3° CAPÍTULO
TEMPO BOM.
TEMPO DA INOCÊNCIA.
AINDA NÃO CONHECEMOS A PAIXÃO!
O MAR &Eac
4º CAPÍTULO- Dona Helen! Dona Helen! Acorda Dona Helen...- Korina... Que horas são?- Quase nove da manhã! Desculpa dona Helen, mas, que porre hein? Não agüentou nem subir para o quarto, foi a solidão não é?- Bom-dia Korina! Que dor de cabeça... Devo estar com a cara péssima!- Nada melhor que um suco, com os ingredientes certos, para acabarmos com essa dor de cabeça.- Vou tomar um banho, e preparar alguma coisa.- Deixe que eu lhe preparo o suco e o café dona Helen.- Se me acompanhar...- Combinado.Subi a escada ainda tonta, será que foi um sonh
5º CAPÍTULO DIZEM; QUE...
6º CAPÍTULO- A Sra. deseja mais alguma coisa?- Outra xícara de café, por favor.Era a terceira xícara de café que eu tomava, no bar do aeroporto, onde aguardava o vôo de chegada deles. Ainda podia ouvir as vozes alegres de Tiago e Lisa na secretária, comunicando o horário que chegariam.A voz de Henrique, dizendo estar morrendo de saudades...E eu morrendo de saudades dos meus filhos e de... Kay!Estremeci, quando o alto-falante anunciou a chegada do vôo.Pedi a conta, paguei deixando uma gorjeta ao garçom, que sorriu satisfeito e agradecido. Suspirei e levantei-me, rumo ao sagu
7º CAPÍTULO Korina morava numa boa e ampla casa para surpresa minha, bonita e bem conservada. Herdara de uma tia-avó viúva sem filhos, que Korina cuidou, quando adoeceu vindo a falecer. Fui bem recebida por seu filho Téo de 17 anos, um bonito rapaz, educado que ao sorrir mostrava a
8º CAPÍTULO Nem sei como consegui dirigir e ainda houve um grave acidente e ficamos parados por um bom tempo até liberarem a estrada. Era passada da meia-noite, que chorando cheguei á casa de korina, que se assustou ao ver meu estado, abriu seus braços e calorosamente me acolheu entre eles. - Minha querida, que fizeram com você?&nbs
9º CAPITULOPassei o fim-de-semana preocupada com papai, no domingo me enchendo de coragem disquei o numero da casa de meus pais, ao ouvir a voz fria de minha mãe ao atender, me acovardei e desliguei sem falar nada. E a voz de minha mãe dizendo “alô!” alô!” Ficou ecoando por tempos na minha cabeça. O restante do domingo se arrastou, as horas não passavam, eu estava mal, me sentindo pesada, sem vontade de nada, pouco dormi e na segunda fui trabalhar me sentindo cansada, péssima, com dor de cabeça, já fazia três meses que eu estava trabalhando e conquistara a simpatia e a amizade de todos ali no escritório até das mulheres que no inicio me viam como concorrente da cobiça dos
10 º CAPÍTULO O amor de Kay me fortalecia. Viver juntas, trabalhar juntas, me fazia sentir uma felicidade plena, uma felicidade que não é efêmera, porque ela não vem na superfície do corpo, fica dentro continuamente, como uma áurea de luz circundando mesmo diante dos obstáculos do dia-a-dia. Os encontros com os amigos, as reuniões espíritas em c
Às vezes, me pego perdida em pensamentos... Fito o vazio e não sei onde estou!Sei que ocupo um espaço, mas, estou longe daqui.Percorro com o olhar e vejo a varanda, sinto o perfume das flores.E meu corpo dividindo tudo aquilo, mas, alguma coisa me incomoda, me falta...Ouço o gorjear dos pássaros, e a brisa desmanchando meus cabelos, suspiro profundamente sem conseguir definir o que sinto, talvez seja este o meu melhor momento, onde fico sozinha sendo eu mesma.Sem precisar fingir, sem precisar ser forte, é como se eu libertasse o meu eu verdadeiro.Será um estado de letargia?É estranho, tenho tudo para ser feliz, estar bem, e, no entanto, não me sinto!Falta alguma coisa, mas, não sei o que é!&nb