sua resposta era amistosa mesmo que ele tentasse parecer o mais concentrado na defesa possível. A conversa começava com algumas apresentações comecei a perguntá-lo sobre seus trabalhos e pegar algumas informações sobre a rota que estávamos seguindo, o guarda explicava de forma leve sobre tal assunto, era uma rota perigosa graças a passagem pelas terras de ninguém, a presença de monstros e seres perigosos lá era um dos grandes problemas que faziam o ouro se tornar um problema para ser enviado de um lado para outro do grande continente.
Ficava levemente surpreso com tamanhos problemas enfrentados, agradecia o guerreiro Rattan e me despedia do mesmo indo a procura do dueto. caminhava pelo território a caça dos dois, passei por algumas árvores olhando os arredores, o vento batia de forma
Nos dois subíamos na estrutura e em poucos minutos ele começava a andar novamente . Enquanto ela andava e os dois estavam apagados pelo efeito do remédio, eu tentava com poucos esforços arrancar algumas palavras do escravo, que cautelosamente respondia tudo sem abrir a boca, fiquei um cansado de tentar com aquela tentativa inútil e suspirou frustrado--tá bem. Você venceu, vamos fazer um acordo... que ele fique entre nos--o híbrido olhava para os dois lados e se aproximava virando a orelha pequena dele em minha direção-quando terminarmos a travessia e chegarmos até o outro lado do da terra de ninguém. eu darei sua liberdade- Vendo toda aquela brutalidade contra um dos seus colegas os criminosos avançavam contra o minotauro, com suas armas desferiram uma sequência de golpes contra ele. Vinda dos kobolds duas lanças projetadas contra ele mas ambas por medo das criaturas erravam não chegando a acertar o alvo, os humanos com suas espadas e adagas tentavam a todo custo levar Marcos a morte. As adagas não penetravam as defesas do guerreiro, no entanto o bandido com sua espada curta, fazia um golpe inusitado acertando levemente no peito dele abrindo um pequeno corte.Sem analisar muito, todos começava a investir contra os bandidos, Boudicie com sua adaga e sua clava de madeira desferiu um golpe contra a coxa do bandido que acertará seu colega, a adaga acertava em cheio em uma artéria, soltando um jato de sangue nos olhos de Boudicie deixando ela Capítulo 2: Início da Expedição (parte 9)
---COVARDES!!! COMO OUSAM ATACAR MINHA ESCOLTA!!! NÃO TEM MEDO DA MORTE?--- ditava aquelas palavras de forma dura e odiosa contra os saqueadores alguns deles riam em minha direção --quem é você para dizer alguma c...-- Um raio acertara a cabeça dele o matando no mesmo momento, os outros olhavam para aquele ato arregalando seus olhos. ---DAREI UMA CHANCE PARA REDIMIREM SUA INSOLÊNCIA!!!!! JOGUEM SUAS ARMAS A FRENTE E SE AJOELHEM-SE PEDINDO CLEMÊNCIA!!!!!--- alguns jogavam as armas e se ajoelharam, outros jogavam e fugiam e alguns fortes em suas posições ficavam. os arqueiros disparavam novamente contra m
Acordei sem saber onde estava, como cheguei… ou mesmo quanto tempo tinha ́ passado. minhas costas doíam pelo tempo que tinha ficado parado, olhei ao meu redor na tentativa de me encontrar. Fitei tudo, dos grandes aos pequenos detalhes e percebi que não havia entrado naquele em momento algum… Era uma sala de cor laranja e amarelo, cortada por uma linha preta que passava verticalmente dando uma volta pela estrutura. Me levantava já bem exausto, meu corpo estava bem enfaixado nos lugares que tinham sido cortados, até onde as flechas haviam me penetrado. Fiquei parado por alguns instantes pensando, escutei um barulho saindo de fora e fiquei na espera. Percebo que era um dos rattans acompanhando Ergon Paxa, ele me olhava enquanto o outro se aproximava analisando meu corpo ferido. 
--entendo. vou verificar se eles estão bem e obrigado por cuidar de meus equipamentos.--comecei a me equipar aos poucos, tirava o feno de minha vestimentas enquanto puxava meus equipamentos que estava empoeirados com a poeira que ficava no milho. aos poucos terminava de me armar e sai da carroça, o meio elfo olhava para mim por alguns segundos e se levantava me seguindo logo após terminar de devorar sua batata não tendo cerimônias iniciamos a caminhada em busca daquele incomum dueto de amigos.Eu e ele procuramos naquela estrutura, ele com seus olhos e eu na tentativa de convencer os guardas e os viajantes locais... a procura foi demorada e lenta, mas no fim fitamos o "casal". Ambos estavam em uma espécie de pequeno restaurante, ambos estavam sentados comendo algo que não v
-- cara, espero que você lembre que manchar a minha imagem pode manchar a sua também--ele dizia enquanto se limpava ainda irritado--tá...tá entendi, pode parar de reclamar? Você que começou isso--ele me dava um soco em minha barriga com certa força na tentativa de revidar os danos que lhe causei--Próxima vez vem na mão. Usar essa cordinha não vai te ajudar em nada, babaca--O minotauro se mostrava irritado e agressivo já pronto para quando ia começar outra intriga entre nos dois o escravo tinha entrado no meio apartando aquela in
começava a rir em conjunto com eles dois enquanto o escravo olhava para o lado de fora do carro não se passava alguns minutos e a caravana começava a tocar novamente, não tive tanto proveito naquele lugar como o resto do grupo. mas como toda viagem, tem um prazo a se cumprir, começamos aos poucos adentrar a mata densa da floresta das ondas, seus troncos tinham aparência de algo moldado, sendo retorcidos de formas bem incomuns, os galhos por sua vez apontados para cima com uma gigantesca esfera de folhas enquanto outras árvores mais jovens subiam e parasitavam as mais velhas. cobras, insetos, aranhas e pássaros que viviam naquela floresta eram silenciosos e bem discretos. seus sons eram escutados de forma bem suave e rara em meio aquele território tão hostil. O tempo passava que não se percebia. As folhas, os galhos e os troncos tampavam o sol e a lua. Suas luzes raramente tocavam o ch
O elfo por sua vez havia trazido consigo uma corda e algumas pedras fazendo um objeto que facilitava o nosso esforço para deixar a estrutura de pé tiramos a roda e logo seguida começamos a encaixá-la, porém quando estávamos a introduzi-la... senti um coisa me agarrando em meu ombro, peguei para ver oque era e percebi que era um pequeno animal peludo. Quando o puxei de minhas costas observei oque era, parecia um coelho filhote com garras afiadas, ele olhava em minha cara e logo o soltei para cima e o mesmo começou a planar para longe. --Madha kan hadha?(oque era aquilo?)-- perguntava para um dos rattans que estava ao meu lado -- khufaash waeiz , 'iinaha afat huna. (Morcego pregador, é uma praga aqui.)-- Último capítulo