Meus pés doíam um pouco pelos saltos dourados. Bufei, antes de tomar um último gole do meu champanhe.
Levantei um pouco os pés e massageei meu calcanhar, tentando relaxar. Me sentei na cadeira e apoiei o cotovelo sobre a superfície dura.
— Por que você não sobe um pouco? — Amberly perguntou.
— Ah, não precisa. — Sorri fraco.
— E Henry onde está? — Ela perguntou, alisando meus dedos.
— Só Deus sabe. — torci a boca.
— Suba um pouco. — Ela beijou minha testa e eu assenti. — Eu cuido de todos aqui.
Agradecida, me levantei e entrei para dentro da casa. Os empregados eufóricos, andavam para lá e para cá.
Subi as escadas e abri a porta do quarto vazio, me sentei na cama confortável e soltei o ar que segurava, me abaixei um pouco e tirei os saltos, esticando meus dedos.
Me joguei sobre os lençois brancos, me esticando um pouco e me ajeitando sobre os travesseiros. Fechei meus olhos e relaxe
Thomas dirigiu por quase uma hora, antes de entrar em uma parte afastada da floresta e pegar uma pequena trilha.Ele estacionou o carro sobre as árvores e desceu calmamente. Reparei enquanto dava a volta no carro e parava ao meu lado, abrindo a porta do passageiro, ele estendeu a mão por alguns segundos e percebendo meu êxito sorriu fraco, antes de dizer:— Eu não vou matar você, Bruna. — Ele disse calmo. — Vamos, tem uma boa razão para eu trazer você aqui.— Eu vou confiar em você. — Coloquei minha mão sobre a sua. — Se me matar, pode me levar para algum lugar onde vão encontrar meu corpo?Thomas bateu a porta atrás de mim e riu fraco, voltando para o meu lado e colocando sua mão no fim das minhas costas.— Garanto que não vou matar você. — Thomas sorriu. — Não
Abri os olhos devagar, sentindo o incômodo do sol fraco que batia contra o meu rosto. Me sentei na cama e me espreguiço.Olhei ao redor para me localizar e constatei que estava no quarto de Thomas. Passei os dedos pelos meus cabelos embolados no topo da minha cabeça e gemi.- Bom dia flor do dia. - Thomas apareceu na porta sorrindo. Em suas mãos, uma bandeja cheia. Sorri.- Bom dia. - Murmurei.- Trouxe o seu café. - Ele apoiou a bandeja ao meu lado e se sentou.Thomas depositou um beijo demorado sobre o meu ombro, sobre a minha bochecha e finalmente, sobre a minha boca.Pela primeira vez, pensei em Henry e em como ele pode ter se divertido com Rubi. Pensei em tudo e não cheguei a conclusão alguma.Peguei uma torrada e passei requeijão e dei uma mordida generosa. Senti meu estômago se preencher e arfei um pouco, não
— Não, não quero deixar vocês irem. - Amberly me abraçou.- É só uma semana, sogrinha, volto logo. - Garanti.- Eu vou sentir falta de vocês. - Ela segurou a mão de Jasmine.- Vou trazer presentes. - Jasmine garantiu.Depois de mais despedidas, pegamos nossos carros e partimos em direção ao aeroporto. Meu trajeto com Henry foi silencioso, tal como todas as vezes que ficávamos juntos e sozinhos.Eu não conseguia olha-lo mais, e Thomas têm sido o meu maior apoio nessa época de superação. Eu não sei exatamente o que sinto por Henry ou por ele, mas meu coração bate forte por cada um.Rubi sumiu, foi morar em outro país com os pais e não deu mais notícias. Eu agradeci aos céus, mas ao mesmo tempo, ter Rubi e Henry juntos me fez abrir os olhos e superar um amor não recíproco.Chegamos em pouco tempo, Henry estacionou o carro e
