Durante o almoço os dois ficaram dando comida um para o outro, no seu entendimento estavam agindo normalmente mas para quem via eram um casal apaixonado. E sobrou para o assistente Kim que estava olhando para os dois. — Preciso ir agora, os meus colegas já devem ter voltado, vão notar a minha falta logo no primeiro dia — falou ela arrumando a bagunça que os dois fizeram. — Pode ir, depois o Kim trata disso — falou ele. O Kim só pensava “É claro que sobraria para mim”. — Não! Limpamos o que sujamos esse é o lema — ela sorriu e saiu com o lixo em uma sacola de papel. — Eu estou adorando ter uma patroa — falou Kim. E o Lucas ouviu. E sorriu. — Senhor, estão esperando por nós na loja! — falou ele. — Vamos! E confirma ó convite para festa, presumo que será bom para ela ver a família. — Sim senhor. Se Luca soubesse de toda barbaridade que aconteceu com ela naquela casa de certeza que nunca deixaria eles cruzarem os seus caminhos novamente. Na loja! Luca via algun
Era um clássico, preto simples sem brilho nenhum que desenhava o corpo dela, sem alça e comprido com uma abertura na perna, saltos altos pretos, na parte de trás do vestido tinham o detalhe de fitas cruzadas e luvas pretas, até ao cotovelo. Luca não se lembrava que o corpo dela era daquele jeito. Ele se levantou admirando a beleza dela. — Ficou bom — perguntou ela achando exagerado. — Bom? Isso está maravilhoso — falou Pierre. — Está maravilhosa— falou ele, indo até ela com uma caixa preta de veludo. — o que é isso ? — É um presente para ti! — ele abriu e era um conjunto de joias. Brincos e colar de pérolas, e um pulseira com um rubi no meio. — Isso deve ter sido muito caro, não posso ficar com isso. — Tudo bem! Eu desenhei para você de qualquer jeito. Se não aceitar é porquê não gostou . — Sério que foi o senhor quem desenhou? Eles são lindos mas também muito valiosos. — Tal como a dona — essa resposta fez com que seu coração acelerasse, ele chegou perto dela
— Senhor Smith — falou Luca. Nesse momento Aurora tinha ido até ao banheiro então não viu eles conversando. — Você fez de propósito não foi? — referia-se ao fato de ter se casado com Aurora. — Não sei do que está falando — disse ele. — Roubou a minha noiva naquela noite, não acha que foi infantil da sua parte? Essa mulher que está ao seu lado seria minha. — Eu nada fiz, na verdade se não fosse Ana eu nunca a conheceria. — O que Ana tem haver com isso? — Sabe! Ela drogou o suco da sua noiva e sem querer a droga serviu para dois, e depois sabe, aconteceu aquilo e eu agradeço muito por ela ter feito aquilo, a pureza dela é o meu maior troféu — Luca falou bem perto do seu ouvido, George ficou parada no mesmo Lugar e não se moveu até que alguém o fosse pegar no braço, era sua irmã Ruth. — O que ele queria contigo ? — Me esfregar na cara que dormiu com Aurora e tirou a virgindade dela naquela noite, ele é um idiota mesmo — resmungou. — Era para ele ser meu, e não daqu
Com tudo que aconteceu nos últimos tempos, Matilde não conseguiu o endereço de Aurora, não sabia como vê-la ou falar com ela. Então ela decidiu ir para onde sabia que conseguiria mais informações sobre Aurora, na empresa de Luca. — Boa tarde senhora! Poderia me informar se o senhor Clarke está? — perguntou ela a recepcionista. A jovem olhou para senhora mais velha, de cima para baixo. — Tem hora marcada? — perguntou olhando para o computador. — Não! é que eu preciso falar com a esposa dele. A senhora Aurora. — Quem teria o prazer de falar? — Matilde Jackson — falou sorrindo. — Nesse momento o senhor Clarke está em uma reunião, a senhora terá que esperar, pode sentar-se ali por favor. Matilde esperou por uma hora, Luca não estava em nenhuma reunião, essa era uma desculpa para pessoas que desejavam ver Luca sem hora marcada. Quando Luca saiu com Kim a sua trás, Matilde o viu e se levantou indo até ele. — Senhor Clarke? — Perguntou ela. Nesse dia, Aurora estava
