(Cristian)Eu fui pra empresa me sentindo completamente contrariado, não só por ter sido desrespeitado pela minha futura esposa, como também por ela ter se recusado a almoçar comigo, além disso eu ainda estava tentando lidar com os meus pensamentos bagunçados a respeito da grande mudança que ela teve ao longo dos anos, se transformando em uma mulher sexy o suficiente pra me deixar duro dentro de um elevador apenas com uma lambida.— Se ela consegue causar isso passando a língua nos meus lábios, eu nem consigo imaginar o que ela é capaz de fazer passando a língua no meu pau.Falei enquanto estacionava o carro na empresa. Eu nem preciso dizer que durante o restante do dia, eu estive pensando nela não é? Eu mal podia esperar pela noite de núpcias, e parte de mim estava aliviado por saber que a Sara não era mais aquela garota desinteressante de anos atrás.Embora parte de mim tivesse se interessado em ver com detalhes o que ela tinha debaixo da roupa, outra parte de mim dizia que eu prec
(Sara)Quando eu cheguei no hotel, a primeira coisa que fiz foi ser interrogada pela Brenda.Brenda: E aí? Como foi lá? Me conta tudo.— Não sei porquê, mas eu já estava esperando por isso.Brenda: Mas é claro, eu fui sua professora, quero saber se soube usar bem os meus ensinamentos.— Pode ter certeza que fiz um bom trabalho e ainda tive oportunidade de deixá-lo duro feito pedra.A Brenda arregalou os olhos incrédula, e tenho certeza que ela pensou coisas que não aconteceram.— Não adianta me olhar assim, não foi hoje que eu abri as pernas pra ele, apesar da minha buceta ter chorado por isso. Brenda: Então ele ficou duro só olhando pra você?— Não, ele ficou duro porque sentiu o poder da minha língua.Brenda: É o quê? Você chupou o pau dele? Ela gritou atônita.— É claro que não Brenda, aquele cara me esnobou, falou que eu era deselegante e indesejável, e ainda conversou com o meu padrinho sobre eu não saber usar a língua, você acha mesmo que eu iria dar esse prazer pra ele?Brenda
Se ele soubesse que eu realmente o conhecia, e que em breve estaria casada com ele, tenho certeza que ele pediria a conta e me levaria de volta pro hotel, o Jonh não tinha cara de alguém que teria coragem de sacanear o próprio amigo.Eu tentei mudar de assunto pra não parecer muito suspeito, terminamos de tomar o vinho, pedimos um prato leve, pois tanto eu quanto ele tínhamos a intenção de transar, isso antes de eu saber sobre o Cristian ter ido pra boate atrás de mulheres.Eu deveria ter aproveitado a minha noite, ter ido pra um motel de luxo e me acabado no pau do homem maravilhoso que estava bem na minha frente, mas o que eu fiz fugiu totalmente do que eu seria capaz de fazer por alguém. — Com licença, eu vou até o toalete.Jonh: Tudo bem.Eu fui até o toalete, tirei o celular da bolsa e liguei pro advogado do meu padrinho, eu não estava raciocinando direito, era como se todo o meu corpo estivesse motivado a fazer merda.Advogado: Srt. Sara? Algum problema?Estava tarde, é claro q
Assim que cheguei no condomínio de alto padrão social, que na frente já se notava o luxo do lugar, eu falei: É meu!O fato de eu falar aquilo não era orgulho ou soberba, e sim uma forma de eu alertar a mim mesma que eu não precisava de permissão de ninguém pra entrar ali. — Boa noite, sou Sara Daver, a nova proprietária do apartamento 402.Segurança: Seu documento por favor. Eu dei meu documento, ele comparou meu rosto com a foto e me devolveu.Segurança: Seja bem vinda Srt. Sara.Foi muito fácil, e eu não sabia se aquilo se devia ao fato do advogado ter realmente ligado, ou se a minha entrada já estava liberada pelo o meu próprio padrinho, já que aquilo tudo era dele antes do Cristian morar lá.O local era tão grande, que eu não sabia em que raio de direção ir, até que eu comecei a ver as sinalizações, indicando as numerações e a direção de cada apartamento.Eu entrei no elevador sentindo o meu coração agitado, o meu celular começou a tocar, era o John, eu fiquei com pena, o coitad
