As horas se passam e depois do procedimento terminado e Matias já com curativo Giovana tira a sedação o que fará com que ele acorde lentamente ele abre os olhos ainda um pouco confuso e ver uma claridade em sua frente ele coloca a mão na frente dos olhos para tentar se acostumar com a claridade inesperada e logo depois olhando para os lados mais uma vez ele vê que não tem ninguém na sala ele cerra os olhos tentando enxergar melhor e sente uma dor vindo de seu abdômen ao olhar para baixo ele vê que está todo enfaixado, dessa vez parece que foi algo maior, pois ele nunca tinha ficado assim antes ou pode ser até mesmo o modo de Giovana proceder, pois com certeza ela não é a Elis..Fazendo um pouco de pressão em seu abdômen ele se levanta devagar colocando com cuidado as mãos no lugar onde ele recebeu os tiros para que não cause nenhuma ruptura ou algo do tipo, pois ele não quer novamente voltar para a mesa de cirurgia, ele anda em direção à porta e assim que gira a maçaneta e o abre vê a
Assim que chega em seu prédio ele deixa o carro no estacionamento e sobe de elevador até o seu apartamento ao entrar ele joga a chave em cima do criado mudo e segue direto para o bar já que precisa de uma dose de whisky cowboy ele toma de uma só vez sentindo líquido queimar a sua garganta então ele pega a garrafa colocando no chão ao lado do sofá e se deita nele enquanto se o serve vai tomando várias doses até se sentir totalmente embriagado e acaba adormecendo ele tem um sonho muito louco nesse meio tempo sonha que está em um beco escuro e várias pessoas se levantam das sombras todas muito bem armadas atirando em seu corpo o deixando completamente travejado de balas ele acorda ofegante tocando em todo o seu corpo como se estivesse sentindo cada bala atravessar assim que olhar ao redor E ver que está em seu apartamento ele respira aliviado embora esteja bastante ofegante e totalmente suado por conta do pesadelo que teve assim que olha ao redor vê que já está tudo escuro então se lembr
Matias sentiu-se desconfortável, pois não era fã de contato físico. Nunca foi de abraçar, nem mesmo sua mãe, e muito menos seu irmão. Muito menos alguém que considerava seu chefe, um homem estranho. Mas o que fazer? Dom Rafael era o rei da máfia, e Matias não tinha o direito de reclamar. Dom Rafael se levantou e seguiu em direção às escadas, subindo para seu quarto. Matias ficou sozinho na sala, aguardando a princesinha da máfia no sofá. Após alguns minutos, Dom Rafael desceu novamente e se aproximou de Matias, informando-o sobre o que havia feito.— Chamei dois seguranças para auxiliá-lo no que precisar. Eles estarão sob suas ordens a partir de hoje. Use e abuse deles. O importante é que Susan esteja sempre bem. Você não precisa mais correr atrás dela, pois os seguranças farão isso por você. No entanto, quero que você cuide pessoalmente da segurança dela e a mantenha sob sua supervisão. Tudo bem para você?Matias ficou surpreso com a notícia. Nunca imaginou que Dom Rafael faria algo
Matias fica calado, pois sabe que qualquer resposta só causaria mais problemas. Ele a considera uma pirralha mimada e sem noção. Não está disposto a arriscar seu emprego por causa dela, mas não pode negar que ela está começando a irritá-lo. Finalmente, eles chegam à boate, descem do carro e deixam o manobrista estacioná-lo. Eles entram e vão direto para a área VIP, como fizeram no dia anterior. As amigas de Susan já estão lá, dançando e bebendo descontroladamente. Matias balança a cabeça em negação ao ver o quão irresponsáveis essas garotas são. Mesmo depois de tudo o que aconteceu, elas agem como se nada tivesse ocorrido. Ele dá ordens aos seguranças para ficarem em locais estratégicos, enquanto ele se mantém próximo a Susan. Acha que ela não se preocupa com a segurança, como se nada e ninguém importasse para ela. Ela já está agarrada a um cara estranho, dançando como se não houvesse amanhã. Matias decide ficar mais atento a cada movimento dela e não desviar os olhos dessa garota pro