Enquanto trabalha Aurora pensa no momento em que teve na naquela manhã, e sorria. Por mais intenso que fosse, nunca rolava nada, Luca ainda estava se contendo para não tocar nela, não queria que fosse como a primeira vez. Luca também estava pensando nisso, até seu ficar membro ficar ereto. — No que está pensando — perguntou Rui. — na Aurora — respondeu sem abrir os olhos, ainda com a imagem dela na mente. — Meu amigo, depois de tantos anos quem diria esta realmente apaixonado. — Eu realmente estou gostando dela, e ontem eu percebi que ela também gosta de mim. — Está esperando quê para dizer para ela? — Não sei porquê, aquela mulher me tira do sério. Eu não aguento mais ter que olhar para ela e não tocar, na sexta-feira a noite foi difícil dançar com ela e não fazer nada depois disso. — Meu amigo está pensando em 5 contra 1? — Não só pensei, como também fiz— falou ele. Riu riu dele, achou graça por ele ser casado e ter receio de tocar na esposa. — E s
Luca voltou para o carro e tirou as malas, e voltou para o quarto. Como na outra casa, eles dormiram juntos. E foi isso que aconteceu, na manhã seguinte, Aurora acordou tarde, diferente das outras vezes. Ela procurou por Luca, não conhecia a casa mas era bem aconchegante. Ela desceu as escadas e viu ele na cozinha, fazendo algumas coisas no fogão. — Acordou — falou ele sentindo uma presença por atrás. — Bom dia senhor Clarke— falou ainda bocejando. Sentando na cadeira e apoiando seu cotovelos sobre a ilha da cozinha. — Penso que ontem estava muito cansada, dormir tanto — falou colocando os ovos no prato. — o senhor fez o café? Porquê não me acordou? Eu podia fazê-lo. — Eu ainda sei fazer alguma coisa, não tanto quanto você, mas sei. — O ovo cheira bem — falou ela inclinada sobre ele. — Quer provar— perguntou? — Sim senhor — respondeu com um sorriso. Ele pegou um garfo e tirou um pedaço de ovo. Antes de o colocar na boca ela polvilhou com pimenta em pó por
— O senhor quer que eu saia? — perguntou ela. Luca não respondeu, mas seu membro já estava a reagir aquele toque. Ele já quis fazer isso a muito tempo, só não tinha certeza se ela queria. Pensou que talvez tivesse ficado com medo. — Você não tem medo de mim — perguntou ele. — Não! Eu quero — falou ele tímida. Luca se virou a beijou, ela surpresa com o beijo. Apenas cedeu. Por ela ser mais baixa, Luca agarrou ela pela cintura, Aurora prendeu seu pés por volta da sua cintura, ele a encontrou na parede, os dois estavam fervendo de excitação. Com o beijo, caindo em seu pescoço, Aurora solta um gemido que faz com que Luca se arrepia fazendo um chupão em seu pescoço. A água escorria pelo corpo deles mas nem com isso o fogo se apagava. — Tem certeza que quer continuar ? — perguntou ele. Aurora apenas acenou, aceitando. Luca continuou chupando seu seios, e ela apertava forte suas costas que se contraiam a cada gemido dela. — Eu esperei pacientemente por isso — suss
— Onde o senhor esteve? — perguntou ela ainda no abraço dele, chorosa. — Me perdoa! Depois que Isadora morreu eu não sabia se conseguiria cuidar de uma criança — falou ele e Luca percebeu. — Se o senhor fosse me pegar naquele dia, minha vida não seria como foi, achei que se arrependeram por me ter escolhido. Ou por feito algo errado. — Não! Não foi nada disso, desculpa, eu fui um covarde, deveria ter ido buscar você, mas um ano depois você já não estava lá. — Aqueles monstros me pegaram antes do senhor — ela falou, ainda chorando. Parecia que ela guardou aquilo profundamente, Luca não queria interferir no momento dos dois. Ele entendia perfeitamente. Os Cambridge não eram as pessoas mais honestas que conhecia. Mas chamá-los de monstros chamou a sua atenção. — Você cresceu tanto mas ainda continua linda como a primeira vez que a vimos, ela ficaria muito feliz de ter tido a oportunidade de criar você. Uma mulher tão gentil e carinhosa. — Senhor Urso — ela apertou ain