa, sem pensar muito se escorou na parede e ficou quieto em instantes. A goblin acordava após o silencio ainda com uma cara bem grogre por conta do efeito do fruto, ela se levantava e subia o monta de palha. --eu perdi alguma coisa?-- ditava t
--esta bem, temos certa riqueza para pagar por tal. mas vão querer dinheiro? não preferem fazer uma pequena troca por outros itens?-- o rattan era como todos os outros em suas técnicas de e forma de expressar-se, ambos fitavam aquele mercador e se encaravam logo em seguida.--prefiro saber oque esta disposto a dar pelo couro e pelos restos que vocês usaram-- eu a questionava sem dar muito espaço para desvios do mesmo.--bem senhor, temos um pouco de tudo. oque você procura para sua jornada senhor Magne?-- ele dizia com grande calma, sua face tampada evitava-se ver um sorriso ou uma cara séria deixando o clima um pouco mais tenso do que o cotidiano.--bom gostaria de alguma coisa mais equipável ou usável em combate ou em outros momentos, pergaminhos, poções, armas... armaduras, oque tiver. Percebo, que este couro será bem útil ah vocês e como é bem duro, vai dar muito valor a vocês-- eu tentava convencer ele sobre um preço maior do que haveria pelo item enquanto o mesmo escorava a cabe