(Cristian)Sara: Você ja não tinha gozado? A voz feminina logo atrás de mim, me fez saltitar pra longe, bem na hora que eu estava metendo gostoso na buceta da loira.Era a Sara, que havia acabado de invadir o meu apartamento.O olhar dela era uma mistura de ódio e complexidade, ela olhou pra buceta da loira e depois analizou o meu pau, como se quisesse ter certeza do tamanho, mas quando ela me olhou nos olhos, senti a minha garganta seca, como se algo estivesse prestes a acontecer.Ela respirou fundo,como estivesse tentando manter o controle, e eu não sabia o porquê eu estava tão nervoso como se eu devesse algo a ela.— Como você entrou aqui?Ela ignorou a minha pergunta e voltou a olhar pra loira, que estava com uma cara de deboche absurda encarando a Sara na mesma proporção.Sara: Se vista e saia do meu apartamento, ou vou ter que pedir pros seguranças tirá-la a força.Ela falou pra loira, que olhou pra mim com um olhar de interrogação e eu me dei conta que eu precisava reagir.Aqu
(Sara)Eu realmente não sei o que deu em mim por agir da forma como agi, levando em conta que o Cristian ainda não era o meu marido, eu era a última pessoa a poder exigir algo dele, tendo uma vida tão comprometedora quanto a que eu tinha, mas quando vi o prazer que aquela vadia estava dando pra ele, eu lembrei que na cabeça dele eu era apenas alguém que ele achava indesejável, e a mulher com quem ele casaria contra a vontade dele, e isso fez de certa forma eu me sentir inferior.Ao ignorar a pergunta dele sobre como eu havia entrado no apartamento, eu olhei pra loira que estava com uma cara ridícula de deboche, como se no fundo ela soubesse o que eu estava sentindo, e por um segundo eu fiquei me perguntando se não passava pela cabeça dela que eu poderia ser uma esposa traída. Onde estava a sororidade e a empatia daquela mulher?Eu mandei ela ir embora, tendo a certeza que se ela não fosse, eu iria perder totalmente o equilíbrio que eu estava tentando manter até aquele momento, mas a p
O olhar contrariado dele não me impediu de falar o que realmente eu estava pensando, e quando eu disse que ele só iria colocar o pau dele em mim quando ele deixasse de ser um babaca, coisa que pelo que vi nunca iria acontecer, ele ficou nitidamente agitado, como se as minhas palavras o tivessem atingido em cheio.Eu dei as costas disposta a sumir dali, mas fui impedida por uma fala dele que também me atingiu, a diferença foi que eu não demonstrei.Ouvir ele dizendo que aquilo era uma forma de eu me vingar por ele ter comido uma mulher mais desejável do que eu, feriu o meu ego, eu voltei a encará-lo e disse algo que mexeria até com o homem mais equilibrado do mundo, eu fiz ele imaginar um casamento sem sexo, e embora ele tenha tentado manipular a situação falando sobre eu ser a última mulher que ele iria querer comer se fosse permitido o adultério no nosso casamento, o pau dele parecia ter uma opinião diferente, pois ele ainda estava duro feito pedra, e então eu fechei com chave de our
(Cristian)Eu me chamo Cristian Back, tenho 32 anos e sou Diretor comercial nas empresas do meu pai.Não vou negar que eu sempre fui mulherengo, e eu nunca fiquei mais de um dia sem sexo, e apesar da correria do meu trabalho, eu sempre tinha um número pra ligar no final de cada expediente. Se eu já pensei em casamento? NÃO, isso nunca passou pela minha cabeça, afinal os meus pais tiveram um casamento fracassado e conturbado, e desde muito cedo eu vi que aquela vida não era pra mim, mas tudo mudou de repente, graças ao meu queridíssimo e egocêntrico pai, e ele me obrigou a mudar o rumo da minha própria vida, me colocando em um casamento que estava me deixando maluco, e esse inferno já durava um ano.Tudo começou com uma notícia que pegou a todos de surpresa, o meu pai estava com câncer em estado avançado, e precisava deixar as empresas nas mãos de alguém capacitado, o mais adequado seria eu, já que eu seria o único herdeiro dele, mas as coisas não eram tão fáceis quanto eu pensei, e o