— Eu não quero cuidados, não sou bebê! De forma alguma preciso de uma babá, e é isso que ele parece, mais uma babá ou madrasta que só nos faz passar raiva. Todos estão lá, curtindo o restante da noite, e estou aqui em casa por culpa dele. Ele achou que a festa já tinha acabado, e quem é ele para achar alguma coisa? Sou a patroa dele, pago o salário dele. Ele deveria fazer tudo o que mando, não o que ele quer, quando ele quer. Com certeza, ele já estava ficando cansado e me trouxe para casa com um argumento besta, mas não acredito, papai, que o senhor vai deixá-lo sair impune.— Viu o que aconteceu da última vez que saiu? Se não fosse pelo Matias, só Deus sabe o que teria acontecido. Talvez estivesse morta e eu recebesse apenas os pedaços seus. Mas ele te salvou e levou um tiro no seu lugar. E você acha pouco? Não acho que você precise de uma babá, tenho certeza disso. Claro que você precisa. E não adianta reclamar, porque o Matias vai continuar cuidando de você, de uma forma ou de out
Para Matias, as mulheres eram apenas objetos que ele usava para satisfazer seus desejos momentâneos. Ele se questiona como poderia compartilhar toda uma vida com uma única pessoa. Dividir uma vida com alguém era extremamente desafiador para Matias. Dom Rafael continua encarando Matias, observando sua reação.— O que houve, meu filho? Não gostou da ideia? Você não quer se casar com minha filha? Eu sei que ela é um pouco difícil e você teve uma má impressão dela por causa do nosso primeiro encontro, mas posso lhe garantir que com o tempo a convivência melhorará e vocês irão se dar muito bem. Ela pode parecer difícil no início, mas assim que você se acostumar com ela, verá que ela muda e é uma pessoa amorosa.Matias engole em seco e sabe que Dom Rafael está esperando uma resposta. Ele ainda não sabe exatamente o que dizer, mas decidirá com base no que seu coração mandar.— Olhe, não é que eu não queira me casar com sua filha, mas o senhor sabe do meu problema. Sempre fui bem claro: fui d
Dom Rafael desliga e Matias segue para se arrumar. Ele pega o carro e parte em direção à mansão. No caminho, decide fazer uma parada em um café na estrada para tomar um café e comer algo.— Pode me dar um café puro, por favor, e dois donuts para viagem. Vou tomar no carro enquanto dirijo.Matias observa a bela garçonete de cima a baixo e sorri para ela. Ele recebe seu pedido e retorna ao seu carro, ciente de que precisa se manter focado no caminho até a mansão. Para sua surpresa, ele chega lá antes do horário combinado, o que é ótimo, já que ele sempre prefere ser pontual.— Por favor, chame Dom Rafael. Sei que cheguei um pouco antes do combinado, mas ele sabe que costumo ser adiantado. Ele está me esperando. - diz Matias para a empregada.A mulher o encara de forma desagradável antes de sair do seu campo de visão, deixando-o confuso sobre o motivo daquele olhar. Matias não entende por que ela sempre reage dessa maneira quando o vê na mansão, pois ele nunca fez nada de errado para ela
Susan olha para Dom Rafael e não consegue acreditar no que ele havia falado para ela. Nunca imaginou que sua mãe também teve um casamento de fachada. Mas como isso poderia ter acontecido se os dois pareciam até mesmo serem almas gêmeas? Quando os via juntos, tinha absoluta certeza de que queria um romance igual ao dos seus pais. Sabia o quanto os dois se amavam e como poderiam dar a vida um pelo outro. Como poderia ter começado desse jeito, como um contrato de casamento? Era algo totalmente absurdo escutar aquilo da boca do seu pai. Era como se ele estivesse inventando uma mentira para ela, apenas para convencê-la a se casar.— Eu pelo menos o conheço? Pelo menos isso, né? Poderia ser alguém que eu já conhecesse ou tivesse um pouco de convivência. Assim poderia ser até mais fácil.— Claro que conhece, faz pouco tempo, mas conhece. Ele já provou para mim que é um ótimo partido para você. Então, decidi que ele será o seu futuro marido. E ponto final. Não adianta você dizer que não vai s