Capítulo 345 Teatro autodirigido
Ao acordar novamente, foi o choro que a perturbou.

Carolina estava deitada na cama do hospital, olhando perplexa para Bruna, que chorava alto.

Ela falou com dificuldade:

- Tia... e o Lucas?

Bruna, ao vê-la acordada, apontou para ela e gritou:

- Meu filho quase morreu para te proteger e ainda está na sala de cirurgia sendo salvo!

A consciência confusa de Carolina se clareou um pouco e ela disse incrédula:

- Mas estávamos todos usando cinto de segurança.

Mesmo em um acidente de carro, a diferença nos ferimentos não deveria ser tão grande.

Bruna explicou que colidiram com um caminhão de óleo que poderia explodir a qualquer momento.

Era necessário se afastar rapidamente.

Na época, ela estava presa no banco do passageiro, e Lucas, mesmo com as pernas feridas, a tirou de lá.

Por causa disso, Lucas perdeu muito sangue na perna e poderia ficar com deficiência permanente.

Carolina ficou atônita, se afundando em autocrítica dolorosa.

Na manhã seguinte, às seis horas.

A anestesia se dissipou
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