O casamento foi organizado na casa de Lee e já pela manhã, Mei batia em minha porta, com a maquiadora ao seu lado. O vestido havia sido pendurado no dia anterior em um cabide e toda a sua beleza parecia carregar uma aura de desafio que me fez encará-lo quase a noite toda até que eu enfim pegasse no sono. Era como se me questionasse se eu de fato teria a coragem para vesti-lo e encarar o terrível dia que se seguiria. Não vi Lee no dia anterior e agradeci por isso, mas hoje o mesmo não seria possível, já que hoje era o dia do maldito casamento e eu seria a de branco no altar, pronta para aceitá-lo como meu marido. Na casa já havia movimento antes mesmo que eu acordasse e sabia que o jardim estava sendo decorado. Não sei quanto tempo levou até que me preparasse, mas me mantive em silêncio durante todo o tempo, apenas permitindo que Mei e sua colega me fizessem de boneca pelo que pareceram horas intermináveis. Eu não opinava muito e tampouco interagia com elas, mas ao me olhar no espelho
Paola parecia uma pedra ao meu lado, gelada e rígida. Eu sabia o que se passava em sua mente, ela cogitava a ideia de que eu talvez iria me aproveitar dela em nossa noite de núpcias, mas estava enganada. Eu jamais a tocaria sem sua permissão e consentimento explícito, mas nada me impede de testá-la e provocá-la até que assuma que depois daquela noite em que me viu com a Srta. Saito, ela ficou curiosa para descobrir como seria estar no lugar dela, pude ver a luxúria em seus olhos e também no dia em que a beijei. E embora não sinta nada romântico por ela, sou apenas um homem que se casou com uma linda mulher italiana. A beleza dela me cativa e me faz querer muitas vezes descobrir o que há por baixo das roupas que ela se submete a usar com a esperança de que sua situação na Tríade não piore, enquanto tenta desesperadamente acreditar que eu possa de fato protegê-la. E maldito seja eu se não o fizer! Prometi à minha mãe que jamais me tornaria o meu pai e também não podia negar que ela ativa
Caminhei até ela com passos calmos, esperando a qualquer momento que ela recuasse, mas Paola se manteve firme.Toquei seu rosto levemente, meus olhos sem deixar os dela por um único segundo, minha outra mão segurou sua cintura e a trouxe para perto de mim. Ela engoliu em seco ao me sentir excitado e não hesitei em beijá-la, dessa vez explorando sua boca e sentindo o gosto doce do último champanhe que ela havia tomado.Aprofundei o beijo, provando-a devagar e com calma. Mas quando a senti amolecer e se entregar a mim, a tomei com voracidade, apertando-a contra meu pênis já dolorido, para a minha surpresa, ela moldou seu corpo ao meu de forma que encaixamos perfeitamente um no outro.Foi quando suas mãos se apoiaram em meu peito e ela soltou um gemido baixo que precisei soltá-la, ou a jogaria na cama e a foderia com toda força que fosse possível. Ao invés disso, levo-a até a cama onde ela se senta, fazendo a lingerie subir ainda mais em suas coxas de uma forma sensual. Me afasto até o
Fui acordada pela luz que adentrava da sacada, ao me virar percebi que Lee não estava mais lá e o quarto cheirava ao delicioso perfume do sabonete de banho que usei ontem com ele.Me sentei na cama e pensei em procurar por algo para vestir, mas no criado mudo ao lado havia um bilhete de Lee, com sua caligrafia quase indecifrável, mas muito bonita."Bom dia, minha querida esposa!" – quase pude ouvir sua voz zombeteira. – "Lamento não poder acordá-la da maneira que eu gostaria, mas tive negócios para resolver pela manhã.Espero que não fique tão desapontada! Eu certamente fiquei, pois meu café da manhã seria delicioso em sua companhia!" – revirei os olhos, mas não pude evitar que minhas bochechas queimassem de vergonha ao lembrar da noite anterior. – "Mas prometo recompensá-la mais tarde. Pedi que colocassem suas roupas em nosso quarto ontem, estão no closet.Lee""Ok", pensei. Pelo menos eu não precisaria atravessar o corredor atrás de uma vestimenta decente. Me forcei a manter esse pe
