Henry Coleman
Acordei antes de Bruna, era pouco mais dos meio dia. Ainda cansado, me arrastei para fora da cama e entrei no banheiro, tomando uma ducha.
Sai do box com uma toalha enrolada na cintura, meu celular vibrou e eu o peguei sem ligar o ecrã. Caminhei até o closet, e enquanto decidia o que usar, meu celular vibrou mais algumas vezes, me fazendo bufar.
Era Rubi. Ela tem me mandado muitas mensagens ultimamente, está disposta a ficar comigo, quer que eu largue Bruna.
"Me encontre hoje, e eu prometo deixar você em paz, será a última vez. Eu prometo."
Revirei os olhos, ela me levava aos nervos.
"Eu vou contar a ela sobre o jogo." ela disse na última mensagem e eu engoli o seco.
"Que horas?" enviei, sentindo náuseas.
"Agora, no meu apartamento." ela respondeu imediatamente.
Pesquei uma calça qualquer
quase dois meses estou sedendo aos caprichos de Rubi, contando com um único descuido da mais nova para me livrar disso e conseguir desaparecer com ela da minha vida.Rubi era perversa, tinha sentimento de posse sobre mim, mesmo sabendo que eu jamais conseguiria nutrir qualquer amor por ela. Me queria por perto, queria sentir que eu era dela.Ajeitei o smoking no meu corpo uma última vez, a morena me olhava com os olhos brilhantes, enquanto virava uma taça de champanhe.— Onde vai tão cedo? — perguntou.— Hoje é meu noivado, Rubi. — Bufei, sem conseguir olha-la, ela me causava repulsa.— E eu não fui convidada? — Ela debochou, se sentando na poltrona.— Não, e não vai ser. — peguei meu celular, algumas chamadas perdidas de Bruna.— Qual é o problema? Porquê não posso ir ao seu noivado?— Porquê eu não quero você perto da minha mulher. — gritei, me aproximando dela.Rubi deu uns
Meus pés doíam um pouco pelos saltos dourados. Bufei, antes de tomar um último gole do meu champanhe.Levantei um pouco os pés e massageei meu calcanhar, tentando relaxar. Me sentei na cadeira e apoiei o cotovelo sobre a superfície dura.— Por que você não sobe um pouco? — Amberly perguntou.— Ah, não precisa. — Sorri fraco.— E Henry onde está? — Ela perguntou, alisando meus dedos.— Só Deus sabe. — torci a boca.— Suba um pouco. — Ela beijou minha testa e eu assenti. — Eu cuido de todos aqui.Agradecida, me levantei e entrei para dentro da casa. Os empregados eufóricos, andavam para lá e para cá.Subi as escadas e abri a porta do quarto vazio, me sentei na cama confortável e soltei o ar que segurava, me abaixei um pouco e tirei os saltos, esticando meus dedos.Me joguei sobre os lençois brancos, me esticando um pouco e me ajeitando sobre os travesseiros. Fechei meus olhos e relaxe
Thomas dirigiu por quase uma hora, antes de entrar em uma parte afastada da floresta e pegar uma pequena trilha.Ele estacionou o carro sobre as árvores e desceu calmamente. Reparei enquanto dava a volta no carro e parava ao meu lado, abrindo a porta do passageiro, ele estendeu a mão por alguns segundos e percebendo meu êxito sorriu fraco, antes de dizer:— Eu não vou matar você, Bruna. — Ele disse calmo. — Vamos, tem uma boa razão para eu trazer você aqui.— Eu vou confiar em você. — Coloquei minha mão sobre a sua. — Se me matar, pode me levar para algum lugar onde vão encontrar meu corpo?Thomas bateu a porta atrás de mim e riu fraco, voltando para o meu lado e colocando sua mão no fim das minhas costas.— Garanto que não vou matar você. — Thomas sorriu. — Não
