BRUNOMinha cabeça estava a mil, eu não conseguia saber o que Rosa queria de mim e isso estava me desanimando, ela podia ser doce e meiga e no momento seguinte parecia querer me matar.Eu estava sentado no jardim, acendi um cigarro, já faia algum tempo que eu havia parado de fumar.Rosa:-Fiz bolo para você, quer um pedaço?Bruno:-Não obrigado, talvez mais tarde-Ela me olha, mas não diz nada?-Quero te perguntar uma coisa-Rosa para na minha frente, esperando pela pergunta, respiro fundo e dou uma longa tragada no cigarro.Bruno:-É sobre suas mudanças de humor, em alguns momentos acredito que me quer por perto, já em outros parece me odiar.Rosa:- O que você quer que eu diga?Bruno:- A verdade, quero entender o que está se passando na sua cabeça-Ela parece desconfortável, e acabo temendo sua resposta, mas não podemos continuar assim.Rosa:-No começo, eu estava magoada por você ter me chantageado, mas isso passou, só que as coisas não parecem ser fáceis com a gente, sempre acontece algo,
BRUNOQuando Rosa me disse para ir ao auxilio de Camila, fiquei nervoso, achei que ela ficaria brava e se retrairia novamente, ela me empurra e se levanta dá cama em direção ao closet, respiro fundo já irritado, me levanto para ir atrás dela e a encontro terminando de se vestir, fico parado olhando.Rosa:- Se apresse Bruno, vou com você-Meu sorriso se alarga ao ver que ela esta falando com calma e serenidade, me visto e saímosBruno:- Obrigado por vir comigo, mas ainda preferia estar na cama com você-Ela sorri, já ficando vermelhaRosa:- Também preferia, mesmo Camila sendo a cobra que é, não me sentiria bem a deixando a própria sorte nesse momento, ela é uma mulher em uma situação difícil e precisa de ajuda-Meus olhos se arregalam e não consigo deixar de esboçar minha surpresa com suas palavras-Sei que você se sentiria culpado se algo acontecesse, e não quero que se sinta assim.Coloco a mão em sua coxa e dirijo assim, esse pequeno contato já me traz tranquilidade.Lugo para Yuri e el
Rosa acordou sentindo os beijos de Bruno em seu pescoço, em seguida, o cheiro gostoso de café preencheu ar.Ela se espreguiçou sorrindo, segurou as mãos do marido que estavam na sua barriga, Bruno estava deitado atrás dela por cima dos lençóis.Rosa:- Não quero sair da cama-Ele riu maliciosamenteBruno:- Seu desejo é uma ordem, minha Rosa-Ele puxou os lençóis tentando se enfiar embaixo deles, Rosa soltava alguns gritinhos entre as gargalhadas que dava.Bruno alcançou a esposa e a beijou enquanto alisava seu corpo nu, Rosa sentiu algo duro em sua barriga e arregalou os olhos.Rosa:- Precisa me dar algumas horas para me recuperar Bruno, estou dolorida-Bruno sorriu, sabendo que ela acordaria assim pelo tamanho do seu menbr@Bruno:_ Imaginei que acordaria assim, eu tinha outros planos, ele sugou o seio com força, Rosa gemeu.Rosa:- Sua ideia era me torturar?-Ele ri achando a reação dela divertida.Bruno cheirou o pescoço macio, ele mesmo não resistiu ao gemido de êxtase que saiu de sua ga
No dia do baile, Bruno se arrumou e esperou pela esposa na sala, pela primeira vez ele usava um smoking, estava se sentindo desconfortável, mas valia a pena para impressionar a esposa, colocou uma dose de whisky no copo, quando se virou, Rosa estava lá olhando para ele.Bruno tomou tudo em um só gole, colocou o copo na mesa sem tirar os olhos dela.Bruno: - Quero você ao meu lado todo o tempo, ouviu?Rosa: - Por que isso? - Ela franziu as sobrancelhas olhando para ele.Bruno:-Por que você será a mulher mais linda dá festa!Rosa:-Meu marido é sempre exagerado ou só quando se trata de mim? -Bruno sabia que a esposa não tinha uma alto estima elevada.Ele segurou a mão dela e a levou até o espelho que cobria uma das paredes dá sala, ficou atrás dela colando seus corposBruno: - Olhe como você é linda. Rosa-Rosa podia sentir a excitação ,do marido o que a deixou excitada também.Bruno massageou a parte interna dá coxa dá esposa, mordendo seu pescoço, ela não resistiu, jogou a cabeça para t
