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Dormi por tanto tempo que quando acordei acabei me assustando ao ver a quantidade de sangue que havia perdido encobrindo todos os lençóis da cama, minha bunda ainda doía e no meio das minhas pernas também, mas não tinha forças para gritar, minha mente já havia processado de maneira muito rápida tudo que havia acontecido por este motivo por mais que quisesse não queria gritar. Apenas segurei firme na cabeceira da cama tentando levantar lentamente mesmo sentindo o incômodo na minha bunda.

– Vamos, Cecília, você consegue, levante devagar!

Respiro bem fundo tentando me levantar e ir até o banheiro, quase que arrastando chego até lá vendo o estado deplorável do meu corpo, meu pescoço estava roxo enquanto minha bunda estava com pequenas feridas redondas provenientes dos furos da palmatória. Tive vontade de chorar mas isso não ia resolver muita coisa precisava encontrar algum remédio ou algo do gênero para diminuir à dor. Abro o armário embaixo da pia procurando por algo que ajudasse com a
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