Eu ainda não conseguia acreditar que aquilo tinha mesmo acontecido, Patrick tinha mesmo me dado meu primeiro orgasmo e foi com a boca dele! Eu estava no céu.Ele me tirou da bancada e me ajudou a colocar o vestido no lugar, dando um nó mais do que apertado em meu pescoço, com a desculpa que era para não soltar.Meus cabelos estavam uma bagunça,. assim como nossas bocas e roupas amassadas. Estava claro o que tinha acabado de acontecer ali, mas eu nem me importava, estava feliz de mais para me importar com o que as pessoas do lado de fora iam pensar.— Como conseguiu entrar aqui e colocar todas pra fora, sem que os seguranças invadissem? — perguntei porque tinha ficado realmente curiosa ao lembrar das mulheres que estavam ali quando eu entrei.— Eu sou o dono daqui, pedi para uma garçonete que saía daqui tirar as outras do banheiro, porque queria um tempo a sós com a minha esposa. — ele falou enquanto alinhava os cabelos, como se não fosse nada de mais.Meu coração disparou um pouco ao
Meus planos não envolviam eu estar dentro do meu quarto, deitado na minha cama pensando naquela garota e na boceta doce que ela tinha. Mas foi só ouvir aquela surpresa na voz dela, ao descobrir que eu também era o dono da boate, para que todo meu tesão fosse por agua a baixo.A vozinha na minha cabeça que gritava “interesseira!” apareceu, me lembrando como Emily era, a desgraçada que destruiu minha vida, e em como eu tinha agido como o mesmo tolo que era com ela.Se eu soubesse que ela diria algo daquele tipo, teria transado com ela naquela bancada mesmo e saciado meu desejo. Mas claro que eu tinha que ser bonzinho em me lembrar de que era a primeira vez e por isso não deveríamos fazer ali.Meus planos eram de trazê-la para casa, enquanto a provocava no banco de trás do carro, me certificando de mantê-la molhada e quando eu chegasse ao seu quarto lhe faria gozar mais uma vez antes de deslizar naquela boceta apertada.Mas agora ali estava eu, remoendo minha bondade e meu péssimo gosto
Não era nenhuma novidade já começar o dia brigando com Patrick, estava se tornando um habito e eu até chamaria de um tipo maluco de preliminar, se no fim rolasse algo entre nós, mas tudo o que continuava a acontecer era ele se afastar mais e mais.Eu não achei que ele ia negar o que a mãe lhe pediu, ela dar uma indicação nada discreta de que deveríamos ter uma lua de mel, me animou, depois da noite que tivemos um tempo longe e sozinhos, poderia ajudar.Mas para a minha surpresa, ele não só recusou como saiu da mesa no mesmo segundo.— Ele vai reconsiderar Sophie, assim que pensar melhor na proposta ele vai voltar atrás. — o pai dele foi o primeiro a falar, colocando um fim ao silêncio incomodo que ficou.— Claro que vai! Vou pedir para arrumarem a casa na ilha. — Audrey complementou e eu me perdi naquelas palavras.— Ilha? — não podia ser, eu acho que tinha entendido errado. Eles eram donos de uma ilha?— Ah sim querida, só mudar de lugar não é o suficiente, um lugar quente e paradisí
Sophie ficou confusa com a minha aparição no quarto dela no meio da noite, ainda mais para falar de uma Lua de Mel que eu tinha negado essa manhã.— Não vai agora, dorme aqui comigo. — ela pediu com a voz doce me impedindo de ir adiante.Me virei a tempo de vê-la jogar o cobertor para o lado e me dar a visão de seu corpo vestido com uma camisola de seda azul escura. Porra eu não podia, não me controlaria perto dela vestida assim.Eu também não queria me deitar com ela depois do que fiz hoje e ainda cheirando a outras mulheres.— Vamos ter muito tempo para dormir juntos a partir de amanhã. Por hora descanse pequena. — fechei a porta antes que me rendesse aos grandes olhos mel.Nem mesmo as mulheres mais bonitas da Lust me fizeram tirar ela da cabeça, ou até mesmo conseguiram fazer meu pau levantar. Foi uma longa noite cercado de mulheres usando apenas calcinhas e ele só reagiu quando pensei em Sophie.Meu pau parecia ter vontade própria, e a única que ele queria era ela. Foi pensando n