Henry Coleman.Ainda com os documentos nas mãos, girei sobre a cadeira do meu escritório. As paredes de vidro da minha sala permitiam que o sol entrasse e me aquecesse um pouco.Meus pensamentos correram para Bruna. Imaginei que, provavelmente, estaria na beira da piscina com seu biquíni verde musgo que eu amo, e suas amigas, enquanto riem e tomam alguma bebida aleatória, que imagino ser suco de maracujá.A um mês não a toco, a um mês não sei o que é ter essa mulher em meus braços e isso me destrói. Eu achava que era amor, eu realmente achava, mas não era, ou eu acho que não é.Eu não sei exatamente o que sinto, somente a dependência que tenho dela. Ela é quase uma droga, ela vicia de todas as maneiras e droga, não queria estar tão afastado.Hoje, partiriamos para uma bela viagem a Miami como presente de aniversário de Bruna.Queria contar a ela o que ocorreu com
Bruna Pinheiro.Henry me beijou com vontade, suas mãos passeavam pelo meu corpo desnudo, enquanto me puxava para dentro da água novamente.Meus dedos adentraram no seu cabelo e o puxei, aprofundando ainda mais o beijo. Seus dedos massagearam o meu clitóris, antes de me penetrar lentamente com dois dedos.Meus dedos percorreram todo o seu corpo, até chegar ao seu membro, fechei minha mão sobre ele e fiz movimentos de vai e vem, fazendo Henry arfar entre o beijo.Nos separamos por falta de ar e afastei Henry do meu corpo, sentindo o vazio que seu dedos deixaram.- Senta ali. - Mandei e Henry se sentou sobre a borda de mármore na banheira.Me aproximei e me ajoelhei na sua frente, tendo a bela visão do seu pênis ereto. Me aproximei um pouco e beijei sua glande antes de descer os beijos sobre a lateral do seu pau e chegar as suas bolas.Enfiei u
|Bruna Pinheiro|- Thomas, que faz aqui? - Andrew perguntou. - Está muito longe de casa, não?- Negócios, meus caro. - Ele disse, e me olhou, analisando-me.- Não sabia que tinha negócios em Miami. - Henry disse calmo, ainda sem tirar os dedos dos meus.- Eu tenho negócios no mundo todo, primo. - Thomas riu.- Sinto muito por não poder convidar você a se juntar a nós. - Andrew disse. - a mesa está cheia.- Não tem problema. - Ele ajeitou seu smoking e sorriu de lado. - estou acompanhado.- Está com alguém hoje? - Henry levantou uma das sobrancelhas e sorriu de lado.- Sim, inclusive, ela acabou de chegar. - ele sorriu e olhou para a entrada.Uma bela moça loira, de corpo curvilíneo, e um rosto perfeito entrava pela porta principal. O sorriso que abriu ao ver Thomas era perfeito e intrigante,
| Bruna Pinheiro |- Você deve me achar uma estúpida egoísta. - Falei, enquanto tomava um copo d'agua.- e porque? - ele levantou uma sobrancelha e subiu as mangas da sua camisa social.- Sempre que eu tenho problemas com Henry, corro até você e estrago a sua noite. - funguei.- Não me importo com isso, Bruna, e você sabe.. - ele se aproximou e segurou meu rosto, me fazendo olha-lo - Não me importa quantos corações partidos você tenha, eu sempre vou estar aqui para você, meu doce.- Você é tão atencioso, Thomas! - Uma lágrima solitária escapou. - Porque não foi você a se envolver comigo? Eu queria tanto.- E você pode, nós só precisamos de três anos. - ele sorriu e beijou minha testa. - Deus sabe como eu queria correr daqui com você, boneca.- Ah, Thomas. - Toquei seus dedos, sentindo meu peito transbordar de amor pela
|Henry Coleman|- Ela deve me odiar. - Falei para Sof.- Não mesmo, ela não está envolvida com Thomas? - Ela massageou meus ombros. - Acho que está. - Encarei a parede creme do quarto.- Então, está tudo bem. - Ela me beijou e se levantou. - Você só precisa conversar com ela quando chegar. Sof estava mais bonita que antes, na nossa adolescência. Suas curvas estavam mais acentuadas e seus fios loiros ganharam um novo tom chocolate. Faltava apenas dois dias para o fim da viagem, não imaginei que encontraria Sof e que sentiria esses sentimentos por