Matias se despede de Dom Rafael e vai até a saída para esperar Susan. Ele vê que ela continua relutante, e sua paciência já está se esgotando. Percebe que ela faz de tudo para postergar, fazendo questão de falar com todos os convidados sem nenhuma necessidade. Já sem paciência, Matias vai até ela, pega-a pelo pulso e a puxa em direção ao carro, sem nem ao menos deixá-la falar com uma de suas amigas.— Me solta, seu bruto! O que você pensa que está fazendo? Você não é meu dono! Não é porque você casou comigo que pode sair me arrastando desse jeito! Tá pensando o quê da sua vida? Tá achando que vou ficar calada, apenas cumprindo suas ordens? Está muito enganado, mocinho! Eu tenho vontade própria, e não é você que vai mudar isso em mim. Então, acho bom você ficar ciente de que eu sou sua mulher e não sua escrava. — Susan diz, muito irritada.— Vamos logo, não fique aí fazendo hora. Se você ao menos estivesse falando alguma coisa que prestasse, eu ficaria calada. Mas você está falando só
Susan não se dá nem ao trabalho de esperar e some em um grande corredor, enquanto Matias se acomoda no grande sofá da sala. Ele abre os braços e coloca-os sobre o escuro do sofá. Ele se aconchega enquanto olha para as grandes janelas de vidro à sua frente, que dão para uma imensidão azul escuro da noite, sendo quebrada pelas espumas brancas das ondas batendo nas pedras.A lua reflete no mar e eles conseguem ver tudo claramente, apenas sentados no sofá, de tão magnífica que é a vista daquele lugar. Matias olha para todos os lados, ainda um pouco abismado com a elegância e o requinte daquele local. Nunca imaginaria que poderia acabar em um local como aquele, podendo desfrutar de tudo aquilo, não como um trabalhador, mas sim como hóspede.É como se todos os seus sonhos se tornassem realidade. Ele jamais pensaria que poderia estar ali.— Senhor, já deixei tudo pronto, esperando a vossa chegada. Após trazer todas as suas bagagens, o senhor vai querer algo mais? Estou aqui com uma equipe à
Matias se livrou da calça com uma das mãos e esfregou seu membro contra a intimidade dela. Estava tão duro que parecia que iria rasgar a cueca boxer que ainda usava. Continuou sugando os seios dela e escutou um gemido rouco escapar de sua boca. Soltou as mãos dela e deslizou a mão para a sua intimidade, sentindo o quanto ela estava molhada. Aquilo o deixou ainda mais desejoso de tomá-la.Ele foi descendo os beijos pela barriga dela até alcançar sua intimidade, onde enfiou a língua, fazendo movimentos de sucção em seu ponto G. Ela gemeu cada vez mais alto, tremendo enquanto o gozo dela tomava conta de sua boca.Matias então libertou seu membro, que pulsava de tanto desejo, já todo lubrificado. Ele afastou as pernas dela e a penetrou devagar. Quando ela o empurrou, ele percebeu que ela era virgem. Com isso, foi mais gentil, apesar da excitação.Chupou novamente os seios dela até que ela relaxasse. Depois, a invadiu por completo, sentindo-se inteiramente dentro dela. Parou por um momento
Susan estava mais do que irritada com Matias! Ela se perguntava o que ele estava pensando. Como ele pôde tocá-la e fazer dela o que bem quis, ainda a fazendo gozar duas vezes? Ela se sentia fraca depois do ocorrido, mas também sabia que não teve escolha. Não conseguira lutar contra todas as sensações que ele a fizera sentir.Ao chegar em casa, foi direto para o banheiro, precisava tirar o cheiro dele da sua pele com urgência. Diante do espelho, olhou-se sob a luz para ver o estrago causado por ele. Sua intimidade estava dolorida, resultado do tamanho descomunal do membro dele, algo completamente fora do normal. Como um homem tão franzino podia ser daquele jeito? Só de imaginar, ela arfou novamente diante do espelho e, no mesmo instante, sentiu-se envergonhada. Ele praticamente a estraçalhara todinha.O sangue, que marcava sua pureza, escorria pelas pernas, e ela jamais imaginara que sua primeira vez seria assim. Tomada por uma onda de emoções, começou a xingar Matias de imbecil, arrog
