O dia seguinte ao confronto trouxe consigo um misto de alívio e cansaço para todos os envolvidos. O sol nascente banhava a mansão em uma luz dourada, contrastando com os eventos sombrios da noite anterior. As duas famílias, agora unidas, começaram a recolher os destroços e cuidar dos feridos. A batalha havia sido vencida, mas havia um último passo a ser dado para garantir a paz: Salvatore precisava ser levado à justiça.

Afonso, ainda sentindo os efeitos das lutas e feridas, se aproximou de Salvatore, que estava amarrado e sob vigilância de vários homens. O rosto de Salvatore estava marcado por uma expressão de ódio impotente, enquanto ele olhava para seu captor.

"Você achou que poderia nos destruir," disse Afonso, sua voz carregada de uma calma determinada. "Mas acabou destruindo a si mesmo."

Salvatore riu, um som amargo e sem alegria. "Você pode me prender, mas a luta nunca acaba. Outros tomarão meu lugar."

Afonso o ignorou e se virou para Gerard e Lorenzo. "Está na hora de entregá-l