Mei e eu ficamos acordadas até tarde da noite, nenhuma das duas querendo admitir que esperávamos pelos dois, muito menos Mei. Mas, as horas foram passando e ambas ficamos cansadas demais para fingir que estava prestando atenção no filme que passava na televisão da sala de estar.Capotei deitada no encosto do sofá e ela adormeceu no meu ombro e nós duas acordamos assustadas com o som alto que veio da tela.- Acho melhor irmos para a cama. – falei, olhando ao redor procurando por ele, mas sabia que ainda não havia chegado. Mei disfarçou, mas percebi que seus olhos também varreram o ambiente.Ela assentiu e desligamos a TV. Subimos as escadas e em minhas mãos eu carregava o lençol que havíamos pego em seu quarto, entreguei a ela e desejei boa noite, mas Mei quase não respondeu enquanto se arrastava para a porta que ficava no sentido oposto do quarto de Lee.Caminhei pelo corredor e olhei para baixo, tudo estava silencioso e vazio. No quarto, a brisa da noite me recebeu quando abri a port
Quando acordei pela manhã, admirei Paola dormindo ao meu lado. Seu peito subia e descia tranquilamente em sono profundo. Ela estava agarrada a mim, deitada em meu braço e com o rosto virado em minha direção.Devido às notícias que recebi ontem, sabia que medidas drásticas precisam ser tomadas, mas estranhamente a única coisa em que consegui pensar foi em Paola abaixo de mim, com as pernas abertas enquanto eu provava seu gosto.Jun notou que eu estava aéreo e que as notícias sobre a Yakuza era a última coisa com que eu estava preocupado.- Se ela conseguiu passar por cima da raiva que sentia de mim antes, agora com certeza não vai. – falei, quando Jun e eu saímos do porão de um de meus homens que havia pego um informante da Yakuza disfarçado, procurando por Paola.- Não pensei que se importasse com os sentimentos que ela tem por você. – analisou Jun, com uma expressão desconfiada.Não respondi, mas, estranhamente, percebi que me importava. Minha mãe havia me criado bem, bem o suficient
Durante as semanas que se seguiram, Lee se manteve mais distante e a parceria que havíamos construído poucos dias depois do casamento, cessou. O único momento em que me sentia conectada com ele era no sexo limitado que praticávamos quase todas as noites, quando seus dedos me proporcionavam prazer e eu a ele, fosse com a mão, boca ou ambos.Na maior parte do tempo ficava distante e em alguns momentos no sexo, quando eu quase o fazia ceder e me penetrar, ele recuava, sempre quando eu achava que ele cederia, Lee se mantinha fiel ao que quer que o mantinha tão cavalheiro ao meu respeito. Sinceramente, eu não fazia ideia o que tanto o impedia de seguir em frente, quando eu mesma já estava demonstrando estar bem com isso, afinal, isso me manteria longe da Yakuza se um dia eu conseguisse voltar. Uma ideia que agora me soava ridícula, já que eu não havia cogitado que ser a esposa do Cabeça de Dragão me torna importante demais para ser deixada sem supervisão.Eu havia sido ridiculamente tola e
Puxei-o para mim, ousando tocar sua pele por debaixo da camisa, explorando seu peito e barriga e provoquei ao deslizar a unha levemente por sua pele no cós da calça, sem deixar seus lábios, rocei seu pênis por cima do tecido, apertando-o de leve. A mão de Lee foi para o meu pescoço e apertou levemente ao me separar dele e seus lábios se aproximaram da minha orelha..- Não me provoque, Paola. Ou darei a você o que tanto me pede quando estou com a língua entre suas pernas. – sua respiração irregular em meu pescoço fez minha pele arrepiar.- Você não parece desejar muito isso. – seus olhos negros buscaram os meus. E vi algo ali que se assemelhava com confusão e levemente ele pareceu compreender, como se ele enfim percebesse o que suas atitudes aparentavam.- Não faz ideia do quanto preciso me controlar para não foder sua linda buceta pelos motivos errados. – ele cerrou o maxilar.Céus! Tão fodidamente lindo!- E o que diabos poderia ser um motivo errado? – ele se afastou, de repente se d