Rosa caiu em uma profunda tristeza, recebeu alta do hospital depois de 3 dias, ela não dormia e quase não comia, Bruno a levou para casa, estava preocupado com o estado dela.Ele ligava para Bruna e Ava periodicamente, as ordens eram de que Eloisa passaria a pão e água, uma vez por dia, e deveria ser lembrada do que fez com Rosa e seu filho, mas a queria viva ele não queria deixar a esposa sozinha, então cuidaria dela e dos homens depois.Bruno preparou um banho de banheira para ela, despiu esposa e a colocou na água, massageou seus braços e pernas, acabou por dar banho em Rosa, parecia estar lidando com uma criança, ela não reagia.Os dias se passaram, o Natal e Ano novo, foram passados em casa, apenas os dois, Rosa se negava a ver qualquer pessoa que não fosse Bruno.Na manhã seguinte ao ano novo, ele entrou no quarto com uma bandeja de cafe da manhã, a esposa estava deitada na cama, ele sabia que estava acordada, ela passava as noites andando pela casa.Bruno:- Você precisa se alim
Rosa pensou, por todo o caminho, o que poderia fazer para agradar seu Ogro, ele estava sendo paciente com ela, e só demonstrara amor e carinho.Rosa foi para o quarto a cabeça fervendo em pensamentos, será que conseguiria tomar a iniciativa? Não sabia, mas precisava tentar, o medo precisava ir embora.Bruno entrou no quarto e ela começou a se despir, ele sentou na cama e ficou observando, ela retirava cada peça de roupa sensualmente.Rosa:-Preciso de um banho, você vem?-Bruno se levantou e a seguiu até o banheiro, ela sabia que ela queria agrada-ló, mas achava que ela ainda não estava pronta, não era possível com apenas uma sessão de terapia, mas deixaria que ela fosse até onde conseguisse, sem a pressionar.Rosa estava apenas com um conjunto de lingerie branca, retirou camisa do marido, beijou o peito musculoso, Bruno fechou os olhos, era difícil se controlar, mas precisava, Rosa puxou seu rosto e o beijou, ele retribui, mas não a tocou, sabia que esse seria o momento em que ela sent
Afonso aguardou reclamando o tempo todo, chegando a dizer que jogaria Eloisa nas ruas se continuasse a lhe dar problemas.Ela foi trazida por Bruna e alguns soldados, e colocada no meio dá sala, ela não conseguia ficar de pé, qualquer movimento lhe infligia dor, chorou quando viu o pai, pensou estar salva.Bruno:-Os dois rapazes que trabalharam para ela, vai se responsabilizar por eles também?Afonso:-Eu nem mesmo os conheço, faça o que quiser com eles, por mim ela também ficaria-Os olhos de Eloisa se arregalaram, o pai não lhe deu um só olhar de afeto, não se importou por ela estar extremamente magra, com roupas rasgadas e sujas de sangue, seus machucados eram visíveis, mas ele não se importou, se abaixou e segurou a filha pelos cabelos, a forçando a olhar para ele.Afonso:-Viu o que você causou, espero que esteja satisfeita, vou te mandar para o convento e de lá você não sai mais.Os homens de Afonso arrastaram Eloisa, ela gemia de dor, do lado de fora os dois homens que trabalharam
Rosa e Bruno passaram o resto dá noite nos braços um do outro, juras de amor foram feitas, estavam felizes, Bruno entrava em êxtase cada vez que Rosa dizia que o amava.Em poucas semanas Rosa já dirigia sozinha para todos os lugares, Bruno ainda muito preocupado com a segurança dela, designou dois soldados que estariam constantemente com a esposa. Rosa não gostava de ser seguida e vigiada, mas aceitou, pela tranquilidade do marido.Rosa se sentiu orgulhosa quando chegou na empresa de Bruno, a recepcionista a olhou com desconfiança, ainda não conhecia a esposa do patrão.Quando foi anunciada, Bruno fez questão de descer ao encontro dela, queria que todos soubessem que aquela era sua esposa, a mulher que amava.A recepcionista se sentiu constrangida por não reconhecer Rosa, mas se recompôs e sorriu para ela, Bruno segurou na mão dá esposa e pela primeira vez seus funcionários o viram sorrir, alguns, ate se assustaram com a novidade.Rosa percebendo as diversas reações, sorriu, as pessoa