CAPITULO 24 RECONHECENDO O INIMIGOBRUNORosa foi levada para o centro cirúrgico, foram horas de agonia, agora inconsciente, já na cama de hospital, minha agonia não diminui, eu estaria ao lado dela o tempo que fosse necessário, mas meus pensamentos estavam conturbados, eu pegaria quem fez isso, e seja lá quem for vai pagar com a vida.Eu tentava pensar em quem faria uma coisa dessas, até que alguém veio a minha mente, liguei para Yuri, quera saber se os irmãos Caruso ainda estavam na cidade, e o que eles estavam fazendo nesses último dias.O médico entra para conversar comigo, minha família esta no corredor, não quis que ficassem no quarto, Rosa precisava descansar.Ele começa a me falar das lesões dá minha esposa, costelas quebradas, luxações, hematomas, olho roxo, braço quebrado, eu preciso me encostar na parede, o ar me falta e um grito sai dá minha garganta, eu estava fora de mim.Meus irmãos entram correndo e me tiram do quarto, vejo Emily e minha mãe conversando com o médico, q
Bruno deixou Eloisa presa, no galpão que a famÍlia utilizava para interrogatórios, voltaria depois, queria estar com Rosa quando ela acordasse.Encontrou o corredor ainda cheio pela família, seu pai veio ao seu encontro, com Emily.Emily:- Já soube do que aconteceu, o que pretende fazer agora?Bruno:- Nada mudou, ela vai pagar, não me importa quem seja seu pai, posso leva-lá para outro lugar, assim não envolvo vocês nissoAnthony:-Você esta falando besteria, se não tivesse feito nada, eu faria, Rosa é como nossa filha, eu cuido do pai dela, não se preocupe-Bruno olhou para o pai ainda com receio.Emily:- Ele não pode chegar a nós Bruno, e se tentar já estou preparada para ele, o nosso querido governador tem muita sujeira escondida, e agora a prova de boa parte esta em minhas mãos, fique tranquilo com isso.Bruno:-Obrigado, ela está no galpão, depois vejo isso, quero ver minha esposa.Ele abraça o pai e a irmã antes de entrar no quarto, sua mãe estava de costas, segurava a mão de Rosa.
Rosa caiu em uma profunda tristeza, recebeu alta do hospital depois de 3 dias, ela não dormia e quase não comia, Bruno a levou para casa, estava preocupado com o estado dela.Ele ligava para Bruna e Ava periodicamente, as ordens eram de que Eloisa passaria a pão e água, uma vez por dia, e deveria ser lembrada do que fez com Rosa e seu filho, mas a queria viva ele não queria deixar a esposa sozinha, então cuidaria dela e dos homens depois.Bruno preparou um banho de banheira para ela, despiu esposa e a colocou na água, massageou seus braços e pernas, acabou por dar banho em Rosa, parecia estar lidando com uma criança, ela não reagia.Os dias se passaram, o Natal e Ano novo, foram passados em casa, apenas os dois, Rosa se negava a ver qualquer pessoa que não fosse Bruno.Na manhã seguinte ao ano novo, ele entrou no quarto com uma bandeja de cafe da manhã, a esposa estava deitada na cama, ele sabia que estava acordada, ela passava as noites andando pela casa.Bruno:- Você precisa se alim
Rosa pensou, por todo o caminho, o que poderia fazer para agradar seu Ogro, ele estava sendo paciente com ela, e só demonstrara amor e carinho.Rosa foi para o quarto a cabeça fervendo em pensamentos, será que conseguiria tomar a iniciativa? Não sabia, mas precisava tentar, o medo precisava ir embora.Bruno entrou no quarto e ela começou a se despir, ele sentou na cama e ficou observando, ela retirava cada peça de roupa sensualmente.Rosa:-Preciso de um banho, você vem?-Bruno se levantou e a seguiu até o banheiro, ela sabia que ela queria agrada-ló, mas achava que ela ainda não estava pronta, não era possível com apenas uma sessão de terapia, mas deixaria que ela fosse até onde conseguisse, sem a pressionar.Rosa estava apenas com um conjunto de lingerie branca, retirou camisa do marido, beijou o peito musculoso, Bruno fechou os olhos, era difícil se controlar, mas precisava, Rosa puxou seu rosto e o beijou, ele retribui, mas não a tocou, sabia que esse seria o momento em que ela sent