Eu encarei outra vez a Sara, mas ela já estava com lágrimas nos olhos, aquelas lágrimas era uma prova viva do quanto o meu pai significava pra ela.
Sara: Tudo bem padrinho, você não tem culpa de ter tido um filho tão sem noção. — Você ainda vai me insultar? Ela me ignorou e aquilo me irritou ainda mais. Pai: Eu estou muito cansado, assinem os documentos por favor e vamos deixar o resto pra depois. O advogado nos entregou os documentos e nós assinamos, mesmo contrariados. Pai: Cristian, a leve pra almoçar e resolvam os detalhes sobre o casamento, agora podem se retirar. — Esse casamento será com comunhão de bens? Sara: É com isso que você está preocupado? — Você já está tomando de conta de 50% do que seria meu, apenas por ser uma simples afilhada. Sara: Bom, me parece que eu exerço muito melhor o papel de filha do que você. Pai: Já chega, isso o outro advogado vai esclarecer pra vocês em um momento mais oportuno, agora saiam. O meu pai estava claramente irritado, e também notoriamente exausto, então nem eu e nem a Sara o questionamos, apenas nos retiramos e fomos pro corredor. A Sara saiu andando, rebolando aquela bunda empinada e chamativa, e eu a interrompi contra a minha vontade, ela era deliciosa, e admitir aquilo pra mim mesmo foi como uma sentença de morte, eu não sabia como aquela garota sem brilho, que parecia mais um bicho do mato, havia se transformado naquela mulher atraente e sensual. — Pra onde você vai? Temos um almoço, esqueceu? Ela me ignorou e continuou andando, e isso nunca havia acontecido com mulher nenhuma, ninguém nunca havia ne confrontado ou me ignorado daquela forma. Eu a segui, disposto a prendê-la na parede e exigir o mínimo de respeito, já que eu seria o futuro marido dela. Ela entrou no elevador, e eu fui logo atrás, quando a porta se fechou, foi exatamente isso o que eu fiz. O corpo dela entre os meus dois braços, fez com que o meu corpo voltasse a ter calafrios, o olhar dela maduro, sem a inocência de anos atrás, fez com que parte de mim quisesse beijá-la, mas o meu orgulho falou mais alto. — Nunca mais fale comigo daquela forma entendeu? Eu serei o seu marido e você me deve respeito. Ela deu um sorriso maldoso, segurou o meu queixo, e passou a língua levemente nos meus lábios, aquilo foi uma explosão de sensações térmicas, e eu fiquei nitidamente excitado. Sara: Isso é pra você parar de questionar as habilidades da minha língua, ela serve tanto pra açoitar, quanto pra dar prazer. A porta abriu, e ela passou por debaixo do meu braço, e eu tentei esconder a minha ereção das pessoas que entraram no elevador, mas foi impossível, eu tinha que descer, pois já estávamos no térreo, então eu me virei feito um maluco e dei passos longos pra evitar mais constrangimentos, mas isso não impediu que eu ouvisse uma mulher gritando... "Você não tem vergonha? Aqui é um hospital, quer usar esse pau duro, vai pro motel". Eu fingi que não era comigo, tentei chegar no carro o mais rápido que pude, e entrei, sentindo o meu pau doer, já que a calça estava praticamente esmagando ele. — Sara Denver, você é um poço de perigo, mas eu sou mais, você não me conhece. Falei enquanto tentava me conter.(Sara)Antes de eu apagar na cama, o meu celular tocou, era o advogado informando sobre a reunião.Depois da ligação dele, eu mandei uma mensagem pra minha amiga, e ela chegou logo pela manhã, quando o sol nem tinha nascido direito.Brenda: Você ainda está assim? Eu não acredito Sara.Ela falou enquanto se agarrava no meu pescoço pra me abraçar. Eu estava um pouco zonza pelo excesso de bebida da noite anterior, mas nada iria me impedir de esfregar a minha beleza na cara do Cristian. — Eu bebi além da conta antes de dormir. Brenda: Então vamos, eu vou te ajudar a ficar pronta, pois depois do que você me disse ontem quando me ligou, eu fiquei super animada com a sua rebelião, eu adoro ver você rebelde.Ela deu uma gargalhada assustadora, coisa que ela só fazia quando estava realmente obstinada a ser o terror de alguém. Eu tomei um banho, escovei os dentes, e quando saí, a minha mala já estava toda revirada, e ela escolheu justamente o vestido mais curto e o mais sexy, que eu tinha a
