eu o perguntava mas mesmo assim ele não me respondia. ficava um pouco irritado com tal comportamento, olhei para os lados e vi 2 gnolls conversando com um soldado médio. acenei para eles e apenas um membro do povo hiena veio até meu chamado. olhando para mim ele apenas disse
--oque foi? --
Eu apontava para o escravo o questionando da origem do ser. ele olhava e depois via as correntes, vendo a numeração.
--lembro bem, nós capturamos eles depois de uma tempestade de areia no leste do deserto das almas. Ele estava sozinho mas resistiu um pouco, ele é meio caladão mas é um ótimo escravo de carga. Se quiser comprá-lo lhe vendo por algumas peças de prata, não
o Minauro me respondia olhando para baixo já um pouco envergonhado com o problema que tinha montado--entendi então. venham comigo, mas eu não me responsabilizo por nenhum dos dois!--eu falava com um tom mais sério e rígido enquanto olhava aos rattans--deixem eles irem juntos, são um reforço na defesa. Se quiserem eu pago depois os gastos deles.--Eles começavam a se afastar enquanto nós íamos até a última carroça já correndo e subindo nela. o meio elfo olhava já sentado no canto da caravana nos olhando silenciosamente, os dois novos integrantes se aliviavam enquanto estava
--não viaja muito em negócio né?--ela me olhava com uma cara caída-na verdade quase nunca sai de dentro dos portões da cidade. só uma vez na revolta dos escravos de Pólemos, aquele dia foi um caos total...--me lembrava levemente daquele ocorrido foi um dos maiores presságios da morte do maltius, lembrava como se tivesse sido ontem aquele trágico evento.--bom. bem vinda a sua segunda vez então... mas tenho uma duvida sobre vocês dois. oque vocês buscam agora como aventureiros? duvido que não tenham um objetivo em mente-- --entendo... agora me responda, porque está indo para Balcadia. Pensei que todos os humanoides ou a maioria deles odiava aquele lugar por conta da Sultana ou será que eu estaria errado?--o velho perguntava olhando em minha face com suas mãos enrolando o turbante que tinha usado, eu apenas consentiu com a cabeça e novamente respondia-- fui meio que obrigado a ir. tenho que fazer isso pelo bem de minha nação, mesmo que isso vá contra minha vontade--ele sorria e colocava um de seus pés na pequena mesa--isso aparenta ser bem interessante, conte-me mais senhor hobgoblin--&Capítulo 2: Início da Expedição (parte 5)
-- bem. como devo lhe dizer, o funcionamento dele mistura vários tipos de políticas entre elas a dos sultanatos, a de código e a de conquista...--eu olhava para ele ainda sem entender nada--sei... e oque isso tem em sua finalidade?--perguntava agora de forma mais séria e baixa enquanto tocava nas costas do golem para ver do que era feito... era como uma pedra bem polida--isso quer dizer que para chegar nela você deve ajudar algum membro da administração daquele lugar a chegar no mesmo objetivo que você... em resumo, vai ter que usar de suas habilidades de lábia para conquistar a confiança de um líder
sua resposta era amistosa mesmo que ele tentasse parecer o mais concentrado na defesa possível. A conversa começava com algumas apresentações comecei a perguntá-lo sobre seus trabalhos e pegar algumas informações sobre a rota que estávamos seguindo, o guarda explicava de forma leve sobre tal assunto, era uma rota perigosa graças a passagem pelas terras de ninguém, a presença de monstros e seres perigosos lá era um dos grandes problemas que faziam o ouro se tornar um problema para ser enviado de um lado para outro do grande continente.Ficava levemente surpreso com tamanhos problemas enfrentados, agradecia o guerreiro Rattan e me despedia do mesmo indo a procura do dueto. caminhava pelo território a caça dos dois, passei por algumas árvores olhando os arredores, o vento batia de forma
Nos dois subíamos na estrutura e em poucos minutos ele começava a andar novamente . Enquanto ela andava e os dois estavam apagados pelo efeito do remédio, eu tentava com poucos esforços arrancar algumas palavras do escravo, que cautelosamente respondia tudo sem abrir a boca, fiquei um cansado de tentar com aquela tentativa inútil e suspirou frustrado--tá bem. Você venceu, vamos fazer um acordo... que ele fique entre nos--o híbrido olhava para os dois lados e se aproximava virando a orelha pequena dele em minha direção-quando terminarmos a travessia e chegarmos até o outro lado do da terra de ninguém. eu darei sua liberdade- Vendo toda aquela brutalidade contra um dos seus colegas os criminosos avançavam contra o minotauro, com suas armas desferiram uma sequência de golpes contra ele. Vinda dos kobolds duas lanças projetadas contra ele mas ambas por medo das criaturas erravam não chegando a acertar o alvo, os humanos com suas espadas e adagas tentavam a todo custo levar Marcos a morte. As adagas não penetravam as defesas do guerreiro, no entanto o bandido com sua espada curta, fazia um golpe inusitado acertando levemente no peito dele abrindo um pequeno corte.Sem analisar muito, todos começava a investir contra os bandidos, Boudicie com sua adaga e sua clava de madeira desferiu um golpe contra a coxa do bandido que acertará seu colega, a adaga acertava em cheio em uma artéria, soltando um jato de sangue nos olhos de Boudicie deixando ela Capítulo 2: Início da Expedição (parte 9)
---COVARDES!!! COMO OUSAM ATACAR MINHA ESCOLTA!!! NÃO TEM MEDO DA MORTE?--- ditava aquelas palavras de forma dura e odiosa contra os saqueadores alguns deles riam em minha direção --quem é você para dizer alguma c...-- Um raio acertara a cabeça dele o matando no mesmo momento, os outros olhavam para aquele ato arregalando seus olhos. ---DAREI UMA CHANCE PARA REDIMIREM SUA INSOLÊNCIA!!!!! JOGUEM SUAS ARMAS A FRENTE E SE AJOELHEM-SE PEDINDO CLEMÊNCIA!!!!!--- alguns jogavam as armas e se ajoelharam, outros jogavam e fugiam e alguns fortes em suas posições ficavam. os arqueiros disparavam novamente contra m