Rosa se via cada vez mais apaixonada pelo marido, algumas vezes sentia medo, já havia sofrido muito e perder Bruno a devastaria, mas tentava afastar esses pensamentos, começou a perceber o olhar das outras mulheres para seu marido, o homem bonito e sombrio era cobiçado e ela não gostava nada disso, sentia ciúmes e insegurança, Bruno a amava e ela estava ciente deste amor, mas ainda tinha medo.Foram a um restaurante, Bruno queria proporcionar uma noite agradável a esposa, mas precisaram sair antes dá sobremesa, Rosa teve um ataque de ciúmes com as garçonetes do local, estavam caminhando em direção ao carro, ele de braços dados com o marido.Bruno:-Agora me diga, o que aconteceu lá dentro?Rosa:-Vai me dizer que não viu como elas olhavam para você?Bruno:-Realmente não reparei, estava olhando para você, não que seu ciumes não me agrade, mas você não era assim, o que mudou?-Ele estava preocupado com as mudanças de Rosa, ela parecia estar instável, nas últimas semanas, horas era uma mulh
Rosa tomou seu banho e se deitou na cama, cochilou depois de muito tempo, mas acordou sentindo falta do marido na cama, mesmo quando não estavam bem nunca dormiram separados, ela vestiu um robe e foi até a sala, a casa estava em silêncio, caminhou por todos os cômodos, até chegar ao corredor que leva ao escritório, havia luz por baixo dá porta, ela entre devagar.Bruno estava de olhos fechados, a cabeça repousada no encosto da cadeira, uma garrafa de whisky vazia em frente a ele, o comodo cheirava a bebida e cigarro, ela se aproxima dele, olhando pela mesa, um copo com whisky pela metade e um cinzeiro cheio também estavam sobre ela,Rosa se aproxima e para em frente a ele, o observa por um tempo e suspiraBruno:-Vai ficar aí me olhando, esposa?-Ele diz sem abrir os olhos fazendo Rosa se assustarRosa:-Vamos para cama, já esta tardeBruno:-Não percebi o tempo passar-Ele se ajeita sorrindo para ela.Ela olha para o marido com ternura e se senta no colo dele, acariciando seu rosto.Rosa:
Quando Bruno acordou, a esposa não estava na cama, ele colocou a mão no travesseiro dela e estava frio, se espreguiçou e levantou em um só impulso, tomou seu banho e foi a procura dela.Rosa estava na varanda, sentada na rede e falava ao telefone, ele bateu no vidro e mandou um beijo para ela, que fingiu pegar no ar e levar ao coração.Bruno tomou seu café na cozinha, depois que Greta avisou que Rosa, já havia tomado café, mas não permitiu que o acordassem, ela apareceu, Bruno estava terminando de comer.Bruno:-Tudo bem meu amor?Rosa:-Tudo ótimo meu Ogr....-Ela parou no meio dá palavra, olhou na direção de Greta que estava de costas para ele, se aproximou do marido e sussurrou em seu ouvido-Meu ogro fofinho.-Bruno gargalhou.Bruno:-Devia ter me acordado, tomaríamos café juntosRosa:-Você tem dormido pouco, como não acordou cedo, achei melhor deixar você dormir.Bruno:-Você comeu mesmo, ou esta apenas me enganando?Rosa:-Comi sim-Ele olhou para Greta que sorria, ela fez um sinal discr
O restante dá noite correu animada, exceto pela pouca interação entre Sophia e Luiz, ele parecia a ignorar em algumas ocasiões.Bruno sabendo do amor do irmão pela moça achou que talvez pudesse ajudar de alguma forma.Bruno:-Terei uma missão e vou precisar ficar alguns dias fora, vocês dois poderiam ficar lá em casa o que acham?-Ele apertava a mão dá esposa, ela entendeu que existia algo mais naquele pedido, então se calou, falaria com o marido depoisLuiz:-Ainda não sei se vou precisar te acompanhar na missão-Os olhos de Luiz fuzilavam o irmão.Bruno:-Não se preocupe, dessa vez você e Ivan não iram, Emily deve partir amanhã com Noah, eu irei nas próximas semanas.Rosa baixou a cabeça, mas ficou em silêncio, seu coração se agitou ao saber que a partida do marido estava próxima.Sophia:-Não vejo problema em acompanhar a Rosa, vai ser bom.Bruno:-Então estamos combinados assim, você e Luiz fazem companhia a minha esposa enquanto eu estiver fora-Bruno se apressou em dizer, antes que o ir