Ele a desceu de seu colo e desabotoou o short. Ela tentou lutar, impedindo que ele o tirasse, mas foi uma luta perdida. Ele era mais forte e arrancou a peça dela a todo custo, deixando-a apenas de blusa. Susan tentou uma última saída: correr para o outro cômodo. Contudo, ele a impediu, segurando-a pelo braço. Puxou-a em sua direção, fazendo com que seus corpos se chocassem novamente. Susan não conseguia, de maneira alguma, resistir ao charme de Matias. Por mais que tentasse, era impossível. Seu corpo clamava por ele como se fossem ímãs se atraindo.— Vai aonde, minha gatinha brava? Olha só como você me deixou. Agora vai ter que apagar esse fogo. Não vou ficar assim de jeito nenhum. Você vai ter que me satisfazer. Não sei o que é que você tem que me chama tanta atenção, mas eu preciso de você. Preciso te sentir. — Ele falou, guiando a mão dela até seu membro já rígido.— Você está é louco se pensa que vou ficar com você de novo! Não aguento nem andar direito, seu bruto. Você não tem mo
Susan ficou na sala, ainda bastante atordoada por tudo o que estava acontecendo. Sua cabeça era uma confusão só, e ela não sabia muito bem o que pensar. "Quem é esse garoto que pensa que é, para estar mexendo assim comigo?", refletiu. Ela se levantou do sofá, sentindo uma urgência de ir até o banheiro. Precisava, desesperadamente, tirar o cheiro de Matias que parecia impregnado em seu corpo. Não suportaria passar o resto da noite sentindo aquele aroma, como se ele estivesse presente.Entrando no banheiro, ela ligou o chuveiro e deixou a água quente cair sobre seus ombros. Susan apoiou as duas mãos na parede e relaxou enquanto o calor envolvia seu corpo. Ao tocar em sua intimidade, percebeu as consequências da violência com que os dois haviam feito sexo. Não conseguia sequer se tocar sem sentir dor e um leve ardor. Mas, apesar do desconforto, pensou consigo mesma que "o que é dele está guardado". Decidiu que faria as coisas mais difíceis para ele e não o deixaria em sua zona de confort
Matias sorria enquanto olhava para ela, sem entender o porquê de ela insistir em querer desagradá-lo. Ele seguiu para dentro da casa, enquanto Susan continuava sentada, curtindo um pouco o sol da manhã, que, por sinal, já estava bem quente. Ao olhar para o relógio, ela percebeu que já eram quase meio-dia. "Como assim?", pensou. Havia dormido tanto assim? Aquilo não fazia sentido para ela.Depois de alguns minutos, Matias apareceu novamente na sala, com os cabelos molhados e uma toalha nas mãos. Susan teve certeza de que ele tinha acabado de tomar banho. Como esperado, ele caminhou novamente em sua direção, fazendo-a bufar de raiva.— O que vamos fazer hoje? Queria saber quais são os seus planos. Você não acha que devemos ficar aqui sem fazer nada, né? Isso é muito frustrante. Não entendi por que tivemos a ideia de vir para uma ilha paradisíaca, já que não tem nada para fazer. Às vezes, olho para os cantos e sinto que tudo está monótono demais. — Ele perguntou.— Você, eu não sei o que
Os dias se passaram e, logo, chegou o momento de ambos voltarem para a cidade. Matias mal via a hora de retomar à ativa, pois já estava ficando um pouco louco para voltar ao trabalho. A calmaria até dava certo, era boa por um tempo, mas para Matias estava se tornando cada vez mais entediante.Embora, para Susan, tivesse sido ótimo, pois ela se distraíra bastante, mesmo com sua língua afiada. Ela se via rendida aos encantos de Matias, aos bons momentos de prazer, mesmo quando tentava se fazer de difícil. Só bastava ele começar a falar perto de seu ouvido, e ela se derretia toda. Durante aqueles dias, os dois quase incendiavam aquele lugar.Assim que voltaram para a cidade grande, foram direto para a mansão de Dom Rafael e foram recebidos na porta por Cassandra, que abraçou Susan como se tivesse vindo de uma guerra. Olhou todo o seu corpo, como se procurasse alguma marca ou algo do tipo. Logo, com a ajuda de Sandra, conduziu Susan para dentro da casa, tirando-a da vista de Matias.Ele c