Abri os olhos devagar, sentindo o incômodo do sol fraco que batia contra o meu rosto. Me sentei na cama e me espreguiço.Olhei ao redor para me localizar e constatei que estava no quarto de Thomas. Passei os dedos pelos meus cabelos embolados no topo da minha cabeça e gemi.- Bom dia flor do dia. - Thomas apareceu na porta sorrindo. Em suas mãos, uma bandeja cheia. Sorri.- Bom dia. - Murmurei.- Trouxe o seu café. - Ele apoiou a bandeja ao meu lado e se sentou.Thomas depositou um beijo demorado sobre o meu ombro, sobre a minha bochecha e finalmente, sobre a minha boca.Pela primeira vez, pensei em Henry e em como ele pode ter se divertido com Rubi. Pensei em tudo e não cheguei a conclusão alguma.Peguei uma torrada e passei requeijão e dei uma mordida generosa. Senti meu estômago se preencher e arfei um pouco, não
— Não, não quero deixar vocês irem. - Amberly me abraçou.- É só uma semana, sogrinha, volto logo. - Garanti.- Eu vou sentir falta de vocês. - Ela segurou a mão de Jasmine.- Vou trazer presentes. - Jasmine garantiu.Depois de mais despedidas, pegamos nossos carros e partimos em direção ao aeroporto. Meu trajeto com Henry foi silencioso, tal como todas as vezes que ficávamos juntos e sozinhos.Eu não conseguia olha-lo mais, e Thomas têm sido o meu maior apoio nessa época de superação. Eu não sei exatamente o que sinto por Henry ou por ele, mas meu coração bate forte por cada um.Rubi sumiu, foi morar em outro país com os pais e não deu mais notícias. Eu agradeci aos céus, mas ao mesmo tempo, ter Rubi e Henry juntos me fez abrir os olhos e superar um amor não recíproco.Chegamos em pouco tempo, Henry estacionou o carro e
Henry Coleman.Ainda com os documentos nas mãos, girei sobre a cadeira do meu escritório. As paredes de vidro da minha sala permitiam que o sol entrasse e me aquecesse um pouco.Meus pensamentos correram para Bruna. Imaginei que, provavelmente, estaria na beira da piscina com seu biquíni verde musgo que eu amo, e suas amigas, enquanto riem e tomam alguma bebida aleatória, que imagino ser suco de maracujá.A um mês não a toco, a um mês não sei o que é ter essa mulher em meus braços e isso me destrói. Eu achava que era amor, eu realmente achava, mas não era, ou eu acho que não é.Eu não sei exatamente o que sinto, somente a dependência que tenho dela. Ela é quase uma droga, ela vicia de todas as maneiras e droga, não queria estar tão afastado.Hoje, partiriamos para uma bela viagem a Miami como presente de aniversário de Bruna.Queria contar a ela o que ocorreu com
Bruna Pinheiro.Henry me beijou com vontade, suas mãos passeavam pelo meu corpo desnudo, enquanto me puxava para dentro da água novamente.Meus dedos adentraram no seu cabelo e o puxei, aprofundando ainda mais o beijo. Seus dedos massagearam o meu clitóris, antes de me penetrar lentamente com dois dedos.Meus dedos percorreram todo o seu corpo, até chegar ao seu membro, fechei minha mão sobre ele e fiz movimentos de vai e vem, fazendo Henry arfar entre o beijo.Nos separamos por falta de ar e afastei Henry do meu corpo, sentindo o vazio que seu dedos deixaram.- Senta ali. - Mandei e Henry se sentou sobre a borda de mármore na banheira.Me aproximei e me ajoelhei na sua frente, tendo a bela visão do seu pênis ereto. Me aproximei um pouco e beijei sua glande antes de descer os beijos sobre a lateral do seu pau e chegar as suas bolas.Enfiei u
|Bruna Pinheiro|- Thomas, que faz aqui? - Andrew perguntou. - Está muito longe de casa, não?- Negócios, meus caro. - Ele disse, e me olhou, analisando-me.- Não sabia que tinha negócios em Miami. - Henry disse calmo, ainda sem tirar os dedos dos meus.- Eu tenho negócios no mundo todo, primo. - Thomas riu.- Sinto muito por não poder convidar você a se juntar a nós. - Andrew disse. - a mesa está cheia.- Não tem problema. - Ele ajeitou seu smoking e sorriu de lado. - estou acompanhado.- Está com alguém hoje? - Henry levantou uma das sobrancelhas e sorriu de lado.- Sim, inclusive, ela acabou de chegar. - ele sorriu e olhou para a entrada.Uma bela moça loira, de corpo curvilíneo, e um rosto perfeito entrava pela porta principal. O sorriso que abriu ao ver Thomas era perfeito e intrigante,