Eu quis esconder meu rosto quando descemos do helicóptero, no momento de desejo eu esqueci totalmente dos pilotos, mas quando finalmente pousamos e Patrick me ajudou a descer eu morri de vergonha ao ver ele se afastar para falar algo ao piloto.Nos afastamos do helicóptero antes que eles voltassem a ligar as hélices, partindo dali.— Agora somos só nós dois. — Patrick murmurou segurando uma mecha do meu cabelo e a prendendo atrás da minha orelha. — Vem, vou te mostrar a ilha.Não era exatamente o que eu queria que ele me mostrasse, mas tínhamos acabado de ter um bom momento e eu não queria estragar as coisas tão rápido assim.Patrick me guiou pelo caminho de cascalho que levava até a casa, o lugar era enorme, a casa toda era de vidro, ao invés de paredes eram janelas do teto ao chão, que nos davam uma visão de tudo tanto dentro quanto do lado de fora. Era lindo e um tanto exibicionista, mas não achava que teria um problema com isso já que a casa estava em uma ilha deserta.Todos os mó
Capítulo XX – PatrickEu estava ali observando Sophie dormir pacificamente ao meu lado, já não sabia quanto tempo tinha se passado, mas eu continuava observando ela dormir.Estar dentro dela foi melhor do que imaginei e eu queria mais, só estava me contendo por imaginar o quão dolorida ela estava.Desci meus olhos pela curvatura da coluna, desenhando cada pedacinho dela, até que meus olhos pararam no bumbum perfeito, arredondado e empinado. Se eu começasse com isso ia ter uma ereção em segundos!Me curvei sobre ela para cobri-la com o lençol e uma cicatriz do lado direito do quadril me chamou a atenção. Era pequena e pálida, não se via ao longe, mas ali de perto ficava bem nítida.Deslizei meu dedo sobre ela, me perguntando como ela teria se machucado, com quantos anos e quem cuidou dela. Pensar nisso me fez lembrar que eu não a conhecia direito, nem tinha me dado o trabalho disso, mas estava na hora disso mudar.Plantei um beijo sobre a pequena cicatriz e me levantei da cama, sendo c
Colocar tudo aquilo pra fora foi ótimo, não só por ele ser a primeira pessoa, fora da casa onde cresci, que ficava sabendo das tristezas que enfrentei, mas também porque era uma parte de mim que Patrick se interessou em saber, ele me perguntou sobre minha vida e ficou me ouvindo até o fim.Nem preciso dizer que aquele beijo nos levou a mais uma rodada de sexo quente, ele parecia uma máquina e apesar de eu estar dolorida eu o queria na mesma intensidade.Cada toque dele me deixava queimando de desejo, me fazendo querer mais dele. Por isso quase não saímos da cama pelo resto do dia, já era fim de tarde quando eu me levantei da cama, tomando todo o cuidado para não acordá-lo.Patrick dormia profundamente apesar da hora e da máscara incomoda que ele insistia em não tirar do rosto. Eu me perguntava quando ele ia começar a se abrir comigo e finalmente me deixar ver seu rosto por completo sem aquela coisa atrapalhando.Comecei a preparar um almoço rápido, depois de uma olhada na geladeira e
Eu deveria ter contado a Sophie quando ela tocou no assunto, deveria ter contado sobre a noite na boate, mas ao invés disso fiquei calado e deixei o assunto para depois e já se passou uma semana.As palavras dela sobre não perdoar uma traição mexeram comigo, eu não queria destruir o que estava começando entre nós e nem queria ver ela magoada.Sophie já tinha passado por um inferno e quanto mais Suzie investigava sobre os negócios dos pais dela e sobre o tio mais eu tinha a certeza de que ela ainda ia sofrer muito.A última coisa que eu queria agora era causar mais dor e sofrimento a ela. Não sei porque, mas depois de saber de sua história me enchi de uma vontade de ser um alento pra ela, de me tornar seu porto seguro, alguém em quem ela pudesse se apegar.Talvez fosse porque eu tive meus pais quando passei o inferno na terra, e eu sabia que Sophie não tinha ninguém por ela. Ou talvez porque ela causava a melhor resposta nas pessoas. Não sei dizer o porquê, mas essa necessidade crescia