Quando eu o confrontei, ele olhou pra trás, e eu tive quase certeza que a intenção dele não era uma das melhores, mas rapidamente ele me consumiu com um olhar de predador, aqueles olhares que todos os homens safados costumam dar.Eu não vou mentir que eu senti um leve formigamento na calcinha, afinal apesar dele ser um babaca, tudo nele exalava beleza e luxúria.Eu quase não acreditei quando ele perguntou se eu era uma das advogadas, e tentou se apresentar, mas eu fui logo tirando o cavalinho dele da chuva, pois era nítido que ele estava interessado em me comer, e estava usando o lado dele mais sedutor pra me manipular, mas quando eu o chamei de babaca, ele finalmente se deu conta da minha verdadeira identidade. Eu não perdi tempo em usar as mesmas palavras dele pra ironizar aquilo que ele achava sobre mim, afinal eu estava muito longe de ser alguém deselegante e indesejável.Quando eu voltei a olhá-lo, percebi a perplexidade nos olhos dele, e não demorou muito pra ele questionar meu
(Cristian)Eu fui pra empresa me sentindo completamente contrariado, não só por ter sido desrespeitado pela minha futura esposa, como também por ela ter se recusado a almoçar comigo, além disso eu ainda estava tentando lidar com os meus pensamentos bagunçados a respeito da grande mudança que ela teve ao longo dos anos, se transformando em uma mulher sexy o suficiente pra me deixar duro dentro de um elevador apenas com uma lambida.— Se ela consegue causar isso passando a língua nos meus lábios, eu nem consigo imaginar o que ela é capaz de fazer passando a língua no meu pau.Falei enquanto estacionava o carro na empresa. Eu nem preciso dizer que durante o restante do dia, eu estive pensando nela não é? Eu mal podia esperar pela noite de núpcias, e parte de mim estava aliviado por saber que a Sara não era mais aquela garota desinteressante de anos atrás.Embora parte de mim tivesse se interessado em ver com detalhes o que ela tinha debaixo da roupa, outra parte de mim dizia que eu prec
(Sara)Quando eu cheguei no hotel, a primeira coisa que fiz foi ser interrogada pela Brenda.Brenda: E aí? Como foi lá? Me conta tudo.— Não sei porquê, mas eu já estava esperando por isso.Brenda: Mas é claro, eu fui sua professora, quero saber se soube usar bem os meus ensinamentos.— Pode ter certeza que fiz um bom trabalho e ainda tive oportunidade de deixá-lo duro feito pedra.A Brenda arregalou os olhos incrédula, e tenho certeza que ela pensou coisas que não aconteceram.— Não adianta me olhar assim, não foi hoje que eu abri as pernas pra ele, apesar da minha buceta ter chorado por isso. Brenda: Então ele ficou duro só olhando pra você?— Não, ele ficou duro porque sentiu o poder da minha língua.Brenda: É o quê? Você chupou o pau dele? Ela gritou atônita.— É claro que não Brenda, aquele cara me esnobou, falou que eu era deselegante e indesejável, e ainda conversou com o meu padrinho sobre eu não saber usar a língua, você acha mesmo que eu iria dar esse prazer pra ele?Brenda
