Dívida sangrenta

— Eu não tenho piedade de ninguém! Não sou a Madre Teresa. Então, acho que você tem um problema. Você sabe muito bem que eu não admito erros, e muito menos pessoas que tentam me enganar. Sei que você paga certinho, mas eu avisei que se você, em algum momento, cometesse um deslize comigo, saberia o que aconteceria com você. Já estava avisado, e por que agora vem pedir piedade? Infelizmente, não sou santo nem padre para ter piedade de ninguém. Acho que você já sabe o que vai acontecer. — ele responde com sarcasmo.

— Por favor! Vou pagar. Se eu morrer, vocês nunca vão receber. Se é dinheiro que vocês querem, é dinheiro que vão ter. Mas, por favor, me deixem ir. Tenho certeza de que conseguirei esse montante em dinheiro o mais rápido possível. Mas preciso que me deixem vivo. Por favor, peço apenas uma chance, e nunca mais farei isso. — ele implora.

— É pensando por este lado. — Matias vê um lampejo de esperança aparecer no rosto dele. — Mas se eu te deixar viver, que exemplo estarei dando
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