Se ele soubesse que eu realmente o conhecia, e que em breve estaria casada com ele, tenho certeza que ele pediria a conta e me levaria de volta pro hotel, o Jonh não tinha cara de alguém que teria coragem de sacanear o próprio amigo.Eu tentei mudar de assunto pra não parecer muito suspeito, terminamos de tomar o vinho, pedimos um prato leve, pois tanto eu quanto ele tínhamos a intenção de transar, isso antes de eu saber sobre o Cristian ter ido pra boate atrás de mulheres.Eu deveria ter aproveitado a minha noite, ter ido pra um motel de luxo e me acabado no pau do homem maravilhoso que estava bem na minha frente, mas o que eu fiz fugiu totalmente do que eu seria capaz de fazer por alguém. — Com licença, eu vou até o toalete.Jonh: Tudo bem.Eu fui até o toalete, tirei o celular da bolsa e liguei pro advogado do meu padrinho, eu não estava raciocinando direito, era como se todo o meu corpo estivesse motivado a fazer merda.Advogado: Srt. Sara? Algum problema?Estava tarde, é claro q
Assim que cheguei no condomínio de alto padrão social, que na frente já se notava o luxo do lugar, eu falei: É meu!O fato de eu falar aquilo não era orgulho ou soberba, e sim uma forma de eu alertar a mim mesma que eu não precisava de permissão de ninguém pra entrar ali. — Boa noite, sou Sara Daver, a nova proprietária do apartamento 402.Segurança: Seu documento por favor. Eu dei meu documento, ele comparou meu rosto com a foto e me devolveu.Segurança: Seja bem vinda Srt. Sara.Foi muito fácil, e eu não sabia se aquilo se devia ao fato do advogado ter realmente ligado, ou se a minha entrada já estava liberada pelo o meu próprio padrinho, já que aquilo tudo era dele antes do Cristian morar lá.O local era tão grande, que eu não sabia em que raio de direção ir, até que eu comecei a ver as sinalizações, indicando as numerações e a direção de cada apartamento.Eu entrei no elevador sentindo o meu coração agitado, o meu celular começou a tocar, era o John, eu fiquei com pena, o coitad
(Cristian)Sara: Você ja não tinha gozado? A voz feminina logo atrás de mim, me fez saltitar pra longe, bem na hora que eu estava metendo gostoso na buceta da loira.Era a Sara, que havia acabado de invadir o meu apartamento.O olhar dela era uma mistura de ódio e complexidade, ela olhou pra buceta da loira e depois analizou o meu pau, como se quisesse ter certeza do tamanho, mas quando ela me olhou nos olhos, senti a minha garganta seca, como se algo estivesse prestes a acontecer.Ela respirou fundo,como estivesse tentando manter o controle, e eu não sabia o porquê eu estava tão nervoso como se eu devesse algo a ela.— Como você entrou aqui?Ela ignorou a minha pergunta e voltou a olhar pra loira, que estava com uma cara de deboche absurda encarando a Sara na mesma proporção.Sara: Se vista e saia do meu apartamento, ou vou ter que pedir pros seguranças tirá-la a força.Ela falou pra loira, que olhou pra mim com um olhar de interrogação e eu me dei conta que eu precisava reagir.Aqu
(Sara)Eu realmente não sei o que deu em mim por agir da forma como agi, levando em conta que o Cristian ainda não era o meu marido, eu era a última pessoa a poder exigir algo dele, tendo uma vida tão comprometedora quanto a que eu tinha, mas quando vi o prazer que aquela vadia estava dando pra ele, eu lembrei que na cabeça dele eu era apenas alguém que ele achava indesejável, e a mulher com quem ele casaria contra a vontade dele, e isso fez de certa forma eu me sentir inferior.Ao ignorar a pergunta dele sobre como eu havia entrado no apartamento, eu olhei pra loira que estava com uma cara ridícula de deboche, como se no fundo ela soubesse o que eu estava sentindo, e por um segundo eu fiquei me perguntando se não passava pela cabeça dela que eu poderia ser uma esposa traída. Onde estava a sororidade e a empatia daquela mulher?Eu mandei ela ir embora, tendo a certeza que se ela não fosse, eu iria perder totalmente o equilíbrio que eu estava tentando manter até aquele momento, mas a p